COMPLICAÇÕES EM EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

Milena Carolina da Silva Prado; Eduardo Santos Marconato; Gabriel Rodrigo Roncaratti; Guilherme Borsato Gomes; Jéssica Lemos Gulinelli

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Resumo

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COMPLICAÇÕES EM EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

Autores

Milena Carolina da Silva Prado
Eduardo Santos Marconato
Gabriel Rodrigo Roncaratti
Guilherme Borsato Gomes
Jéssica Lemos Gulinelli

Modalidade

Painel

Área temática

Cirurgia Buco-Maxilo-Facial e Implantodontia

Data de Publicação

18/04/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/7coluel2025/1063835-complicacoes-em-exodontias-de-terceiros-molares-no-programa-de-residencia-em-cirurgia-e-traumatologia-buco-maxil

ISBN

978-65-272-1294-2

Palavras-Chave

Terceiro molar; Cirurgiões buco-maxilo-faciais; Complicações intraoperatórias.

Resumo

A extração de terceiros molares é indicada por razões terapêuticas, como problemas de erupção, cáries irreparáveis, doenças periodontais e cistos, mas enfrenta desafios devido à complexidade anatômica e posição, resultando em complicações. O objetivo desse estudo é analisar a prevalência de complicações trans e pós-operatórias e sua relação com a posição radiográfica em pacientes atendidos na residência de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Universidade Estadual de Londrina. Foram Analisados prontuários de pacientes submetidos à extração de terceiros molares entre 2018 e 2023, com dados demográficos e odontológicos coletados de fichas de anamnese, radiografias e descrições cirúrgicas, incluindo gênero, idade, histórico médico, classificação dentária, técnica cirúrgica e evolução. Foram analisados 4.207 terceiros molares em 1.594 pacientes, predominantemente mulheres com média de idade de 27,5 anos. A maioria apresentava angulação vertical (25,5%) e classificação de Pell & Gregory II e A (31,6% e 36,1%). Em 158 (3,75%) dentes extraídos resultaram em complicações: 7 alveolites (4,43%), 39 relatos de dor pós-operatória (24,68%), 23 edemas (14,55%), 25 infecções (15,82%), 30 parestesias (18,98%), 10 comunicações buco sinusal (6,32%), 11 hemorragias (6,96%), 6 fraturas radiculares (3,79%), 2 fraturas mandibulares (1,26%). A angulação vertical e a Classe II de Pell & Gregory estiveram associadas a mais complicações. Às intercorrências foram tratadas. A experiência do cirurgião pode ser considerada um fator determinante para baixas taxas de complicações nesses casos de exodontia. É essencial que os profissionais conheçam os tratamentos eficazes para lidar com complicações.

Título do Evento: 7º Congresso Odontológico Londrinense
Cidade do Evento: Londrina
Título dos Anais do Evento: Anais do 7º Congresso Odontológico Londrinense
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

PRADO, Milena Carolina da Silva et al.. COMPLICAÇÕES EM EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA.. In: Anais do 7º Congresso Odontológico Londrinense. Anais...Londrina(PR) UEL, 2025. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/7coluel2025/1063835-COMPLICACOES-EM-EXODONTIAS-DE-TERCEIROS-MOLARES-NO-PROGRAMA-DE-RESIDENCIA-EM-CIRURGIA-E-TRAUMATOLOGIA-BUCO-MAXIL. Acesso em: 25/07/2025