O ser humano é classificado como indivíduo, pois além de ser indivisível, único, dotado de conhecimento adquirido por meio de experiências vividas e possuindo uma unidade de caracteres que o torna reconhecível, decide conviver com outros indivíduos se aglomerando e criando uma organização padronizada munida de regras e diretrizes denominada sociedade. Aqueles pertencentes a uma sociedade concordam com uma padronização comportamental que é classificada como comportamento aceito pela sociedade e aqueles que não seguem tais regramentos são punidos diante de um conselho de líderes escolhidos pelos mesmos indivíduos pertencentes a esta sociedade.
Por mais redundante que tenha sido esta apresentação, convido para um bate-papo profundo e descontraído sobre a sociedade que tem como elementos seres únicos e indivisíveis que concordam em viver próximos e de maneira comum abnegando desejos, inspirações e habilidades únicas, a fim de sentir-se pertencente ao ambiente social que está inserido, aceitando viver com suas angustias, frustrações, tristezas, etc.
Munidos de três principais textos freudianos: “Mal-Estar na Civilização” (1930); “Psicologia das Massas e Análise do Eu” (1921); e “Totem e Tabu” (1913). Somados a outras obras mais modernas como “Mal-Estar da pós-modernidade” (1997) e “Modernidade Líquida” (1999) do sociólogo Zygmunt Bauman.
Chamamos para uma reflexão atualizada sobre nossas angustias atuais e as angustias que uma sociedade pode influenciar em um individuo.
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