A PROBLEMÁTICA DA INDISCIPLINA EM SALA DE AULA

Publicado em 04/02/2020 - ISBN: 978-85-5722-415-5

Título do Trabalho
A PROBLEMÁTICA DA INDISCIPLINA EM SALA DE AULA
Autores
  • Maria dos Navegantes de Miranda
  • Jaciana Carneiro Pinto Da Silva
  • Christianne Firmino Brazão
  • Jhefersson Alexandre da Silva Vale
Modalidade
Artigo Científico
Área temática
Educação
Data de Publicação
04/02/2020
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/amplamentecursos/236168-a-problematica-da-indisciplina-em-sala-de-aula
ISBN
978-85-5722-415-5
Palavras-Chave
Indisciplina. Exclusão. Gestão Escolar
Resumo
INTRODUÇÃO O presente trabalho está organizado em três capítulos com subtítulos, cada um abordando o tema de forma clara, assegurando o máximo de informações. No primeiro capitulo apresenta-se as diferentes definições a respeito dos termos indisciplina e disciplina, sob pontos de vistas distintos. Em seguida, apresenta-se uma abordagem a respeito da indisciplina no universo escolar. Mostrando também a função da escola e as interferências causadas pela indisciplina, no cumprimento desse papel. Mais adiante, há uma fundamentação teórica acerca das causas e manifestações da indisciplina. Mostrando a família como alvo de criticas no que se refere a questão dos limites na educação dos filhos, o relacionamento familiar, e a necessidade da presença da família na escola. No segundo capitulo há uma predominância no tocante a indisciplina e as tendências pedagógicas, mostrando as linhas ou teorias seguidas pela escola desde a tradicional até a renovada e as exigências da sociedade atual. Ainda sobre as tendências, há um ponto em que está sendo mostrado. Trata- se da postura do educador, frente as tendências, deixando claro a necessidade de uma postura inovadora. Que de certa forma, acompanhe as mudanças da sociedade atual. Já no terceiro capitulo em virtude da incidência em alto nível da indisciplina no universo escolar, um aspecto importante está sendo apresentado: são caminhos para amenizar a indisciplina na escola. Pois os estudos indicam que a complexidade do mundo atual, está chegando às escolas, e logicamente, trazendo vantagens e desvantagens. Essa constatação é motivo de preocupação e busca dos novos caminhos que amenizem tais problemas. Diante do exposto, o objetivo geral deste trabalho é apontar algumas possíveis soluções que possam contribuir no sentido de minimizar o problema da indisciplina em sala de aula. 2. DISCIPLINA E INDISCIPLINA A indisciplina tem sido um dos assuntos mais discutido nos últimos tempos, em todos os segmentos da sociedade e em especial, no âmbito escolar. Inicialmente, é necessário definir o termo "indisciplina", como conceito que pode ser interpretado de diversas formas. Muitos pedagogos, psicólogos ou especialistas de áreas afins, têm se dedicado ao assunto tentando buscar respostas para alguns questionamentos. Segundo o Dicionário Aurélio, disciplina é um vocábulo que tem a mesma etimologia de "discípulo ou seja, aquela que segue regras. Para DAYAN (2008) a indisciplina é o que se opõe a disciplina, isto é, segundo ela, regras de conduta que é comum a uma coletividade e tem como objetivo, manter a boa ordem ou obediência á regras. E na ausência dessa, há uma sanção ou castigo. Com isso, fica claro que a definição de disciplina, está diretamente ligada à existência de regras e naturalmente, ou de indisciplina, com a desobediência dessa. Nossa sociedade passa por um período de turbulências em todos os aspectos da vida social. Ou seja, o mundo de hoje não é igual ao de ontem. Esta é uma frase convencional repetido sempre, principalmente no universo da educação Santo Agostinho sentia sua vida amargurada pela indisciplina de jovens que o perturbavam. Com isso, percebe-se ao longo do tempo que, o que há de novo é apenas a extensão que o fenômeno atingiu. Mesmo por que a população escolar multiplicam-se consideravelmente, em função das leis da escolaridade obrigatória. 