EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS: O MANEJO DAS CRISES FOCAIS DISPERCEPTIVAS NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

Publicado em 08/05/2024 - ISBN: 978-65-272-0466-4

Título do Trabalho
EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS: O MANEJO DAS CRISES FOCAIS DISPERCEPTIVAS NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
Autores
  • Anna Leticia de Santana Reis Barros
  • Marcia Gabryella Rocha de Oliveira
  • Stephanny Victória Dias Dos Santos Santana
  • Victoria Kelly Nascimento
Modalidade
Resumo simples
Área temática
Neurologia Pediátrica
Data de Publicação
08/05/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/1-congresso-nacional-de-neurologia-multidisciplinar-412958/811375-emergencias-neurologicas--o-manejo-das-crises-focais-disperceptivas-na-emergencia-pediatrica
ISBN
978-65-272-0466-4
Palavras-Chave
Crise epiléptica, Conduta, Emergência.
Resumo
Introdução: A crise epiléptica produz uma descarga elétrica que causa uma desordem cerebral e pode ser generalizada ou parcial. Quando as crianças são acometidas é considerado uma emergência neurológica que requer tratamento imediato. No que diz respeito às crises focais disperceptivas, tipo mais comum em crianças, o paciente se encontra em “estado de alerta” e simultaneamente, não tem controle de suas ações, de forma que o paciente realiza movimentos de maneira automática.. Dessa forma, o manejo adequado é importante, haja vista que o paciente em crise epiléptica focal disperceptiva tem perda súbita de consciência, e os automatismos são muito recorrentes, com movimentos involuntários, que tendem a ser sem propósito e repetitivos, o que por sua vez, apresentará risco de lesões, quedas ou ferimentos. Objetivo: O estudo tem por finalidade analisar o manejo integrado da criança com crise epilética na emergência pediátrica. Métodos: A pesquisa foi realizada por meio das bases de dados: SCIELO, MEDLINE, PubMed e biblioteca virtual de saúde (BVS) a partir de 10 artigos sendo usados os critérios “emergências neurológicas”, “epilepsia”, ”crises” e “pediatria”. Resultados: Conforme os dados mostrados nas pesquisas realizadas, observou-se que posicionar o paciente de maneira estável é indispensável, sendo essa a etapa inicial. Logo após o posicionamento correto do paciente, é imprescindível verificar os sinais vitais, como se atentar a função cardiorrespiratória e possíveis complicações das crises. Considerações Finais: Diante do exposto, observa-se a necessidade de um manejo correto e eficaz do paciente pediátrico e, que deve evitar ao máximo que ocorra lesões cerebrais complexas, além da administração apropriada dos medicamentos e um atendimento especializado com um neurologista para que seja recomendado uma tomografia ou um eletroencefalograma, com o intuito de confirmar o diagnóstico de Epilepsia.
Título do Evento
I CONGRESSO NACIONAL DE NEUROLOGIA MULTIDISCIPLINAR
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso Nacional de Neurologia Multidisciplinar
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

BARROS, Anna Leticia de Santana Reis et al.. EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS: O MANEJO DAS CRISES FOCAIS DISPERCEPTIVAS NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA.. In: Anais do Congresso Nacional de Neurologia Multidisciplinar. Anais...Sete Lagoas(MG) Online, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/1-congresso-nacional-de-neurologia-multidisciplinar-412958/811375-EMERGENCIAS-NEUROLOGICAS--O-MANEJO-DAS-CRISES-FOCAIS-DISPERCEPTIVAS-NA-EMERGENCIA-PEDIATRICA. Acesso em: 08/05/2025

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