VI Congresso da Rede de ITCPs

VI Congresso da Rede de ITCPs

online Salvador - Salvador - Bahia - Brasil
presencial Com transmissão online

Assista os conteúdos transmitidos nesse evento

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Veja a Programação geral do Congresso, as sessões de apresentação de trabalhos e demais orientações!

É amanhã! Veja abaixo a programação completa já com os links do Youtube e das Sessões de apresentação de trabalho.

Lembrem-se que a mesa de abertura será às 17h, mas a partir das 14h já começam as apresentações de trabalho.
Busque a sua sala e sessão aqui na programação.

Programação Congresso da Rede de ITCPS 2022

Veja as atividades que farão parte da programação

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Calendar

Orientações para apresentadores(as) de trabalho

O VI Congresso Nacional da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares - 2022. acontecerá em formato híbrido, sendo realizado presencialmente na capital baiana, Salvador, entre os dias 31/08 a 03/09 de 2022, na Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, com transmissão via internet. 

Orientações para apresentadores(as)

·   As sessões contarão com trabalhos de tipologias mistas (resumos de artigos e de relatos, podcast, vídeo-pôster, apresentação de experiência e fotografia), reunidos de acordo com os grupos de trabalhos do Congresso;

·   O evento ocorrerá de forma presencial na Escola de Administração da UFBA, localizada na Avenida Reitor Miguel Calmon, S/n, Vale do Canela, Salvador -BA;

·   De forma remota, as sessões de apresentação de trabalhos serão transmitidas por salas virtuais na plataforma Google Meet. O(a) apresentador(a) que estiver no modo remoto terá a sua imagem/áudio reproduzidos para os participantes que estiverem na sala física;

·    Quem estiver apresentando presencialmente, terá a sua imagem e áudio reproduzidos para a sala virtual, de modo que ouvintes e outros(as) apresentadores(as) que estiverem participando virtualmente possam acompanhar a apresentação;

·    Em ambas as modalidades de participação, os(as) apresentadores(as) de trabalho devem entrar na sala 10 minutos antes do horário de início da sessão;

·  Além do coordenador do Grupo de Trabalho, haverá um monitor acompanhando a transmissão das apresentações na sala virtual e presencial;

·   Os autores de trabalhos terão até dez minutos para as apresentações. Podcasts e vídeos-pôsters podem ser exibidos em trechos ou integralmente, mas o tempo de apresentação total também não poderá exceder os 10 minutos;

·     Quem for apresentar presencialmente, caso queira projetar algum material, deve levar a sua apresentação de slides, vídeo, áudio ou outro formato de mídia em um pendrive e solicitar ao monitor que salve a apresentação assim que entrar na sala. Os slides devem usar o template padrão do evento, que está neste link: https://docs.google.com/presentation/d/10jZmWSij01OGVmd7dAyUBFJ6RAbblse5/edit?usp=sharing&ouid=101273353767241224167&rtpof=true&sd=true

·     Quem apresentar remotamente, poderá compartilhar a sua tela com as apresentações e outros materiais de sua preferência, sempre com o limite de 10 minutos de apresentação;

·   Os(as) apresentadores terão a sua presença registrada pelo monitor da sala (virtual ou física) para comprovar a realização da apresentação;

·     As Mesas, Conferências, Painéis e lançamentos de livros serão transmitidos pelo canal do Youtube da Rede de ITCPS, que pode ser acessado neste link: https://www.youtube.com/channel/UCx3hl7cXF-SCHjud_42oq2g

·     As duas oficinas, a noite cultural e o roteiro de turismo de base comunitária são atividades exclusivas para participantes presenciais;


O VI Congresso da Rede de ITCPS é uma realização da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares e da Associação de Apoio à Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares, tendo como organizadoras da edição a Incubadora Tecnológica de Economia Solidária e Gestão do Desenvolvimento Territorial da UFBA (ITES/UFBA), o Núcleo de Cooperação e Ações em Políticas Públicas e Economia Solidária (ITCP CCOAPPES /UNEB) e a Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Solidários (ITCP/IFPB).