3. A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA Para DAYAN (2008) a indisciplina tem sido um dos maiores obstáculos pedagógicos, nas das atuais, chegando a ser um pesadelo para os profissionais da educação. Tonando um dos problemas, cujos educadores não sabem lidar. Gerando entre eles, alguns questionamentos: devo puni-los? Compreendê-los? Reprimi-los ou ignorá-los? Como amenizar e reverter o quadro? Já que trata-se de uma infração as normas de boa conduta. Diante desse quadro, o primeiro passo á ser traçado e buscar respostas para a origem e causas do problema. Para PAROLIN (2005), a disciplina na escola é construída a partir da interação em grupo, ou seja, é algo construído à medida que se interagem. Ela a define ainda, como algo que na verdade, é uma mistura capciosa de conhecimento, percepção, clareza de objetivos, interesse, diálogo e também, bom humor. E isso, naturalmente, depende da postura do professor. A autora ainda acrescenta que disciplina é um tipo de relação que se estabelece entre as pessoas que se respeitam e sabem que têm o que aprender umas com as outras. Sendo assim, é algo que se constrói e se reconstrói a cada instante. Uma vez que é fundamental na educação escolar, como forma de aquisição de conhecimentos pois a escola também tem a tarefa de viabilizar caminhos para promover a apropriação de saberes, procedimentos, atitudes e valores. Que são de suma importância para a construção de um mundo mais justo e mais humano com seres humanos guiados pelo amor ao próximo e a sabedoria. 3.1CAUSAS DA INDISCIPLINA Ultimamente, tem se discutido bastante a questão da ausência da família na escola, em virtude desse fato, educadores têm se debruçado na elaboração de projetos ou estratégias para viabilizar uma parceria, ou seja, trazer os país à escola com mais frequência. Com isso, favoreceria tanto a aprendizagem, quanto ao fator disciplina. Essa ausência dos pais à escola, tem dificultado muito o processo educacional. Uma vez que os pais tem outro papel fundamental, que é de fazer valer o poder de que a genética lida, que é de castigar, limitar e até mesmo mandar e a criança ter que obedecer, mas o que acontece é que os pais sabem mas não querem se utilizar deste. E mais fácil para os mesmos dizer sim, pois é menos trabalhos, a criança fica satisfeita e logo deixa de incomodar. Com isto sabe-se que está formando um cidadão sem limites, que não sabe aceitar que existe horas para tudo, horas para comer, brincar, sorrir e até para fazer travessuras. A autora ainda adverte para o fato de atualmente e com muita incidência, as crianças não respeitam as pessoas, não sentam na mesa para fazer as refeições, que geralmente, é feita na sala na frente da tv ou no quarto. Muitos chegam até a tomar decisões sozinhos sem consultar os pais e os pais por sua vez não utiliza o seu poder para intervir na situação para não magoa seu filho. Sobre o assunto TIBA (2006, p. 193), faz uma ressalva: Um dos mais importantes motivos para os pais tentarem delegar a educação dos filhos à escola é preferirem omitir-se do que errar com os filhos. Os pais contemporâneos perderam suas referências educacionais, pois o que eles viveram quando crianças não serve mais, e ainda não adquiriram novos recursos para educar estas "criancinhas tão independentes, cheias de argumentos, alta prontidão nas respostas e reivindicadoras com fortes enfrentamentos. A educação informal ou familiar em parceria com a educação formal, ou seja, aquela oferecida pela escola, só é bem alicerçada quando tem como eixo os limites e a disciplina. Se não, a família e a escola, estarão formando cidadãos desajustados, que segundo TIBA(2006), são pessoas com distúrbios de personalidade, a chamada personalidade psicótica. E certamente, essas, serão portadores de transtornos e causarão certos problemas na sociedade. Em vista disso, a família e a escola, na sociedade atual, têm tarefas distintas, porém complementares e relevantes na formação de cidadãos com valores morais e Sólidos. 