VII Fórum Permanente de Museus Universitários

VII Fórum Permanente de Museus Universitários

presencial Instituto Benjamin Constant - Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

O evento já encerrou

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Programação geral

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Locais do evento

As atividades ocorrerão também no Auditório Vera Janacopulus - UNIRIO (Avenida Pasteur, 296 - Urca), no Auditório do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF (Av. Dr. Xavier Sigaud, 150 - Urca) e na Casa da Ciência - UFRJ (Rua Lauro Müller, 3 - Botafogo).

Inscrições

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Orientações para apresentação de trabalhos

Informamos que, conforme consta em nossa programação, as Sessões de Apresentação de Trabalhos do VII FPMU ocorrerão, simultaneamente, em três locais diferentes, nos dias 29 de agosto (terça) das 14h - 17h30 e 30 de agosto (quarta) das 9h - 12h30, devendo cada comunicador(a) verificar o local e horário exato da apresentação na sua Área do Participante da Even3, plataforma oficial do FPMU. 


Por favor, atentem-se as seguintes instruções:


1. Chegar na sala de apresentação com uma antecedência mínima de 15 minutos do horário marcado para o início da sessão. 


2. O tempo de apresentação para cada trabalho será de 10 minutos, impreterivelmente, para que sobre tempo ao final da sessão para os questionamentos e comentários sobre os trabalhos.


3. Não será permitido a realização de leitura/apresentação de trabalhos de terceiros. Assim sendo, a leitura/apresentação deverá ser feita por um do(a)s autore(a)s.


4.  A projeção de slides é facultativa e, para evitar atrasos ou problemas técnicos, deverão ser enviadas em formato PDF. até o dia 27 de agosto (domingo), utilizando os links abaixo, de acordo com a sessão correspondente:

Aprenda aqui como acessar o cronograma de apresentações de trabalhos para saber a sua sessão.

Sessão 1 - Auditório/UNIRIO

Sessão 2 - Auditório/Casa da Ciência-UFRJ

Sessão 3 - Auditório CBPF


Segue um modelo de Power Point para ser utilizado como base para a sua apresentação, se for o caso: Padrão Apresentação VIIFPMU2023.pptx

Acesse AQUI Orientações de como tornar sua apresentação mais inclusiva.

Apresentações não serão exibidas se o envio for feito depois do prazo. Por gentileza, se organize com antecedência.


5. Cada inscrito(a) com comunicação oral, automaticamente, já estará inscrito(a) como ouvinte. A certificação como ouvinte, no entanto, dependerá do cumprimento de 75% da carga horária do evento. O registro de presença durante as atividades será feito no próprio local onde as mesmas estiverem ocorrendo.


6. Considerando os trajetos e o trânsito na cidade do Rio de Janeiro, fique atento(a) às questões de deslocamento, evitando atrasos, pois a Comissão de Organização do evento não se responsabiliza por perdas dos horários de apresentação ou registro de presença de pessoas ausentes ou fora do horário.


O tema do VII Fórum Permanente de Museus Universitários (VII FPMU) é 30 anos depois… para que(m) ainda serve(m) os museus e coleções universitárias? Panoramas históricos, provocações reflexivas, perspectivas empíricas e proposições metodológicas para o século XXI. O evento, que irá ocorrer entre os dias 28 de agosto a 01 de setembro de 2023, é co-organizado pelas Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, representadas por servidoras dos respectivos museus e coleções universitárias: Museu Nacional, Museu da Geodiversidade (UFRJ), Escola de Museologia (UNIRIO) e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST).


O público-alvo são profissionais, pesquisadores, docentes, discentes e/ou interessados nas discussões acerca dos museus e coleções universitárias, a partir de um programa científico que inclui conferências, apresentações orais, painéis de debate, reuniões temáticas e visitas técnicas. O evento será presencial, geo localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, em auditórios e salas das referidas universidades e/ou instituições parceiras.


A proposta do tema é pensar no papel desses espaços neste século, que possui peculiaridades e particularidades em relação ao século anterior, considerando os aspectos históricos e sociais que emergem das próprias discussões e construções desde o primeiro Fórum de Museus e Coleções Universitárias realizado em 1992. Ainda, como demanda da contemporaneidade, questões sobre práticas e relações com os diferentes coletivos, para além de uma perspectiva de ação unilateral, tornam-se cada vez mais urgentes aos museus universitários, voltados historicamente para um público restrito ao espaço acadêmico. 