Descrição dos Temas/ Grupos de Trabalhos

Economia Solidária e educação popular na Universidade Pública em Tempos de Crise

Este Grupo de Trabalho pretende promover o debate sobre o contexto atual da Universidade Pública no Brasil e o tripé ensino, pesquisa e extensão neste cenário. São bem vindos estudos que abordem temas como: educação popular, relação Universidade/Sociedade, produção científica em Economia Solidária, práticas de ensino, pesquisa de extensão em Economia Solidária 

Questões de gênero e raça na economia solidária

Este Grupo de Trabalho visa debater as lógicas de produção de desigualdades marcadas pelo capitalismo, colonialismo e patriarcado como formas de opressão ficam cada vez mais evidentes no cotidiano da vida dos territórios – principalmente naqueles em situações vulneráveis onde as violências aos negros, às  mulheres, às diversidades, aos povos originários e comunidades tradicionais são ainda mais expostas. Neste contexto de resistências, as redes de solidariedade nos territórios vêm se destacando na busca de ações de solidariedade e organização coletiva do trabalho, na produção e reprodução da vida que se consolidam em outras formas de produzir e viver e que dialogam com a economia solidária, com uma economia do cuidado, agroecologia, soberania alimentar e proteção ao ambiente etc. Discutindo estudos que apresentem experiências e reflexões teóricas que analisem as relações sociais de gênero e raça na Economia Solidária; possibilidades para a conquista da igualdade de gênero e raça; desafios e fragilidades; a autogestão como estratégia de justiça de gênero e raça; as condições de trabalho das mulheres, negros, negras, lgbtqia+; políticas públicas; a autonomia das mulheres, negros, negras, lgbtqia+; as condições de vida e trabalho das indígenas e das comunidades tradicionais; participação política, entre outros.

Inovação e tecnologias sociais na Economia Solidária e na incubação de cooperativas populares

Este Grupo de Trabalho pretende discutir e refletir sobre as experiências relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias sociais, à adequação sociotécnica e às metodologias de incubação, no intuito de identificar os desafios presentes nesses processos e as oportunidades de parcerias entre incubadoras e territórios, além da discussão dos conceitos de tecnologia social e inovação social

Ação coletiva, redes locais e interterritoriais na Economia Solidária

O Grupo de Trabalho visa agregar estudos consolidados ou em andamento que abordem a pluralidade, diversidade e singularidade das experiências de Economia Solidária no âmbito do território e que estabeleçam relação entre os conceitos de economia solidaria, redes, território e territorialidade

Estado, políticas públicas e marco legal da economia solidária

Este Grupo de Trabalho pretende promover o debate entre pesquisadores, gestores e trabalhadores que investigam a temática das políticas públicas de economia solidária, buscando refletir sobre configurações sociais, econômicas, políticas e culturais, que envolvem os atores da arena pública da economia solidária.  

Diversidade Cultural e empreendimentos de Cultura na Economia Solidária

Este Grupo de Trabalho visa promover o debate de temas que englobem: Cultura e Economia Solidária; Economia Criativa; Cultura e Cidadania; Atividades Culturais e Desenvolvimento Humano; Cultura e Geração de Trabalho e Renda; Artes, Produção Cultural e Economia Solidária; Sustentabilidade e Perspectivas de Empreendimentos Culturais Solidários; Políticas Públicas de Cultura, Manifestações Culturais e Organizações Culturais Populares

Questões ambientais, agroecológicas e agricultura familiar

Este Grupo de Trabalho visa discussões sobre processos associativos solidários no meio rural; relatos de experiências e desafios na construção de modos de vida sustentáveis baseados nos conceitos da economia solidária e da agroecologia; agroecologia X agronegócio - como alcançar a soberania e a segurança alimentar através da prática da agroecologia aliada aos conceitos da economia solidária; relatos sobre experiências de gestão de bens comuns, produção e comercialização conjunta de empreendimentos da agricultura familiar, baseados nos princípios da economia solidária

