SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS SOCIAIS E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA PERSPECTIVA ANTIRRACISTA, ANTISSEXISTA E CONTRA A HOMOFOBIA E TRANSFOBIA

Ana Paula Procopio da Silva; Jéssica Portela Da Silva Farias; Luciana Alves De Brito; Flaviane de Souza Oliveira

Título do Trabalho

Autores

Ana Paula Procopio da Silva
Jéssica Portela Da Silva Farias
Luciana Alves De Brito
Flaviane de Souza Oliveira

Modalidade

Resumo (leia atentamente as regras de submissão)

Área temática

Eixo 4 - Gêneros, sexualidades e interseccionalidades com classe, raça, religiosidade e deficiências

Data de Publicação

26/03/2025

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/3sigse/821094-subjetividade-e-praticas-sociais-e-a-organizacao-do-trabalho-de-assistentes-sociais-na-perspectiva-antirracista-

ISBN

978-65-272-1261-4

Palavras-Chave

Antirracismo, Antisexismo, Anti-LGBTQIA+fobia, Gênero, Interseccionalidade crítica

Resumo

O projeto de Prodocência voltado para estudantes de graduação em Serviço Social tem como objetivo subsidiar a compreensão dos processos de subjetivação e das práticas sociais na contemporaneidade tendo como fundamento teórico-metodológico a interseccionalidade crítica, especialmente na apreensão das relações sociais no interior de instituições em que o trabalho de assistentes sociais ocorre, e no sentido de um exercício profissional antirracista, antissexista e anti-lgbtquia+fóbico. Entendemos a centralidade do trabalho, da violência e das resistências na vida social, como processos pelos quais são internalizados os valores, as crenças, os pensamentos que resultam na maneira como sujeitas/es/os se relacionam com o mundo. A subjetividade não é uma instância privada e estanque do meio social e as pessoas não são meros receptáculos do externo. Há entre a subjetividade singular e a sociedade uma produção que ocorre em conjunto e torna compreensível o sentido histórico de processos complexos que aparecem à primeira vista como naturais e que demandam estudos transdisciplinares para desvelar os entrecruzamentos dialéticos do poder e do saber, os corpos em resistência e o biopoder, ou seja, o que organiza a gestão da vida e da morte, sendo, portanto, um dos conceitos articuladores das políticas de subjetivação as biopolíticas, que controlam o corpo em todas as suas dimensões, particularmente, na regulação das expressões de sexualidade, de gênero e raciais.

Título do Evento: 3º Seminário Internacional Gêneros, Sexualidades e Educação na Ordem do Dia – Trajetórias interrompidas e caminhos possíveis
Cidade do Evento: Nova Iguaçu
Título dos Anais do Evento: Anais do 3º Seminário Internacional Gêneros, Sexualidades e Educação na Ordem do Dia – Trajetórias interrompidas e caminhos possíveis
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

SILVA, Ana Paula Procopio da et al.. SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS SOCIAIS E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA PERSPECTIVA ANTIRRACISTA, ANTISSEXISTA E CONTRA A HOMOFOBIA E TRANSFOBIA.. In: Anais do 3º Seminário Internacional Gêneros, Sexualidades e Educação na Ordem do Dia – Trajetórias interrompidas e caminhos possíveis. Anais...Nova Iguaçu(RJ) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/3sigse/821094-SUBJETIVIDADE-E-PRATICAS-SOCIAIS-E-A-ORGANIZACAO-DO-TRABALHO-DE-ASSISTENTES-SOCIAIS-NA-PERSPECTIVA-ANTIRRACISTA-. Acesso em: 31/08/2025