DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA

Publicado em 23/11/2021 - ISBN: 978-65-5941-429-1

Título do Trabalho
DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA
Autores
  • Davi Cassiano
  • Raphael Carreiro Moura
  • SERGIO AUGUSTO ANTONIO
  • Vanessa Da Costa Rodrigues
Modalidade
Resumo
Área temática
Clínica Médica - Endocrinologia
Data de Publicação
23/11/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/camuff/376483-disfuncoes-endocrinas-na-doenca-hepatica-gordurosa-nao-alcoolica
ISBN
978-65-5941-429-1
Palavras-Chave
Doença hepática, esteatose e baixa massa óssea
Resumo
Introdução: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é altamente prevalente e multissistêmica e associa-se ao aumento do risco de outras comorbidades incluindo endocrinopatias. Recentemente, a baixa densidade de massa óssea (DMO) e a deficiência de vitamina D foram associadas à gravidade da DHGNA e houve um interesse científico significativo na relação entre a vitamina D, a DMO e a DHGNA. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar a correlação dos níveis vitamina D e da DMO na fibrose hepática e na DHGNA. Métodos: Foram selecionados adultos sem reposição de vitamina D e com fatores de risco estabelecidos para o desenvolvimento de DHGNA, tais como: obesidade, dislipidemia, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. A avaliação não invasiva da DHGNA e dos graus de fibrose foi realizada por ultrassom (US-FLI) e elastografia por ultrassom. A DMO foi medida com absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). A 25(OH)D3 foi determinada usando tecnologia de imunoensaio de quimioluminescência. Resultados: Todos os dados são apresentados como mediana (IQR) ou n (%). Um total de 48 participantes foram selecionados, 40(83,3) do sexo feminino, idade 55(33-77) anos. A mediana dos níveis de 25(OH)D3 foi de 21 (18-28) ng/mL. Baixos níveis de vitamina D (<20 ng/mL) ocorreram em 44%. Vinte e nove realizaram USG e 31, elastografia: 26(89,65) apresentam esteatose, sendo 7(24,13) leve, 8(27,58) moderada e 11(37,93) grave. Fibrose significativa 10(32,25). Vinte e quatro realizaram DXA, 10 (41) tiveram DMO normal e baixa DMO ocorreu em 14 (58,3) sendo: 1(4,1) baixa DMO para idade, 10 (41,6) osteopenia, 3 (12,5) osteoporose. Conclusão: Nossos dados sugerem que a frequência de baixa DMO e baixos níveis de vitamina D são maiores na população com esteatose e alta incidência de fibrose hepática do que na população brasileira em geral.
Título do Evento
Congresso Acadêmico de Medicina da UFF
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Acadêmico de Medicina da Universidade Federal Fluminense
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

CASSIANO, Davi et al.. DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA.. In: Anais do Congresso Acadêmico de Medicina da Universidade Federal Fluminense. Anais...Niterói(RJ) UFF, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/CAMUFF/376483-DISFUNCOES-ENDOCRINAS-NA-DOENCA-HEPATICA-GORDUROSA-NAO-ALCOOLICA. Acesso em: 11/08/2025

Trabalho

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