Finanças solidárias, comercialização e comércio justo

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo discutir práticas de finanças e comercialização solidárias. As finanças solidarias são entendidas como um conjunto de serviços e produtos financeiros e pedagógicos que fomentam e contribuem para o crescimento e a consolidação da Economia Solidária no Brasil. A comercialização solidária e o comércio justo (incluído o movimento internacional fair trade) referem-se a processos de intercâmbio, de distribuição e de consumo relacionados a outras esferas da economia solidária e orientados segundo seus princípios.  As principais experiencias nesse campo de práticas são as dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento, dos Fundos Rotativos Solidários, as das Cooperativas de Crédito Solidário, dos Clubes de Trocas, dos Grupos de Consumo Responsável, das feiras e redes de comercialização solidárias, das experiências de Comércio Justo / Fair Trade e de outras formas democráticas, justas e solidárias de acesso a recursos e de comercialização. Descrições de experiências, análises e reflexões propositivas sobre esses temas interessam a este GT.

Economia Solidária, catadores e gestão de resíduos sólidos

Este Grupo de Trabalho busca promover um amplo debate a respeito do papel dos catadores e dos diferentes empreendimentos econômicos solidários (EES). São bem vindas nesse GT as contribuições teóricas e ou empíricas que explorem temas como: as condições de vida e trabalho dos catadores; metodologias e formas de trabalho nos EES de catadores; potencialidades e dificuldades dos EES de catadores para atendimento às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, dentre outros que promovam o intercâmbio entre tais temas

Economia Solidária, Cooperativismo e Associativismo Social 

Desde 2004 diversas experiências de inclusão social pelo trabalho na perspectiva da economia solidária têm sido desenvolvidas, no Brasil, no campo da saúde mental. Tal fenômeno se deu em função da parceria estabelecida oficialmente, naquele ano, entre a Coordenação Nacional de Saúde Mental e a Secretaria Nacional de Economia Solidária. Segundo documentos do Ministério da Saúde, em maio de 2010 já havia 393 experiências de inclusão social pelo trabalho no campo da saúde mental cadastradas no extinto Cadastro de Iniciativas de Inclusão Social pelo Trabalho (CIST) em todo o Brasil. Já ao final de 2010, o número de experiências cadastradas era 640. Estes números mostram que houve um aumento muito rápido destas experiências como dispositivo no processo de inclusão social dos usuários de serviços de saúde mental, impulsionado pela parceria entre a Coordenação Nacional de Saúde Mental e a SENAES. No entanto, vários desafios ainda se colocavam no processo de consolidação destes EES. Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas iniciativas de inclusão social pelo trabalho, no âmbito da saúde mental, no contexto nacional, é a incompatibilidade legal do recebimento do benefício da Previdência Social com o desenvolvimento de atividades de trabalho pelos usuários dos serviços de saúde mental. Neste sentido, vários movimentos foram realizados na perspectiva de elaboração do marco conceitual e jurídico do cooperativismo social. Cabe pontuar o importante papel da Conferência Temática de Cooperativismo Social como disparadora deste processo, que aglutinou várias pessoas envolvidas com iniciativas de inclusão social pelo trabalho não somente compostas por usuários dos serviços de saúde mental, mas outras que também se encontram em situação de desvantagem social, como pessoas com deficiência, egressos do sistema prisional, jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua. Apesar de mudanças concretas ainda não terem sido realizadas em relação à Lei do Cooperativismo Social, este debate, juntamente com ações do Programa Nacional de Apoio ao Associativismo e Cooperativismo Social (PRONACOOP-SOCIAL), delinearam um panorama promissor no sentido da efetivação de cooperativas sociais no território nacional. Embora tenha ocorrido este avanço significativo na direção de políticas públicas de apoio e fomento ao cooperativismo social, desde 2016 assistimos a paralisação e retrocesso neste movimento. Importante ressaltar que no âmbito deste movimento de implantação de iniciativas de inclusão social pelo trabalho na perspectiva da economia solidária, várias iniciativas artísticas e culturais também foram sendo desenvolvidas. A despeito das dificuldades e desafios encontrados na implantação e sustentabilidade destas iniciativas, existem experiências brasileiras que vem sustentando a importância e viabilidade das mesmas, bem como apresentando bons resultados. Estudos recentes têm mostrado que estas experiências podem apresentar grande potencial de inovação social, produção de vida e emancipação social. A proposta do GT é discutir trabalhos oriundos de pesquisas ou intervenções no campo da economia solidária que tenham como foco a inclusão social de pessoas em desvantagem social, seja por meio do trabalho ou de ações artísticas e culturais, focalizando os modelos desenvolvidos, referenciais teóricos utilizados, métodos, procedimentos, entre outros. Assim, buscamos contribuir para a ampliação de espaços de reflexão sobre iniciativas desenvolvidas na interface entre saúde mental e economia solidária, tendo em vista a necessidade de potencializar e dar maior visibilidade às experiências que constituem o campo da inclusão social pelo trabalho ou pela cultura e do cooperativismo social.