4. O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NA DISCIPLINAÇÃO DOS ALUNOS O autor afirma categoricamente, que a disciplina da sala de aula depende do conjunto das habilidades do professor que Ihe permite organizar todo o processo de ensino. E esse processo, para ser bem estruturado é necessário alguns requisitos como: um bom planejamento; estimulação para o aluno encontrar seus objetivos. Em relação a postura do professor VASCONCELLOS (2006), faz uma ressalva interessante a respeito de alguns motivos que norteiam a prática de cada um. Com a questão dos baixos salários, condições de trabalho precárias, prestigio social e até a perda de caráter de ascensão social, esses são alguns motivos, segundo ele, que levam os professores, a se sentirem desestimulados na sala de aula, causando um desconforto que pode levar à indisciplina dos alunos. O autor caracteriza alguns profissionais da educação, segundo sua postura, entre eles, os liberais, aqueles que falam abertamente, que só darão aula, para quem quiser assistir; existem ainda, os autoritários, que afirmam que suas decisões têm que ser firmes, e não há outras formas, ou seja, não há flexibilidade nas suas ações; em oposição, estão os conformados, acham que tudo está indo muito bem, e que a indisciplina é algo normal numa sala de aula; mas há também os comprometidos, esses estão sempre preocupados e tentando encontrar soluções para os problemas; e ainda Os bem resolvidos, sempre mostrando que seu trabalho está fundamentado em teorias; por outro lado, estão os acusadores, são aqueles que põem a culpa da indisciplina nos pais, na direção da escola, no sistema ou algo similar; e os desesperados, esses sempre falam que já recorreu a tudo e nada tem a fazer; e por último, os em vias de desistir, são aqueles que falam o tempo todo que não dá mais para continuar, e vai desistir da profissão. Ora, um profissional com qualquer um desses perfis, logicamente o aluno percebe que não há firmeza, ou convicção naquilo que está sendo proposto e pode ser uma abertura para a indisciplina na sala de aula. E quando isso acontece, o autor afirma que os professores geralmente fazem opção por impor uma disciplina a qualquer custo, recorrendo a vários recursos entre eles, penalidades ou sanções em relação a notas, ou seja, rendimento escolar. Sobre esse aspecto DAYAN, 2006, p.73 faz uma ressalva: O papel do professor é fundamental. Ele deve saber que, como já mostramos os conceitos responsabilidade, de justiça e de sanção que a criança tem dependem da sua idade. E tanto o aluno quanto os professores deveriam perceber as regras não apenas como obrigações ou sanções, mas também como direitos. Vamos supor que o conteúdo que o professor está trabalhando não tenha qualquer relação com a realidade do aluno e este comece a conversar com os outros. O professor pode considerar sua conduta como indisciplina e castigá-lo por esse fato para ele não incomodar mais. Porém, isso não resolve o problema. Diante desse quando, o autor enfatiza que há duas situações que geram a indisciplina, uma delas é que a indisciplina surge como último recurso contra a autoridade autoritária ou autoritarismo do professor, a outra é o oposto, surge como opressão da ausência de autoridade. 5. MEIOS DE COMBATE A INDISCIPLINA ESCOLAR Deve-se entender, que para se conseguir encontrar caminhos para amenizar a indisciplina na escola, é preciso haver uma compreensão entre os profissionais da educação, família, alunos e escola. Todos os problemas existentes no mundo existem solução, formas de ser amenizados e até mesmo solucionados. No que se refere à indisciplina não seria deferente, pois, há maneiras de solucionar este problema. O primeiro passo é detectar o foco do problema, se ele está sendo causado pelo ambiente família, na escola com o professor ou na sociedade que está inserido. Assim, após ser identificado, inicia-se as decisões do ponto principal, se o problema é na família, deve-se começar por ela, mas como combater a indisciplina dentro das famílias, cada um com o seu problema, sem