UM PROTOCOLO DE OXIGENOTERAPIA EM UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE BRASÍLIA

Publicado em 23/12/2021 - ISBN: 978-65-5941-492-5

Título do Trabalho
UM PROTOCOLO DE OXIGENOTERAPIA EM UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE BRASÍLIA
Autores
  • Júlia de Cássia Oliveira Alcântara
Modalidade
Resumo
Área temática
Saúde e bem-estar
Data de Publicação
23/12/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/20jornadacientificadohub/435586-um-protocolo-de-oxigenoterapia-em-uti-neonatal-de-um-hospital-publico-de-brasilia
ISBN
978-65-5941-492-5
Palavras-Chave
Oxigenoterapia, Terapia Intensiva Neonatal, Neonatologia.
Resumo
Introdução: No período neonatal, os bebês podem necessitar de oxigenoterapia. A equipe multidisciplinar é responsável pela constante vigilância e manejo do oxigênio suplementar. Para uma assistência adequada e segura, são desenvolvidos protocolos baseados em evidências. Objetivo: o objetivo do estudo foi criar um protocolo de utilização de oxigenoterapia em uma UTI neonatal de um hospital público de Brasília. Método: Foi realizada uma revisão nas bases de dados SciELO, BIREME, UpToDate e PubMed associando os seguintes termos: oxigenoterapia e terapia intensiva neonatal, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Os critérios de inclusão foram artigos originais e de revisão, guias de prática clínica e consensos de 2001 a 2011, com qualquer idioma, que abordassem sobre o uso de oxigênio suplementar em UTI neonatal. Após a leitura dos artigos selecionados, foi elaborado um protocolo de oxigenoterapia neonatal. Resultados: Os objetivos da oxigenoterapia em neonatos são manter a adequada oxigenação dos tecidos e tratar a insuficiência respiratória hipóxica. Deve-se monitorar a SpO2 alvo e controlar para evitar hipóxia e hiperóxia. A hipóxia pode causar, por exemplo, um aumento da mortalidade e prejuízo do desenvolvimento neurológico, já a hiperóxia pode gerar um risco aumentado de displasia broncopulmonar e retinopatia da prematuridade, dentre outras doenças. A equipe multidisciplinar trabalha junta e de forma complementar, sendo que a monitoração é feita pela oximetria de pulso, com a SpO2 alvo de 90 a 95%, porém, em algumas situações, como em doença cardíaca congênita, os níveis de SpO2 almejados devem ser individualizados. Quanto às interfaces de oxigenoterapia neonatal, são a cânula nasal, o Hood e o oxigênio livre em máscara facial. A escolha da interface depende de fatores como a idade gestacional, tolerância do bebê e FiO2 necessária. Conclusão: A equipe multidisciplinar é responsável pelo manejo e vigilância da oxigenoterapia, controlando a oferta de oxigênio de acordo com a SpO2 alvo individualizada do neonato.
Título do Evento
20ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília
Título dos Anais do Evento
Anais da 20ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ALCÂNTARA, Júlia de Cássia Oliveira. UM PROTOCOLO DE OXIGENOTERAPIA EM UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE BRASÍLIA.. In: Anais da 20ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília. Anais...Brasília(DF) HUB-UnB, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/20jornadacientificadoHUB/435586-UM-PROTOCOLO-DE-OXIGENOTERAPIA-EM-UTI-NEONATAL-DE-UM-HOSPITAL-PUBLICO-DE-BRASILIA. Acesso em: 28/05/2025

Trabalho

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