VII Congresso da Rede de ITCPs "Economia Solidária em tempos de neoliberalismo e crise climática: desafios para as ITCPs"

VII Congresso da Rede de ITCPs "Economia Solidária em tempos de neoliberalismo e crise climática: desafios para as ITCPs"

presencial UFSCar - Universidade Federal de São Carlos - São Carlos - São Paulo - Brasil

VII Congresso da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede ITCPs)

   O VII Congresso da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede ITCPs) tem como tema “Economia Solidária em tempos de neoliberalismo e crise climática: desafios para as ITCPs”. Será realizado entre os dias 05 a 08 de novembro de 2025, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Organizado pelo Núcleo Multidisciplinar e Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol) e a Coordenação da Rede de ITCPs, receberá trabalhos no campo da Economia Solidária e transversalidades.

   Desde 2006, os Congressos da Rede de ITCPs conectam trabalhadores de empreendimentos solidários, estudantes, pesquisadores, gestores públicos, técnicos e professores de diferentes instituições para o compartilhamento de reflexões a partir da prática de incubação em economia solidária e suas interseções. O evento constitui-se, portanto, em uma oportunidade de intercâmbio de experiências e pesquisas, a partir de um diálogo efetivamente multidisciplinar e interdisciplinar. 

   Em 2025, o Congresso terá o seguinte formato: no dia 05/11, acontecerá o Encontro da Rede de ITCPs e o Encontro da Rede IFEcoSol (Rede de Economia Solidária da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica). Entre os dias 06 e 08/11, acontecerão a Conferência de Abertura, Oficinas, Sessões de Apresentação de Trabalhos, Visita Técnica e Conferência de Encerramento.

   A inscrição de trabalhos terá formato de Resumos Expandidos (Técnico-científicos), com apresentação oral presencial no evento, podendo ser: 

  • Trabalho Técnico-Científico;
  • Relato de Experiência Técnica;
  • Relato de Experiência Popular.

   Serão aceitas também, propostas de oficinas, minicursos e rodas de conversa sobre metodologias de incubação e sobre os temas que são objeto dos GTs. 


CRONOGRAMA:

ATIVIDADES

PERÍODO PREVISTO

Prazo para submissão de oficinas, minicursos e rodas de conversa

Até 08 de agosto

Prazo para submissão de resumos expandidos (Trabalho Técnico-Científico, Relato de Experiência Técnica, Relato de Experiência Popular)

Até 22 de agosto

Divulgação das oficinas, minicursos e rodas de conversa aprovadas

29 de agosto

Divulgação dos resumos dos trabalhos aprovados

19 de setembro

Envio de vídeos de apresentação dos trabalhos aprovados

20 do setembro a 05 de outubro

Prazo para inscrição no Congresso para autores com trabalhos e oficinas aprovados

Até 05 de outubro

Prazo para inscrição para participação como ouvinte

Até 15 outubro

Realização do Congresso

05 a 08 de novembro

 

Comissão Científica do VII Congresso da Rede de ITCPs.

Coordenação da Rede de ITCPs


Contato: viicongresso.redeitcps@gmail.com

Inscrições

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Consulta Prévia — VII Congresso da Rede de ITCPs

Participe da Consulta Prévia — VII Congresso da Rede de ITCPs
Tema: Economia Solidária em tempos de neoliberalismo e crise climática: desafios para as ITCPs.

   Você tem interesse em participar do VII Congresso da Rede de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede de ITCPs)? O evento acontecerá entre os dias 05 e 08 de novembro de 2025, na cidade de São Carlos (SP).

   Esta consulta prévia tem o objetivo de mapear o número de interessados(as) e coletar informações importantes que auxiliarão a equipe organizadora no planejamento da estrutura do congresso.

   Se você atua, pesquisa ou milita nas áreas de economia solidária, incubação, desenvolvimento territorial ou tecnologias sociais, manifeste seu interesse agora e nos ajude a construir um evento plural, colaborativo e articulado com os desafios contemporâneos!

🔗 Preencha o formulário e fique por dentro das próximas etapas da programação.

Atividades

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Submissões

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Grupos de Trabalho

GT

Grupo Temático

Responsáveis

Descrição do GT

GT 1

Economia Solidária, Cooperativismo, Autogestão e Trabalho Associado

Renato Della Vechia; e-mail: rdellavechia@gmail.com

Mauricio Sarda; e-mail: mausarda@yahoo.com.br

O Grupo de Trabalho acolhe reflexões sobre a atualidade da economia solidária no Brasil, na América Latina e no mundo, seus avanços, retrocessos e desafios atuais. Estudos comparativos são sempre importantes. Aborda a relação entre cooperativismo e sociedade, experiências de cooperativismo agrário e urbano. Abrange estudos sobre as diversas manifestações do trabalho associado e as formas de luta pela autogestão da produção e reprodução da vida social. O conteúdo pode ser apenas teórico e/ou análise de algum tipo de organização econômica que possa ser enquadrada nos conceitos de trabalho associado, cooperativismo, autogestão ou outra forma de trabalho com as características de trabalho e gestão coletivos.

