O USO DA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR NO PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE DAS POPULAÇÕES DO CAMPO

Suellen Stephanie de Azevedo; Maíra Letícia Ferreira de Santana; Alanna Tays Piton Nogueira; Maria Deisiane de Souza; Jéssica Souza Santos; Luma Carolina Rocha Lemos

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Trabalho

Título do Trabalho

O USO DA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR NO PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE DAS POPULAÇÕES DO CAMPO

Autores

Suellen Stephanie de Azevedo
Maíra Letícia Ferreira de Santana
Alanna Tays Piton Nogueira
Maria Deisiane de Souza
Jéssica Souza Santos
Luma Carolina Rocha Lemos

Modalidade

Poster - apresentação remota

Área temática

Eixo de Atenção a Saúde

Data de Publicação

08/03/2024

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

https://www.even3.com.br/anais/13-encontro-nacional-de-residencias-em-saude-392946/739246-o-uso-da-estratificacao-de-risco-familiar-no-processo-de-territorializacao-em-saude-das-populacoes-do-campo

ISBN

978-65-272-0333-9

Palavras-Chave

TERRITORIALIZAÇÃO, SAÚDE DO CAMPO, ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

Resumo

INTRODUÇÃO: O território é um locus vivo, um contexto complexo de relações, componentes e de fatores de proteção e risco à saúde. Com isso, o trabalho da Atenção Primária à Saúde é o de compreender quais elementos compõem a estrutura do território e quais as dinâmicas envolvidas no espaço. Ou seja, o conhecimento sobre o espaço, não apenas físico e geográfico, mas como espaço de reprodução de vida, cidadania e liberdade de seus moradores em comunidade. OBJETIVO: Relatar a experiência da utilização da Escala de Coelho e Savassi adaptada à realidade da População do Campo em dois territórios da Zona Rural do Agreste Pernambucano. METODOLOGIA: O estudo foi realizado no início do ano de 2023 pelos Residentes em Saúde da Família do Campo vinculados à Universidade de Pernambuco em duas etapas. Na fase inicial, ocorreram rodas de leitura dentro do módulo sobre territorialização, com enfoque no instrumento (ECS adaptada) de estratificação de risco a ser utilizado. Em um segundo momento, aplicou-se a Escala de Coelho e Savassi modificada, a partir de entrevistas realizadas com as famílias e Agentes Comunitários de Saúde. RESULTADOS: A Escala é uma ferramenta de trabalho simples, utilizável em qualquer Unidade de Saúde da Família desde que tenha a Ficha A ou E-SUS esteja atualizada, ou se realize visita domiciliar com este intuito. Como os próprios autores reiteram, pode ser aplicável em qualquer realidade, pois possibilita acrescentar eventos sentinela discutidos pela própria equipe. Inicialmente, foi verificado que vários instrumentos apontaram para ‘‘R3- Risco Máximo’’ em que foi observado um quantitativo significativo de famílias que necessitavam de uma maior atenção por parte dos profissionais de saúde, justamente as que demandam o maior número de visitas domiciliares e demais serviços de saúde ofertados A Estratificação do risco familiar utilizando a Escala de Coelho e Savassi possibilita uma visão inicial sobre o território. Adequado para definir prioridades na organização do processo de trabalho. CONCLUSÃO: Assim, observando atentamente os resultados nos territórios, foram evidenciadas algumas características singulares, o que justifica a pertinência do instrumento quanto à sua aplicação e relevância nos territórios, para poder entender a determinação social do processo saúde-doença, e assim possibilitar uma assistência integral e equânime.

Título do Evento: 13º Encontro Nacional de Residências em Saúde
Cidade do Evento: Fortaleza
Título dos Anais do Evento: Anais do 13º Encontro Nacional de Residências em Saúde - Movimento Nacional de Residências em Saúde: Estratégias de Resistência na Defesa da Formação Profissional do SUS
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital

Como citar

AZEVEDO, Suellen Stephanie de et al.. O USO DA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR NO PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE DAS POPULAÇÕES DO CAMPO.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/13-encontro-nacional-de-residencias-em-saude-392946/739246-O-USO-DA-ESTRATIFICACAO-DE-RISCO-FAMILIAR-NO-PROCESSO-DE-TERRITORIALIZACAO-EM-SAUDE-DAS-POPULACOES-DO-CAMPO. Acesso em: 17/06/2025