Reflexões multidisciplinares na Economia Solidária

Este Grupo de Trabalho visa reunir trabalhos que reúnam conhecimentos de diferentes áreas do conhecimento em torno do tema da Economia Solidária, trazendo reflexões sobre a multi, inter e transdiciplinaridade para o estudo e prática da Ecosol.  

Economia Solidária e curricularização

Este Grupo de Trabalho busca refletir sobre a integralização da Extensão nos currículos da educação superior brasileira, conforme resolução do Conselho Nacional de Educação. Neste GT, espera-se trabalhos que discutam esse tema, abordando a extensão em Economia Solidária enquanto prática para a formação integral de estudantes para sua atuação profissional, bem como a promoção da transformação social.

Economia Solidária e Juventude
Este Grupo de Trabalho visa promover reflexões acerca de pesquisas e relatos de experiências que problematizam as relações entre Economia Solidária e Juventude, apontando as potencialidades, as contradições e os desafios presentes. No Brasil, pesquisas e projetos sobre essa temática ainda são incipientes. Por outro lado, o cenário de avanço do neoliberalismo e impactos socioeconômicos da pandemia de Covid-19 tem gerado aumento da miséria, desmantelamento das políticas públicas em Economia Solidária e agravamento da inclusão precária e da exclusão do mercado de trabalho e da educação por parte significativa da juventude. Tal contexto exige a urgência de criação de medidas que possam reverter esse quadro sob o risco das graves consequências presentes e futuras para juventude e sociedade. Considerando-se o potencial transformador-emancipatório, tanto da Economia Solidária, quanto de parcela da juventude brasileira, o GT almeja contribuir para disseminação de saberes e criação de parcerias que fomentem a produção de conhecimentos científicos e estimulem ações extensionistas que fortaleçam as relações entre Economia Solidária e Juventude.

Economia Solidária e Formas alternativas de Organização e Gestão do Trabalho

Este grupo de trabalho propõe-se a fomentar, articular e difundir conhecimentos e reflexões sobre formas organizacionais e de gestão do trabalho contra-hegemônicas, lançando luz aos projetos e experiências emancipatórias de se trabalhar e viver a partir da Economia Solidária. São bem-vindas contribuições sobre os diferentes modos de produção e de organização do trabalho e da vida social na Economia Solidária: práticas de gestão coletiva, auto-organização e autogestão; cooperativismo e associativismo; organização comunitária e do cotidiano; processos de incubação; experiências de construção de organizações econômicas populares, redes solidárias e outras mais.

O Congresso acontecerá na Escola de Administração da UFBA, em Salvador - Bahia

Inscrições

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