GT 2

Educação para EcoSol: educação popular, políticas públicas para educação e a curricularização da extensão

Vilma Moreira; e-mail: vilmamoreira@gmail.com;

Tatiane Abreu; e-mail: tatiana.abreu@ifpb.edu.br;

Ioshiaqui Shimbo; e-mail: ishimbo50@gmail.com;

Os temas sugeridos para a apresentação de trabalhos e oficinas são: a) Educação popular, educação comunitária, educação libertadora, pedagogia da autogestão: fundamentos, diretrizes, estudos, avanços e desafios para a Educação para Economia Solidária; b) Relato de experiências sobre práticas educativas da Economia Solidária; c) Política pública brasileira para educação para a Economia Solidária: fundamentos, diretrizes, estratégias e condições, avanços e desafios; d) Relato de experiências sobre marco legal, ações da sociedade civil, ações de governos; e) Curricularização da extensão nas Universidades e a Economia Solidária: fundamentos, diretrizes, dificuldades, avanços e desafios e contribuições das Incubadoras e outras iniciativas da economia solidária; f) Relato de experiências sobre iniciativas de economia solidária e a curricularização da extensão.

GT 3

Economia Solidária, Juventude e Diversidades

Juliana O Melo; e-mail: julianafonsecamelo@gmail.com;

Luciana F. Pereira; e-mail: lufurlanetto@ufscar.br;

A economia solidária se fundamenta em princípios e práticas que visam apoiar o fortalecimento de valores e cosmopercepções inscritas numa lógica socioeconômica cooperativa e colaborativa e que visam o bem viver e a governança dos comuns. Nesse sentido, o GT3 - Economia Solidária, Juventude e Diversidades buscará ser agente facilitador nos debates propiciados pela apresentação de textos ou pelos escritórios que se dedicam a pensar pragmaticamente a economia solidária no paradigma da pluralidade junto às temáticas abordadas pelo debate proposto pelo GT3. As propostas de trabalho a serem enviadas envolvem envolver os temas que associam a economia solidária considerando as relações de gênero, raça, juventude, povos e comunidades tradicionais, cultura e afins, priorizando abordagens metodológicas participativas e dialógicas.

GT 4

Economia Solidária, Inovação e tecnologias sociais

Liandra Caldasso; e-mail: liandra.caldasso@gmail.com;

Wiliane Rolim; e-mail: wilianerolim@yahoo.com.br

Este GT receberá trabalhos e propostas de oficinas que promovam o debate da interseção entre Economia Solidária, Inovação e tecnologias sociais considerando o caráter coletivo e autogestionário visando a promoção do desenvolvimento local sustentável, a inclusão social, a geração de trabalho e renda, entre outros desafios inerentes a economia solidária. Os trabalhos devem estar contextualizados, conforme abordagem da temática proposta, considerando seus fundamentos, estratégias de construção coletiva pelas comunidades e empreendimentos solidários, e o desenvolvimento de tecnologias pela comunidade envolvida. Relato de experiências sobre práticas ou experiências na temática de inovação para o desenvolvimento das comunidades em seus territórios conforme suas necessidades específicas assim como das tecnologias sociais serão muito bem vindos.

GT 5

Economia Solidária, Agroecologia e agricultura familiar, permacultura e segurança alimentar

Bianca Lima; e-mail: bianca.lima@ufv.br;

Joelson de Carvalho; e-mail: joelson@ufscar.br;

Rafael Carneiro; e-mail: rafael.c@unir.br;

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo aprofundar a reflexão sobre a economia solidária e a agroecologia no contexto das discussões contemporâneas sobre o sistema agroalimentar e os modos de vida sustentáveis. Propõe-se fomentar debates críticos em torno dos processos associativos e cooperativos solidários no meio rural, com especial atenção à pluralidade de assuntos sociais, tais como povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares, camponeses e beneficiários da reforma agrária. Nesse sentido, espera-se receber trabalhos que analisem como interconexões entre economia solidária, segurança e soberania alimentar, gestão compartilhada dos bens comuns, práticas de produção e comercialização, bem como experiências relacionadas a circuitos curtos de comercialização, sistemas participativos de garantia e outras iniciativas que fortalecem formas alternativas, inclusivas e regenerativas de organização socioeconômica.

GT 6

Economia Solidária, Território, políticas públicas e controle social.

Fabio Meira; e-mail: fabio.meira@ufrgs.br;

Vanderson Carneiro; e-mail: vandersonc@yahoo.com.br;

De forma geral, o GT busca enfatizar a economia solidária enquanto objeto de política pública, bem como sua implementação em diferentes localidades e territórios, formando um campo variado de práticas, de inovações, de articulação de diferentes atores e de aprimoramento no campo da gestão de políticas públicas. O olhar para o território enfatiza a importância de se levar em consideração as especificidades locais e seus contextos políticos, sociais, ambientais e culturais. Estudos de casos de territórios onde uma economia solidária se desenvolve, identificando seus desafios e potencialidades para o desenvolvimento local/territorial. Estudos sobre a intersetorialidade derivada da economia solidária e das ações de sua política e, com isso, a interface com outras políticas setoriais e suas ações voltadas para processos de desenvolvimento local/territorial. Estudos que destacam o controle social e o debate em torno de como inserir os trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária nos processos de (auto)gestão de políticas públicas. Análises que aprofundam sobre a importância da autogestão nos empreendimentos solidários e o papel do controle social na construção coletiva de políticas públicas mais condizentes com a prática e demandas da economia solidária.