No programa científico do evento encorajamos reflexões no âmbito dos seguintes áreas temáticas: Panoramas históricos, Provocações reflexivas, Perspectivas empíricas e Proposições metodológicas.


Esses recortes abrangentes são para permitir que toda a diversidade que envolve os museus e coleções universitárias esteja contemplada nas possibilidades de reflexões como, por exemplo, os mais variados temas abordados, a comunicação em seus múltiplos formatos, retorno presencial pós-isolamento social, os variados públicos e profissionais envolvidos, acervos e coleções, gestão, orçamento, organização administrativa na universidade, relação entre ensino, pesquisa e extensão, educação museal, acessibilidade, diversidade e inclusão, entre outras possibilidades. 



  1. Sul para os eixos temáticos



1.1 Panoramas históricos


No início da década de 1990, precisamente no ano de 1992, inúmeros movimentos e encontros despontavam internacional e nacionalmente, inclusive no âmbito museal. No Brasil, tendo como grande evento e marco a Eco 1992, também acontecia um evento de proporções menores, mas de igual relevância para os museus: o I Encontro Nacional de Museus Universitários (atual Fórum Permanente de Museus Universitários). 


Naquele contexto, foram tratados 03 eixos temáticos: Museu e a sua relação com a Universidade; Museus e Cidadania; e a Pesquisa em Museus. Aqui, propomos o exercício de revisitar tanto os acontecimentos ocorridos a partir deste marco temporal, como também esses eixos temáticos, agora sob a égide das necessidades e questões colocadas pelo século XXI: 


  1. Museu e a sua relação com a Universidade - como pensar as coleções e os museus na relação com as universidades a partir de uma perspectiva abrangente, que inclui outros coletivos que se relacionam e/ou confluem com essa instância de ensino? Como pensar/gerir as coleções e  museus universitários num contexto de desmonte das instituições de ensino (principalmente públicas), que afeta mais ainda os museus nas suas fragilidades? Que problemáticas os museus universitários enfrentam ao não serem considerados atividade fim da universidade?


  1. Museus e Cidadania - qual a importância das coleções e museus universitários no ambiente acadêmico, que também promove hierarquias, exclusões e opressões? Como as coleções e os museus universitários têm abordado, ao longo de seus caminhos e descaminhos, os diferentes coletivos que o circundam? Como são tratadas as diferenças e a urgente necessidade de inclusão - seja ela pelo viés das deficiências físicas, cognitivas e/ou pelas barreiras interseccionais?


  1. Pesquisa em Museus - quais os desafios para a manutenção de ações em prol do conhecimento dos acervos e coleções universitárias que extrapolam uma perspectiva científica? Para além de um processo de difusão e/ou divulgação das coleções universitárias, quais os caminhos para uma pesquisa que privilegie a participação de outros coletivos que não estão enquadrados na comunidade acadêmica? 



1.2 Provocações reflexivas


Sob a regência dos capitais científicos produzidos e legitimados pelas universidades, as coleções e museus universitários se beneficiaram, ao longo de sua história, de uma dada narrativa que, em geral, foi tida como inquestionável. Entretanto, movimentos e discursos, recorrentemente nomeados de “pós-verdades”, questionam determinadas teorias, leis, preceitos, enunciados e acordos do campo científico tais como “terra plana”, “negação do Holocausto”, “negação de ditaturas”, “negação da pandemia”, disseminação massiva de fake news, entre outros movimentos. Considerando tal realidade, o questionamento levantado desde o primeiro encontro a respeito do que vinha a ser um museu universitário nos confronta sobre o que somos hoje, e nossa fachada de neutralidade é colocada em xeque. 


