FÍSTULA CORONARIANA CONGÊNITA: A METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO E SEU TRATAMENTO, UMA EXPERIÊNCIA APÓS CORREÇÃO POR VIDEOTORACOSCOPIA MINIMAMENTE INVASIVA.

BRENDA GABRIELE SMANIOTTO RAULIK; Caio Mauricio Gusso; Jeronimo Antonio Fortunato Junior

Título do Trabalho

Autores

BRENDA GABRIELE SMANIOTTO RAULIK
Caio Mauricio Gusso
Jeronimo Antonio Fortunato Junior

Modalidade

RESUMO

Área temática

Exemplo de Área Temática

Data de Publicação

21/09/2021

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/camup/397952-fistula-coronariana-congenita--a-metodologia-do-diagnostico-e-seu-tratamento-uma-experiencia-apos-correcao-por-v

ISBN

978-65-5941-336-2

Palavras-Chave

Artéria Coronária. Defeito Cardíaco Congênito. Cirurgia minimamente invasiva. Cirurgia vídeo-assistida.

Resumo

Introdução: As artérias coronárias formam-se a partir de ce´lulas angioge^nicas do epica´rdio, do seio de Valsalva da Aorta e dos sinuso´ides mioca´rdicos. Acredita-se que as CAF’s se formam quando há´ persiste^ncia de sinuso´ides embrionário. A maioria dos portadores são assintomáticos (55%), porém quando presentes as manifestações clínicas são associadas ao fenômeno de “roubo de fluxo coronariano” e sinais de isquemia. Objetivo: Relatar a experiência de 5 casos diagnosticados com fístula coronariana congênita (CAF) e descrever a metodologia utilizado para o diagnóstico, a evolução a longo prazo dos pacientes e a descrição dos primeiros casos relatados na literatura submetidos à intervenção por videotoracoscopia minimamente invasiva (VMI). Metodologia e material: Cinco pacientes portadores de CAF foram diagnosticados através do auxílio da angiocoronariografia, angiotomografia coronariana e ecocardiograma bidimensional. Os pacientes foram submetidos a correção cirúrgica por VMI, foram realizadas três pequenas incisões de 2 cm no hemitórax esquerdo, realizada toracoscopia lateral esquerda e inseridos 3 trocateres, realizada então a dissecção de pleura e secção de pericárdio em altura artéria pulmonar, para acesso aos ramos anômalos. A ligadura ocorreu por meio de clipe metálico com posterior revisão de hemostasia e sutura de cavidade. Resultados: No presente estudo o sexo masculino foi mais frequente, com 82% dos casos, e a idade verificou-se média de 56,8 ± 8,48 anos. Todos os pacientes apresentavam quadro clínico de insuficiência coronariana obstrutiva e apenas um paciente evoluiu para insuficiência cardíaca classe funcional NYHA III. Não houve intercorrências durante os procedimentos e o sucesso primário foi confirmado com realização de estudos angiocoronariográficos. Não houve mortalidade após 5 anos de seguimento ambulatorial. Conclusão: Dessa forma, o debate ocorre sobre qual opção de tratamento para a CAF deve ser adotada. Nesse cenário, surge a VMI que se mostrou um procedimento com a excelência das taxas cirúrgicas associada a mínima agressão cirúrgica.

Título do Evento: CAMUP - Congresso Acadêmico de Medicina da Universidade Positivo
Título dos Anais do Evento: Anais do CAMUP - Congresso Acadêmico de Medicina da Universidade Positivo
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

RAULIK, BRENDA GABRIELE SMANIOTTO; GUSSO, Caio Mauricio; JUNIOR, Jeronimo Antonio Fortunato. FÍSTULA CORONARIANA CONGÊNITA: A METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO E SEU TRATAMENTO, UMA EXPERIÊNCIA APÓS CORREÇÃO POR VIDEOTORACOSCOPIA MINIMAMENTE INVASIVA... In: Anais do CAMUP - Congresso Acadêmico de Medicina da Universidade Positivo. Anais...Curitiba(PR) Universidade Positivo (UP), 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/camup/397952-FISTULA-CORONARIANA-CONGENITA--A-METODOLOGIA-DO-DIAGNOSTICO-E-SEU-TRATAMENTO-UMA-EXPERIENCIA-APOS-CORRECAO-POR-V. Acesso em: 22/06/2025