EPILEPSIA MIOCLÔNICA JUVENIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Publicado em 19/01/2024 - ISSN: 2675-7923

Título do Trabalho
EPILEPSIA MIOCLÔNICA JUVENIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Autores
  • Karine Figueiredo de Oliveira
  • Ana Flávia Moreira Penido
  • Larissa Mirelle de Oliveira Pereira
  • Douglas Roberto Guimarães Silva
Modalidade
Apresentação de TCC (8 PERIODO) - será em power point
Área temática
Pesquisa cientifica
Data de Publicação
19/01/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/5camed/725055-epilepsia-mioclonica-juvenil--uma-revisao-de-literatura
ISSN
2675-7923
Palavras-Chave
Epilepsia Mioclônica Juvenil, Diagnóstico, Tratamento, Fatores de risco, Características
Resumo
INTRODUÇÃO: A Epilepsia Mioclônica Juvenil (EMJ) é uma das síndromes epilépticas mais comuns na adolescência e início da vida adulta, representando cerca de 10% a 15% de todos os casos de epilepsia idiopática. É caracterizada por crises mioclônicas, tônicas-clônicas ou ausências, e sua etiologia é desconhecida. A EMJ é considerada uma doença genética, com padrão de herança autossômico dominante em muitos casos. No entanto, outros fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da doença. A doença é caracterizada por crises mioclônicas, que são contrações musculares súbitas e breves, e podem afetar diferentes partes do corpo. Além disso, os pacientes podem apresentar crises tônicas-clônicas e ausências, que são caracterizadas por perda temporária de consciência e rigidez muscular. A idade de início da EMJ varia de 6 a 25 anos, com pico de incidência entre 12 e 16 anos. A frequência das crises pode ser variável, com algumas pessoas tendo poucas crises por ano e outras tendo várias por dia. O diagnóstico da Epilepsia Mioclônica Juvenil é baseado na história clínica do paciente, exame neurológico, eletroencefalograma (EEG) e ressonância magnética (RM) do cérebro. O EEG pode mostrar padrões característicos de descargas mioclônicas e ondas lentas generalizadas. A RM do cérebro é geralmente normal, mas pode mostrar lesões estruturais em alguns casos. OBJETIVOS: Assim, o objetivo da pesquisa foi fornecer uma visão geral da EMJ, abordando sua epidemiologia, apresentação clínica, fatores de risco, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. MÉTODOS: A metodologia se baseia em uma revisão integrativa, do tipo descritiva e de abordagem qualitativa. RESULTADOS: A partir dos estudos selecionados, observou-se que a epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) é uma síndrome epiléptica generalizada que se manifesta em adolescentes e adultos jovens, geralmente com idade entre 12 e 18 anos, caracterizada por convulsões mioclônicas, crises tônico-clônicas generalizadas e crises de ausência. A EMJ é uma das síndromes epilépticas generalizadas mais comuns, correspondendo a cerca de 5 a 10% de todas as epilepsias. CONCLUSÃO: Conclui-se que a EMJ é uma condição complexa que pode ter impacto significativo na vida dos pacientes e suas famílias. A compreensão da epidemiologia, apresentação clínica, diagnóstico e tratamento da EMJ é essencial para fornecer um cuidado adequado aos pacientes. É importante ressaltar a necessidade de acompanhamento contínuo e monitoramento dos pacientes com EMJ para garantir o melhor resultado clínico e qualidade de vida.
Título do Evento
V CAMED - V Congresso Acadêmico de Medicina do UNIPTAN
Cidade do Evento
São João del Rei
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Acadêmico de Medicina do Uniptan
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

OLIVEIRA, Karine Figueiredo de et al.. EPILEPSIA MIOCLÔNICA JUVENIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA.. In: Anais do Congresso Acadêmico de Medicina do Uniptan. Anais...São João del Rei(MG) UNIPTAN, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/5camed/725055-EPILEPSIA-MIOCLONICA-JUVENIL--UMA-REVISAO-DE-LITERATURA. Acesso em: 21/05/2025

Trabalho

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