Se não entendemos mais os museus  como instituições neutras e inquestionáveis, o que somos hoje? Como as coleções e os museus universitários se posicionam (ou poderiam se posicionar) frente a movimentos que questionam o pensamento produzido por nossas instituições, seja pela via acima apresentada ou pelo reconhecimento da existência (legítima) de outras formas de ser, estar e compreender o mundo? Como as coleções e os museus universitários têm abordado (ou poderiam abordar) questões tratadas ou pertinentes aos giros decoloniais e/ou feridas coloniais? Quais contribuições reflexivas as coleções e os museus universitários podem apresentar sobre a importância de processos inclusivos desde sua concepção, planejamento e manutenção da sua existência como espaço democrático? Como as coleções e os museus universitários se encaixam, se adaptam ou mesmo se contrapõem à nova definição de museu proposta pelo ICOM em 2022?



1.3 Perspectivas empíricas


No âmbito da Museologia, desde os anos 1990 temos presenciado movimentos que, para além de contribuir teórica e metodologicamente para a disciplina, têm influenciado e tomado como principal foco mudanças nas práticas museais: Nova Museologia, Museologia Crítica, Sociomuseologia ou Museologia Social, são nomenclaturas de apenas alguns desses movimentos. E os museus universitários também foram afetados por tais perspectivas teórico-práticas, contribuindo para a Museologia com experiências próprias, não menos revolucionárias. Este eixo, portanto, propõe-se a ser um espaço de compartilhamento das nossas experiências museais, considerando questões e propostas tais como:


Quais contribuições para a Museologia, no âmbito das práticas de coleções e museus universitários, podem ser exemplos para novas ações e práticas museais? Quais abordagens comunicacionais, em diferentes formatos, foram apropriadas e usadas por essas coleções e museus? Em que medida o uso das novas tecnologias tem contribuído para se repensar e ressignificar as práticas museais? Quais atividades com os diferentes coletivos, públicos, comunidades e grupos de interesses têm sido realizadas? Quais experiências expográficas e museográficas têm sido usadas e re-elaboradas por museus universitários? Como a indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão, tão defendida e conhecida pelas universidades, contribui para outras formas museais para além desses espaços? Quais experiências inovadoras durante o período da pandemia e/ou retorno após isolamento social foram e/ou ainda são desenvolvidas neste contexto? Quais práticas voltadas para questões de diversidade (de gênero, sexualidades, raciais, religiosas, culturais, regionais, entre outras), acessibilidade e inclusão e de educação museal têm sido desenvolvidas e protagonizadas pelas coleções e museus universitários?



1.4 Proposições metodológicas


Na interface entre a universidade e o museu, os híbridos coleções e museus universitários se apropriam, moldam e ressignificam metodologias de investigação e de práticas produzidas tanto no âmbito da academia quanto no campo museal. Processos de pesquisa histórica, historiográfica, antropológica, sociológica,entre outros, alinhados aos processos de musealização, musealidade e/ou patrimonialização, encontram nas coleções e  museus universitários acolhida, mas também surgem a partir deles, sendo referência  no rigor metodológico de tais práticas. Entretanto, novas metodologias têm surgido na contemporaneidade, tanto no campo científico quanto especificamente no âmbito museal. O foco deste eixo, portanto, é propiciar espaço para conhecimento e difusão de novas práticas e proposições metodológicas.


Quais práticas metodológicas têm permitido a inclusão de novos conhecimentos e saberes externos à universidade e suas coleções e museus? Que proposições metodológicas museais e/ou relacionadas ao papel das novas tecnologias podem ser inventadas e/ou aplicadas às coleções e  museus universitários? Quais novas proposições metodológicas de catalogação e documentação têm surgido a partir de reflexões na Museologia, no encontro com novas práticas museais nesses espaços? Quais metodologias surgem ou quais metodologias existentes são transformadas no contexto da pandemia? Quais metodologias de gestão participativa e inclusiva existem no âmbito das coleções e museus universitários? Quais metodologias surgem para minimizar deficiências já conhecidas dos acervos universitários, como de orçamento e de pessoal? Quais metodologias de educação museal, educação patrimonial, educação ambiental, arte-educação, dentre outras, se destacam no contexto das coleções e museus universitários? Quais metodologias existem ou podem existir, de inserção e participação de diferentes coletivos comunitários, indígenas, quilombolas, LGBTTQIAP+, entre outros?



Convidado (as)

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Realização

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