INFECÇÃO EXTRARRADICULAR COMO FATOR DE PERSISTÊNCIA DE LESÕES PERIAPICAIS: RELATO DE CASO

Priscilla Nayara Araujo Lara; Letícia Santiago de Oliveira; Fernanda Moraes Ribeiro Pfahl; Dirceu Tavares Formiga Nery; Marcos Pôrto de Arruda; Stella Maris De Freitas Lima; Taia Maria Berto Rezende

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Trabalho

Título do Trabalho

INFECÇÃO EXTRARRADICULAR COMO FATOR DE PERSISTÊNCIA DE LESÕES PERIAPICAIS: RELATO DE CASO

Autores

Priscilla Nayara Araujo Lara
Letícia Santiago de Oliveira
Fernanda Moraes Ribeiro Pfahl
Dirceu Tavares Formiga Nery
Marcos Pôrto de Arruda
Stella Maris De Freitas Lima
Taia Maria Berto Rezende

Modalidade

Pôster

Área temática

Interprofissionalidade na atenção hospitalar

Data de Publicação

19/12/2019

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/18jornadacientificadohub/228611-infeccao-extrarradicular-como-fator-de-persistencia-de-lesoes-periapicais--relato-de-caso

ISBN

978-85-5722-351-6

Palavras-Chave

endodontia, biofilme, cirurgia

Resumo

Introdução: As infecções endodônticas podem ser classificadas como infecção primária, secundária, resistente e/ou extrarradicular. Os fatores contribuintes para o desenvolvimento de infecções extrarradiculares envolvem parâmetros de virulência e carga microbiana e resposta do hospedeiro. Portanto, o correto diagnóstico está diretamente ligado ao sucesso da terapia. Objetivo: O presente estudo objetivou relatar um caso de biofilme extrarradicular associado à uma lesão periapical persistente. Paciente do sexo feminino compareceu à clínica odontológica da Universidade Católica de Brasília queixando-se da descoloração apresentada no dente 11. O elemento dental apresentou restauração insatisfatória e lesão periapical com região radiopaca associada ao ápice. O acesso endodôntico foi realizado, além do preparo biomecânico e troca de medicação intracanal durante 1 ano. Optou-se pelo acesso cirúrgico após o acompanhamento radiográfico da lesão periapical que não apresentou regressão mesmo após a intervenção endodôntica. Realizou-se a obturação além do limite apical e, posteriormente, acesso cirúrgico à região do ápice radicular, remoção de tecido de granulação e de biofilme apical, apicectomia e plastia apical. Após 1 ano, observou-se ausência de sintomatologia e início do reparo ósseo da região periapical. Conclusão: Conclui-se, portanto, que o fator agressor biológico, sendo o principal contribuinte para o desenvolvimento de patologias pulpares e perirradiculares, deve ser investigado e removido para a resolução de quadros de infecções e processos inflamatórios persistentes.

Título do Evento: 18ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília
Cidade do Evento: Brasília
Título dos Anais do Evento: Anais da 18ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

LARA, Priscilla Nayara Araujo et al.. INFECÇÃO EXTRARRADICULAR COMO FATOR DE PERSISTÊNCIA DE LESÕES PERIAPICAIS: RELATO DE CASO.. In: Anais da 18ª Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília. Anais...Brasília(DF) HUB, 2019. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/18jornadacientificadohub/228611-INFECCAO-EXTRARRADICULAR-COMO-FATOR-DE-PERSISTENCIA-DE-LESOES-PERIAPICAIS--RELATO-DE-CASO. Acesso em: 30/06/2025