NEOPLASIAS DE CABEÇA E PESCOÇO: O IMPACTO DA IMUNOTERAPIA NO TRATAMENTO

Jéssica Moura Paulo; Isamu Komatsu Lima; Naira Coelho Lima; Madsely Cristina Maia Gomes; marjorie de nazaré gonçalves de lima e silva; Evelize Silva Mezzomo

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Trabalho

Título do Trabalho

NEOPLASIAS DE CABEÇA E PESCOÇO: O IMPACTO DA IMUNOTERAPIA NO TRATAMENTO

Autores

Jéssica Moura Paulo
Isamu Komatsu Lima
Naira Coelho Lima
Madsely Cristina Maia Gomes
marjorie de nazaré gonçalves de lima e silva
Evelize Silva Mezzomo

Modalidade

Resumo simples

Área temática

7. OTORRINOLARINGOLOGIA E FONOAUDIOLOGIA

Data de Publicação

14/01/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/cao-do-hospital-ophir-loyola-446132/979538-neoplasias-de-cabeca-e-pescoco--o-impacto-da-imunoterapia-no-tratamento

ISBN

978-65-272-1086-3

Palavras-Chave

Neoplasias de Cabeça e Pescoço, Imunoterapia, Inibidores de Checkpoint Imunológico, Tratamento Oncológico.

Resumo

Introdução: As neoplasias de cabeça e pescoço (NCP) são definidas como um grupo de tumores malignos que se desenvolve em estruturas como a cavidade oral, faringe, laringe, entre outros, sendo o sétimo tipo de câncer mais comum no mundo. Os principais fatores de risco da NCP são o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas. O tratamento tradicional das NCP envolve cirurgia, radioterapia e quimioterapia, ambos apresentando limitações. A imunoterapia surge como uma opção de tratamento, principalmente nos casos de doença avançada ou recorrente, ao ser capaz de estimular o sistema imunológico a combater os diversos tipos de cânceres. Agentes como anti-PD-1 e anti-PD-L1, inibidores de checkpoints imunológicos, mostram resultados promissores na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Este estudo visa analisar o impacto da imunoterapia no tratamento das NCP, com destaque nos resultados clínicos e qualidade de vida dos pacientes. Métodos: Foi realizada uma revisão de literatura, utilizando bases de dados (Scielo, Pubmed e Medline) com foco nos estudos publicados entre 2015 e 2024 que abordaram o tema. Os critérios de inclusão foram: língua portuguesa e inglesa, estudos clínicos randomizados, observacionais e revisões sistemáticas. Resultados: Os inibidores de checkpoint imunológico, mostram-se eficazes no tratamento das NCP avançadas, com maiores taxas de respostas duradouras e menores efeitos tóxicos. Além disso, a imunoterapia contribuiu no bem estar dos pacientes, com redução dos efeitos colaterais e aumento da sobrevida. Portanto, tais benefícios tornam a imunoterapia uma opção para casos onde as terapêuticas tradicionais não apresentam resultados satisfatórios. Conclusão: A imunoterapia é um grande avanço no tratamento dessas neoplasias. Os resultados mostram melhores efeitos na qualidade de vida se comparados à quimioterapia. Contudo, urge a necessidade mais estudos para definir quais subgrupos de pacientes terão melhores benefícios com essa abordagem, assim como para otimizar tratamentos combinados.

Título do Evento: 1º Congresso Amazônico de Oncologia do Hospital Ophir Loyola
Cidade do Evento: Belém
Título dos Anais do Evento: Anais do I Congresso Amazônico de Oncologia do Hospital Ophir Loyola: Desafios Tecnológicos e Inovação - Ensino Pesquisa e Assistência
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

PAULO, Jéssica Moura et al.. NEOPLASIAS DE CABEÇA E PESCOÇO: O IMPACTO DA IMUNOTERAPIA NO TRATAMENTO.. In: Anais do I Congresso Amazônico de Oncologia do Hospital Ophir Loyola: Desafios Tecnológicos e Inovação - Ensino Pesquisa e Assistência. Anais...Belém(PA) HOL, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/cao-do-hospital-ophir-loyola-446132/979538-NEOPLASIAS-DE-CABECA-E-PESCOCO--O-IMPACTO-DA-IMUNOTERAPIA-NO-TRATAMENTO. Acesso em: 30/07/2025