GT 7

Economia Solidária, finanças solidárias, negociações, comércio justo, redes e desenvolvimento solidário

Debora Dourado; email: deboradourado@gmail.com;

Rafael Carneiro; email: rafael.c@unir.br;

Este grupo receberá os trabalhos com reflexões teóricas e práticas acerca da Economia Solidária, finanças solidárias, negociações, comércio justo, redes e desenvolvimento territorial solidário, considerando a pluralidade, diversidade e singularidade das experiências de Economia Solidária no âmbito do território e que estabeleçam relação entre os conceitos de economia solidária, redes, território e territorialidade. Assim, neste GT 7 poderemos produzir trabalhos sobre a economia solidária, as práticas de finanças solidárias, comercialização solidárias, redes colaborativas e desenvolvimento territorial solidário.

Os trabalhos devem estar contextualizados, conforme abordagem da temática proposta, considerando seus fundamentos: A Economia Solidária integra dimensões sociais, econômicas, políticas e culturais através de práticas como autogestão, cooperativismo e redes solidárias, permitindo uma abordagem multi e transdisciplinar, auto-organização produtiva baseadas na cooperação e democracia econômica. As finanças solidárias enquanto um conjunto de serviços e produtos financeiros e pedagógicos que fomentam e contribuem para o crescimento e a consolidação da Economia Solidária no Brasil (Bancos Comunitários de Desenvolvimento, Fundos Rotativos Solidários, cooperativas de crédito solidário, clubes de trocas) . A comercialização solidária e o comércio justo (incluído o movimento internacional fair trade) referem-se a processos de intercâmbio, de distribuição e de consumo relacionados a outras esferas da economia solidária e orientados segundo seus princípios (clubes de trocas, Grupos de Consumo Responsável, das feiras e redes de comercialização solidárias).

GT 8

Economia Solidária, Catadoras e Catadores e gestão de resíduos sólidos.

Marcia Umpierre; email: marciaumpierre@gmail.com;

Maria Zanin; email: mariazanin55@gmail.com;

Bernardo A. N. Teixeira; email: bernardo@ufscar.br

A reestruturação produtiva e as crises econômicas advindas do sistema capitalista ocasionaram mudanças nas relações de trabalho e aumento do desemprego promovendo o surgimento da atividade de catação no Brasil. A economia solidária (ES) tem promovido a articulação de catadoras e catadores para o trabalho coletivo, criando cooperativas, associações e redes de empreendimentos visando a inclusão socioprodutiva. Esta categoria profissional apresenta fragilidade quanto a políticas públicas, relações entre os governos, com ênfase aos municípios, e as pessoas catadoras, ausência de instrumentos legislativos e políticos que colaborem para a sustentabilidade destes empreendimentos. Este GT visa receber trabalhos que contribuam para a compreensão das questões contemporâneas que relacionam a ES com o tema de catadoras e catadores e com a gestão de resíduos sólidos.

GT 9

Economia Solidária, Saúde Mental, Inclusão Produtiva e Reintegração Socioeconômica

Isabela Lussi; email: isabelalussi@gmail.com;

Marcio Ferraciolli; email: marcio.ferraciolli@ufpr.br; e marcio.ferraciolli.ufpr@gmail.com; Maria Rita email: mariarita@ufpr.br; itcp@ufpr.br; Cláudia Sombrio Fronza; email: itcp@furb.br;

Este Grupo de Trabalho tem como foco o fortalecimento de iniciativas que promovam a inclusão produtiva e a reintegração socioeconômica de população historicamente estigmatizadas. Tais ações configuram-se como estratégias fundamentais para o enfrentamento da pobreza e a redução das desigualdades sociais. Nesse contexto, a reabilitação é entendida como um processo amplo e contínuo, orientado para a supervisão da autonomia, da cidadania e dos vínculos sociais — especialmente no caso de pessoas em sofrimento psíquico. A interlocução entre Saúde Mental e Economia Solidária tem se mostrado estratégica na construção de novas formas de inserção social, possibilitando que as pessoas transitem da posição de “usuários” para o papel de “trabalhadores”, exercendo protagonismo em espaços de autogestão, como oficinas, coletivos culturais e solidários econômicos. Nesses processos de inclusão produtiva, reabilitação psicossocial e reintegração socioeconômica, é necessário confirmar cada pessoa como sujeita a direitos, com capacidade de decidir, produzir e comercializar coletivamente, além de participar ativamente da vida comunitária.


Local do EventoUniversidade Federal de São Carlos (UFSCar)

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