16th World Congress of Rural Sociology and 64th Congress of the Brazilian Society of Rural Economics, Management and Sociology

16th World Congress of Rural Sociology and 64th Congress of the Brazilian Society of Rural Economics, Management and Sociology

presencial Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Brasil

Bem vindo ao site oficial do

 64º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Gestão e Sociologia Rural e XVI Congresso Mundial de Sociologia Rural 

promovidos pela Associação Internacional de Sociologia Rural (IRSA) e pela Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER)

     

A SOBER é uma associação civil com fins não econômicos, fundada em 1959, que tem por finalidade promover o desenvolvimento e o intercâmbio do conhecimento no âmbito das Ciências Sociais rurais e suas correlatas, visando fornecer subsídios para a formulação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável, e para a tomada de decisão por agentes do setor privado.

A IRSA é uma associação de associações regionais que teve sua origem a partir do esforço de um Comitê para Cooperação Internacional em Sociologia Rural. Em 1964, esse comitê organizou o primeiro congresso e, já no segundo congresso mundial , em 1968, foram iniciadas discussões para a formação de um organismo internacional. Um ano depois foi formada a Associação Latino-Americana de Sociologia Rural (ALASRU), que é o órgão regional afiliado à IRSA e proponente da organização do congresso na América Latina.

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Todos os caminhos levam à Porto Alegre

Em 2026, Porto Alegre estará novamente no centro das discussões sobre o futuro das áreas rurais. A cidade tornou-se internacionalmente conhecida pelas suas experiências inovadoras de governança participativa e democracia, dentre as quais destacam-se a criação, nos anos 1980, do Orçamento Participativo e a organização, no começo dos anos 2000, das primeiras edições do Fórum Social Mundial. 

Situada no extremo sul do país, a cidade também concentra algumas das experiências mais consolidadas de movimentos sociais alimentares do Brasil. Na década de 1980, Porto Alegre presenciou a criação do primeiro mercado de alimentos orgânicos do país, o qual operava com um sistema participativo de certificação criado por uma cooperativa de consumidores. Essa experiência está na origem da Rede Ecovida de Agroecologia, a qual é responsável por um dos sistemas de certificação participativa mais conhecidos no mundo. A região metropolitana de Porto Alegre também abriga algumas das experiências mais consolidadas de assentamentos rurais, onde cooperativas de reforma agrária são responsáveis pela maior área de produção e processamento de arroz orgânico da América Latina.

Em 2024, a cidade presenciou a maior catástrofe climática de sua história, uma inundação que deixou 183 mortos e milhares de desabrigados. Pontes e rodovias foram bloqueadas ou destruídas, bairros inteiros permaneceram debaixo da água por semanas, o aeroporto foi fechado por cinco meses. Mas, novamente, a solidariedade da polulação e o protagonismo da sociedade civil organizada garantiram as condições para resistir e reconstruir a cidade. Dentre as principais inovações destaca-se uma rede com mais de 300 "cozinhas solidárias" que estão revolucionando as condições de acesso a alimentos saudáveis para os grupos sociais mais vulnerabilizados, e que tem servido de inspiração para a construção de novas políticas alimentares.

Em suma, Porto Alegre tem sido historicamente um locus de ação inovadora, onde o protagonismo dos movimentos sociais rurais e urbanos, em parceria com outros atores estatais e não estatais, tem colocado em primeiro plano a construção de sistemas alimentares mais sustentáveis, saudáveis e justos. Esse é um contexto mais do que propício para a organização de um evento cujo eixo principal de discussão será "Políticas para a Natureza, Alimentação e Nutrição em tempos de incerteza e mudanças climáticas".



Fotos: Elson Schroeder (BdF), Tiago Giannichini, Bruna Scirea, VidaSemParedes.

Porto Alegre / RS / Brasil

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Nossa anfitriã: a Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Fundada em 1934, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul é uma das mais importantes da América Latina. Mantida por recursos públicos e totalmente gratuíta em todos os níveis de educação, a Universidade conta com cerca de 40 mil estudantes de graduação e pós-graduação. Há cerca de uma década, a UFRGS destaca-se como a melhor universidade federal do Brasil nos principais rankings nacionais e internacionais. Dentre suas principais áreas de ensino e pesquisa, agricultura e alimentação possuem lugar de destaque.

Calendário

30 de abril a 30 de julho de 2025

Submissão de propostas de Grupos de Trabalho para o Congresso Mundial de Sociologia Rural - IRSA (os GTs do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER são definidos pelo Comitê Científico da entidade)


15 de agosto de 2025

Publicação da lista de Grupos de Trabalho - Serão publicadas duas listas: uma referente ao Congresso Mundial de Sociologia Rural  - IRSA e outra ao Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBEROs participantes poderão submeter trabalhos diferentes para ambos os eventos


1 de outubro de 2025

Início das Inscrições.


1 de outubro a 18 de dezembro de 2025

Submissão de RESUMOS para os grupos de trabalho do Congresso Mundial de Sociologia Rural - IRSA


15 de janeiro a 15 de março de 2026

Submissão de propostas para seções auto-organizadas para ambos os congressos.


27 de janeiro a 07 de abril de 2026

Submissão de ARTIGOS COMPLETOS e RESUMOS EXPANDIDOS para os grupos de trabalho do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER


Submissões

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Inscrições (a partir de 1 de outubro de 2025)

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Requerimento de Visto para Estrangeiros

O Brasil tem uma política de vistos baseada no princípio da reciprocidade. Isso significa que cidadãos de países que exigem visto de cidadãos brasileiros para entrar em seus territórios também precisarão de visto para viajar ao Brasil.

