LUXAÇÃO DA MANDÍBULA: ETIOLOGIA, MANEJO CLINICO E CONSIDERAÇÕES - UMA REVISÃO DE LITERATURA

Publicado em 19/12/2019 - ISBN: 978-85-5722-361-5

Título do Trabalho
LUXAÇÃO DA MANDÍBULA: ETIOLOGIA, MANEJO CLINICO E CONSIDERAÇÕES - UMA REVISÃO DE LITERATURA
Autores
  • Marcelle Melo Magalhães
  • Natália Marques Vasconcelos
  • Ana Carolina de OLiveira Portela
  • Glailson Sousa Ximenes
  • Carlos Eduardo Lopes Albuquerque
Modalidade
Painel (Tema Livre)
Área temática
Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial
Data de Publicação
19/12/2019
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/3jouni/218711-luxacao-da-mandibula--etiologia-manejo-clinico-e-consideracoes---uma-revisao-de-literatura
ISBN
978-85-5722-361-5
Palavras-Chave
“temporomandibular joint reduction”, ‘temporomandibular joint dislocation” e “temporomandibular joint”
Resumo
A articulação temporomandibular (ATM) é responsável pela articulação entre a mandíbula e o osso temporal, sendo composta por disco articular, capsula articular e ligamentos. As DTM’S são as disfunções que acometem as articulações, dentre elas, tem-se a disfunção do disco articular, podendo desloca-lo da fossa glenóide, sendo mais comum o deslocamento anterior a eminencia articular, ocasionando uma luxação mandibular, onde as funções de movimento ficam deficientes, sendo impossibilitado a oclusão e causando dor. O presente trabalho tem como objetivo revisar na literatura a etiologia e os manejos clínicos da luxação mandibular. Foram selecionados artigos científicos da base de dados PubMed, dos últimos 5 anos, em humanos, utilizando as palavras chaves “temporomandibular joint reduction”, ‘temporomandibular joint dislocation” e “temporomandibular joint”, foram obtidas 65 referencias, sendo selecionado oito artigos. Portanto, a luxação mandibular é classificada em subluxaçao, luxação aguda, luxação crônica ou luxação recorrente, onde cada uma apresentara abordagens e tratamentos diferentes. Pode ter sua etiologia relacionada a fatores espontâneos ou traumáticos, como por exemplo procedimentos odontológicos que exigem ampla abertura da cavidade oral, além disso condições anatômicas, hábitos parafuncionais, frouxidão ligamentar, hiperatividade muscular e hipermobilidade articular podem estar relacionadas a processos recorrentes. É importante levar em consideração os fatores de riscos associados a essa condição, como distúrbios neuromusculares e neurológicos, percas acentuadas de dentes e hiperlaxidade das articulações congênitas, além de fatores como sexo e idade. A intervenção clinica pode ser conservadora ou cirúrgica, segundo a literatura, manejos conservadores devem ser adotados inicialmente e em casos de falhas recorrentes adota-se procedimentos cirúrgicos. Dentre os manejos conservadores tem-se a redução manual da mandíbula, que pode ser executada intra ou extra oralmente através das técnicas de rotação de punho e de Hipócrates, é importante salientar que quanto mais rápido for a redução, maiores os sucessos do procedimento. Essa revisão de literatura ressalta a importância do conhecimento sobre a luxação mandibular, tendo em vista que é uma situação em que todos os profissionais estão susceptíveis, destaca-se, a necessidade do conhecimento e execução das técnicas clinicas pelo cirurgião dentista e de um diagnóstico preciso, para que o prognostico do paciente seja favorável.
Título do Evento
III Jornada Odontológica do UNINTA
Cidade do Evento
Sobral
Título dos Anais do Evento
Anais da III Jornada Odontológica do UNINTA
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

MAGALHÃES, Marcelle Melo et al.. LUXAÇÃO DA MANDÍBULA: ETIOLOGIA, MANEJO CLINICO E CONSIDERAÇÕES - UMA REVISÃO DE LITERATURA.. In: Anais da III Jornada Odontológica do UNINTA. Anais...Sobral(CE) Centro Universitário Inta, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/3jouni/218711-LUXACAO-DA-MANDIBULA--ETIOLOGIA-MANEJO-CLINICO-E-CONSIDERACOES---UMA-REVISAO-DE-LITERATURA. Acesso em: 13/06/2025

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