querer ajudar e nem se expor, por medo de alguém ou de outro agente que possa contribuir na evolução da situação. Visto que a situação não é fácil, o professor tem um papel fundamental, que é desenvolver meios de chegar ao problema e procurar resolver, utilizando-se de estratégias, sendo um mediador e se utilizando da sua maneira de psicóloga, até por que sabe-se que todo professor tem um pouco de psicóloga, mãe, pai e etc. O segundo ponto seria verificar as questões em que envolve diretamente a escola e os alunos. Assim serão desenvolvido junto com os alunos, o que seria definido o que é de fato normas, regras, deveres e obrigações. Dentro deste contexto, deixaria claro e transparente que numa instituição existem regras disciplinares onde o sujeito deve se habituar e organizar-se ao ambiente escolar. Ao utilizar a democracia, abrimos espaço para que os alunos e seus respectiva familiares sintam-se familiarizada com a escola e toda instituição abrindo um leque em que os profissionais, possam se aproximar cada vez mais, mantendo um relacionamento de confiança, onde possa detectar e até mesmo ajudar a solucionar este problema com parceria e bastante êxito. Pois a não resolução do mesmo reflete na escola e principalmente na sala de aula. Para um bom relacionamento e desenvolvimento com o alunado, deve-se utilizar a democracia para organizar suas estratégias de ensino e melhorado suas ideias para repassar seus conteúdos, trazendo para sala de aula, dinâmicas, envolvendo o meio de convivência do seu alunado, sendo que os mesmos possa opinar, que diga o que não está agradando-os e o que Ihe incomoda tanto na estrutura da escola, quanto na maneira que o professor conduz a aula repasse os conteúdos e também a forma em que o professor trata os alunos. Até por que não existe bom medico sem um paciente em diga o que está sentindo, assim não pode existi bom professor se o aluno não disser o que está desagradando-o. Segundo DAYAN (2008, p.69). Se quisermos combater à indisciplina, é importante que sala de aula possam ser discutidos, de maneira democrática, não apenas os conteúdos escolares, mas também as regras de convencia. Isto implica que as regras podem ser criadas, na negociadas e renegocia. Assim sendo, com a contribuição da família na escola e na vida dos filhos sendo que haja um entendimento dos educadores e possível vivenciarmos momento de disciplina nas salas de aula, nas escolas, família, e em todo meio de convivência do mesmo. Em virtude desse quadro, a escola tem autonomia de desenvolver trabalhos, e encontrar estratégias meios, para amenizar tais problemas, com isso, favorece o ensino e aprendizagem. Sendo assim, deve se entender que há uma obrigação da escola na busca da disciplina enquanto se organiza os conhecimentos dos alunos, de maneira que eles possam ser inserido em um processo educacional com eficácia, sem que os mesmos não sejam obrigados a estar em um ambiente em que eles não estejam sentindo-se bem. A escola deve desenvolver trabalhos coletivos em que na sala de aula seja construído os conhecimento baseando-se na realidade do aluno deixando assim, que os mesmos possam sentir a vontade para expor suas idéias, superando suas dificuldades. Não se pode permitir que desapareça a autoridade legitima pelo conhecimento. Pois sabe-se que existem vários professores em que se preocupam com a questão da indisciplina, esses profissionais estão tão engajados a ponto de pesquisarem, estudarem, se capacitarem, entre outras coisas só para verem o fim deste problema, que assim a indisciplina possa deixar de ser um empecilho na condução e realização dos trabalhos feitos em sala de aula. Portanto, a importância dada aos conteúdos e a disciplina enquanto ética e valores, revela um compromisso da instituição escolar na formação de um aluno cidadão. Em relação á formação da cidadania, os PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1987, introdução, p. 47) retrata que: Isso requer que a escola seja um espaço de formação e informação, em que a aprendizagem deve necessariamente favorecer a inserção do aluno no dia- a-dia das questões sociais.