Aqui está o status de diferentes países em janeiro de 2025:

Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai, Peru - Isenção de visto por um período não superior a 90 dias. Entrada permitida mediante apresentação de Carteira de Identidade Civil.

Áustria, Bélgica, Costa Rica, República Tcheca, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Japão, Letônia, México, Marrocos, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Rússia, África do Sul, Suécia, Suíça, Espanha, Turquia, Reino Unido. Isenção de visto por um período não superior a 90 dias. Entrada permitida mediante apresentação de Passaporte.

Austrália, Canadá, Estados Unidos – Visto Eletrônico necessário (https://brazil.vfsevisa.com/)

Cabo Verde, China, Cuba, Índia, Marrocos, Moçambique, Senegal - Visto necessário

* Observe que o visto brasileiro nunca será concedido em território brasileiro. Portanto, não é possível obter seu visto em aeroportos, portos de entrada ou qualquer outro ponto da fronteira brasileira.

Comissão Organizadora

Coordenação

Paulo Niederle (Coordenador da Comissão Organizadora Local), Marcus Peixoto (Presidente eleito da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER para gestão 2025-2026), Sally Shortall (Presidente da Associação Internacional de Sociologia Rural - IRSA), Valdemar Wesz Junior (Vice-presidente da Associação Latino-americana de Sociologia Rural - ALASRU)


Comissão

Juliano Luiz Fossá (Universidade Federal do Pampa), Sergio Schneider (Vice-Presidente da IRSA), Janaina Brandão  (Universidade Federal de Rio GrandeAlex Leonardi (Universidade Federal de Rio Grande), Alexander Cenci (Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul), Camila Penna (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Catia Grisa  (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Cidonea Machado Deponti (Universidade de Santa Cruz do Sul), Claudio Becker (Universidade Federal de Pelotas), Eliziane Ruiz  (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Evandro Pedro Schneider (Universidade Federal da Fronteira Sul), Everton Picolotto (Universidade Federal de Santa Maria), Gustavo Pinto da Silva (Universidade Federal de Santa Maria), Kelly Bruch (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Marcelo Conterato (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Marcio Gazolla (Universidade Federal Tecnológica do Paraná), Marcos Piccin (Universidade Federal de Santa Maria), Marilia David (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Marlise Amália Reinehr Dal Forno  (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Marines Bocchi (Instituto Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural), Maycon Schubert  (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Milena Silvester Quadros (Instituto Federal do Rio Grande do Sul), Potira Preiss  (Instituto Federal do Rio Grande do Sul), Valquíria Duarte (SOBER), Vanderlei Franck Thies (Universidade Federal de Santa Maria), Vinicius Dalbianco (Universidade Federal do Pampa)


Comitê Científico

Comitê Científico Internacional (Congresso Mundial de Sociologia Rural)

Keiko Tanaka (Rural Sociology Society), José Duarte Medeiros Ribeiro (European Society for Rural Sociology), Carla Gras (Associação Latino-Americana de Sociologia Rural), Emma Sharp (Australasian Agrifoods Research Network), Motoki Akitsu (Asian Rural Sociology Association)


Comitê Científico Brasileiro

Alcido Wander (Embrapa); Alfio Brandenburg (UFPR); Arílson Favaretto (UFABC); Bernardo Mançano Fernandes (UNESP); Cimone Rozendo (UFRN); Dalva Maria da Mota (Embrapa); Daniela Pacífico (UFSC); Edna Castro (SBS); Joacir Ruffino de Aquino (UERN); John Wilkinson (UFRRJ); Leonilde Medeiros (UFRRJ); Marcelo Sampaio Carneiro (UFMA); Marcus Peixoto (SOBER); Maria Aparecida de Moraes Silva (UFSCAR); Miguel Ângelo Perondi (UTFPR); Mireya Valencia (Rede de Estudos Rurais) Paulo Eduardo Moruzzi (USP); Ramonildes Gomes (UFCG); Rodrigo Contante Martins (UFSCAR); Valdemar João Wesz Junior (UNILA); Walquiria Duarte (SOBER).

Promoção e Organização




Patrocinadores

Em breve

Flavio Scholles emprestou sua arte ao nosso Congresso.


Ele nasceu e viveu a maior parte de sua vida no Vale do Sinos, na região metropolitana de Porto Alegre. Em seu estúdio aninhado no topo de uma montanha, ele pintou o trabalho diário e a vida na agricultura. Em sua biografia, ele conta que "o início da industrialização do país e, principalmente, do Vale do Rio dos Sinos — o cultivo com máquinas em grandes extensões de terra no Rio Grande do Sul, no norte do Paraná e, depois, no Mato Grosso — fez com que as pequenas propriedades rurais deixassem de ser rentáveis. Começou o êxodo dos colonos para a cidade, onde logo se sentiriam marginalizados. Os que permaneceram sentiram vergonha de sua realidade, principalmente pelos efeitos do pós-guerra. Começaram até a negar suas realidades, seus costumes, suas casas etc. Estavam perdendo completamente sua identidade, que tinha características culturais muito marcantes, matéria-prima para fazer arte. Senti, então, que era hora de abraçar minha realidade, minha identidade, de fazer um trabalho de salvamento de parte da cultura do país. era, por extensão, a história da maioria dos moradores da minha aldeia: o Vale do Rio dos Sinos.".

Flávio nos deixou em 2024, mas sua arte permanecerá conosco para sempre. Conheça sua obra aqui.

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