(..) Um ensino de qualidade, que busca formar cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para transformá-la, deve também contemplar o envolvimento de capacidades que possibilitem adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações, que têm sido avassaladores e crescentes. Portanto, todos devem abraçar essa causa, porque a escola além de informar, tem a função de educar. Só assim, será construído um mundo mais justo, e humano. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a questão da indisciplina se deve talvez, as vertiginosas evoluções socioculturais e tecnológicas do mundo atual, gerando incessantes mudanças no pensamento humano e revelam um novo universo no cotidiano das pessoas. Conforme LIBÃNEO algumas mudanças devem fazer parte da prática docente, ou seja, à autoridade profissional, moral e técnica do professor. Para ele, a autoridade profissional, se manifesta no domínio dos conteúdo, métodos e procedimento, na desenvoltura em saber lidar com as diferenças individuais, compreender e intervir. Já a autoridade moral é o conjunto das qualidades de personalidade como: dedicação profissional, sensibilidade, senso de justiça e traços de caráter. A autoridade técnica constitui o conjunto de capacidades, habilidades, habilidades, criatividade, na forma de transmitir. O professor deve se preocupar em dirigir, orientar as atividades e tendo o planejamento como eixo norteador na sua prática. Porque o planejamento regula a distribuição do tempo, dessa forma, o professor e alunos têm um controle sistemático da aula, reduzindo as interferências, as conversas inadequadas e os conflitos. Outro fator importante para manter o controle da turma é a motivação para a aprendizagem, algo de responsabilidade da escola e família. Essa pode ser através de conteúdos significativos e compreensíveis, assim como o uso de métodos adequados e inovadores, esse é um fator preponderante na atitude de concentração dos alunos. REFERÊNCIAS AQUINO, Julio Groppa (org.) Indisciplina na sala. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summeus, 1996. DAYAN, Silvia Parrat. Como enfrentar a indisciplina na escola. São Paulo: contexto, 2008. ESTRELA, Maria Teresa. Relação pedagógica, disciplina e Indisciplina na escola. Porto editora. 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. GASPAR, Priscila de Farias. Indisciplina escolar na atualidade. Disponível em: google.com.Br. Acesso em: 12/04/2005. LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetro curriculares Nacionais: Introdução. Secretaria de educação Fundamental. 1. ed. Brasil: A Secretaria, 1997. Parâmetro Curriculares Nacionais: Apresentação dos Temas Transversais e Ética. Secretaria de educação Fundamental. 8. ed. Brasil: A Secretaria, 1997. PAROLIN, Isabel. Professores formadores: a relação entre a família, a escola e a aprendizagem-Curitiba: Positivo, 2005. TIBA, Içame. Disciplina limite na medida certa - São Paulo; intregrare editora, 2006. Içame. Ensinar Aprendendo São Paulo: ed. Gente, 1998. VASCONCELLOS, C. S. (in) disciplina construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertd. 1995. ZAGURY, Tânia. Escola sem conflito: Parceria com os pais. Rio Janeiro. Record.2002.
Título do Evento
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA NA CONTEMPORANEIDADE
Título dos Anais do Evento
Anais Educação e Formação Continuada na Contemporaneidade
Nome da Editora
Even3
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Meio Digital

Como citar

MIRANDA, Maria dos Navegantes de et al.. A PROBLEMÁTICA DA INDISCIPLINA EM SALA DE AULA.. In: Anais Educação e Formação Continuada na Contemporaneidade. Anais...Natal(RN) Evento on-line - Amplamente Cursos, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/Amplamentecursos/236168-A-PROBLEMATICA-DA-INDISCIPLINA-EM-SALA-DE-AULA. Acesso em: 09/06/2025

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