Presidentes de honra
Cardeal Orani João Tempesta O. Cist. (Rio de Janeiro)
Cardeal Leonardo Ulrich Steiner O.F.M. (Manaus)
Cardeal Michael Czerny S.I. (Vaticano)
Cardeal Jaime Spengler (CNBB e CELAM)
Comitê científico
Dr. Abimar Oliveira de Moraes (PUC-Rio)
Dr. Adelson Araújo (PUG-Roma)
Drª. Adriana Gioda (PUC-Rio)
Dr. Antonio Luiz Catelan (PUC-Rio)
Dr. Boris Agustín Nef Ulloa (PUC-SP)
Dr. Fabio da Silveira Siqueira (PUC-Rio)
Drª. Francilaide de Queiroz Ronsi (PUC-Rio)
Dr. Josafá Carlos de Siqueira, S.J. (VEMAS)
Dr. Marcelo Motta de Freitas (PUC-Rio)
Dr. Marcelo Maçaneiro (PUC-PR)
Dra. Maria Teresa Cardoso (PUC-Rio)
Dr. Paulo Fernando Carneiro de Andrade (PUC-Rio)
Dr. Tiago de Fraga Comes (PUC-RS)
Dr. Valmor da Silva (PUC-GO)
Dr. Washington da Silva Paranhos, S.J. (PUC-Rio)
Comitê org.
Dr. Waldecir Gonzaga (PUC-Rio) – Coordenador
Drª. Maria Clara Lucchetti Bingemer (PUC-Rio) – Coordenadora
Dr. Bruno Pinto de Albuquerque (UFJF) – Secretário
Drª. Eva Aparecida Rezende de Moraes (PUC-Rio)
Dr. Heitor Carlos Santos Utrini (PUC-Rio)
Dra. Patrícia Cristina Rodrigues (PUC-Rio)
Ms. António Ronilson Braga de Sousa, S.J. (PUG-Roma)
Ms. Elaine de Azevedo Maria (PUC-Rio)
Ms. Iran Gomes Brito (Faculdade Católica do Maranhão)
Ms. Suzana Regina Moreira (Movimento Laudato Si’)
Ms. Vladian Silva Alves (Faculdade Católica de Belém)
Sr. Einardo (Ekke) Federico Guillermo Bingemer (Advogado)
Organização
Departamento de Teologia e Cátedra Carlo Maria Martini da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, Brasil)
Universidades parceiras
Universidad Católica Argentina (Argentina)
Pontificia Universidad Bolivariana Cochabamba “San Pablo” (Bolívia)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Brasil)
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Brasil)
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (Brasil)
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil)
Faculdade Católica de Belém (Brasil)
Faculdade Católica do Maranhão (Brasil)
Pontificia Universidad Católica de Chile (Chile)
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (Chile)
Universidad Humberto Hurtado (Chile)
Universidad Pontificia Bolivariana (Colômbia)
Pontificia Universidad Javeriana (Colômbia)
Universidad Católica de Costa Rica (Costa Rica)
Pontificia Universidad Católica del Ecuador (Equador)
Universidad Salesiana Mesoamericana de Guatemala (Guatemala)
Universidad Iberoamericana (México)
Universidad Pontificia de México (México)
Universidad Católica Andrés Sbello (Venezuela)
Universidade Católica Portuguesa (Portugal)
Pontificia Università Gregoriana di Roma (Itália)
Conferencistas
André Trigueiro (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
Carlos Afonso Nobre (Painel Científico para a Amazônia)
Josafá Carlos de Siqueira, S.J. (Vicariato Episcopal de Meio Ambiente)
Laura Vicuña (Conferência Eclesial da Amazônia)
Maria Isabel Pereira Varanda (Universidade Católica Portuguesa)
Piero Coda (Istituto Universitario Sophia)
Rosita Milesi (CNBB)
- Adriana Gioda (Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Afonso Tadeu Murad (Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia)
- Agnieszka Ewa Latawiec (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Alexis Rodríguez Vargas (Universidad Católica de Costa
Rica)
- Andreia Cristina Serrato (Pontifícia
Universidade Católica do Paraná)
- Carlos Angel Arboleda Mora (Pontificia Universidad Bolivariana)
- Ceci Maria Mariani (Pontifícia
Universidade Católica de Campinas)
- Danielle Moreira (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Efrén Santacruz (Pontificia
Universidad Católica del Ecuador)
- Estela Herbas Baney (Universidad
Catolica Boliviana Cochabamba)
- Felício Pontes (Procurador da República
e Assessor da REPAM-Brasil)
- Fidel Rodríguez Velásquez (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Jesús Gerardo Padilla Tovar (Universidad Pontificia de
México)
- Jaci de Fátima Candiotto (Pontifícia Universidade Católica do
Paraná)
- Jaime Laurence Bonilla (Pontificia Universidad Javeriana, Colômbia)
- José Antonio Leiva (Pontificia Universidad Católica de Valparaíso,
Chile)
- Karin Ellen Kepler Wondracek
(Faculdades EST)
- Lúcia Pedrosa de Pádua (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Manuel Teixeira (Universidad Católica Andrés
Bello)
- Maria Fernanda Henriques (Universidade de Évora, Portugal)
- Moema Miranda (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Patrícia Cristina Rodrigues (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Paulo Fernando Carneiro de Andrade (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)
- Román Guridi Ortúzar (Pontificia Universidad Católica de Chile)
- Susana Nuin (Instituto Universitario SOPHIA América Latina)
- Suzana Regina Moreira (Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro)
Teologia bíblica (Fabio Siqueira e Filipe Henrique de Araújo)
Teologia sistemática (Washington Paranhos e Luiz Gustavo dos Santos Rosa)
Teologia pastoral (Maria Teresa Cardoso, Lucíola Paiva Tisi e José Éder Ribeiro Lima)
Teologia e interdisciplinaridade (Francilaide Ronsi e Nilton Rodrigues Junior)Teologia e crise socioambiental
Nos eixos temáticos, poderão ser trabalhados temas
variados, como Amazônia e povos originários; a
casa comum e os pobres; meio ambiente e políticas
públicas; mística e espiritualidade; mariologia socioambiental; ecologia
e inteligência artificial; ecoteologia e
interdisciplinaridade; ecologia e ecumenismo etc.
Ementa: O Simpósio Internacional 10 Anos da Laudato Si’ tem por objetivo refletir sobre o surgimento, a história e os impactos da Carta Encíclica Laudato Si’ (Sobre o cuidado da casa comum), do Papa Francisco, publicada aos 24/05/2015, fortalecida pelos documentos por ele publicados em seguida – Fratelli Tutti (3/10/2020) e Querida Amazônia (2/2/2022) –, mas sobretudo revisitada e atualizada com a publicação da Exortação Apostólica Laudate Deum, de 4/10/2023 (endereçada a todas as pessoas de boa vontade sobre a crise climática). Se antes da publicação da Laudato Si’ os desafios já eram grandes, muito mais agora, inclusive agigantados com a crise da Covid-19. Diversos e variados são os motivos que levam à percepção de uma crise ambiental neste momento da história da humanidade, em que avultam mudanças climáticas com indícios de uma situação de irreversibilidade, tal como o planeta está vivenciando. Paralelamente, a globalização e a tecnologia, ao lado das vantagens, também trouxeram efeitos da exploração humana e desigualdade social, violência, guerras, movimentos de migração e ondas de refugiados. O contexto político, por sua vez, apresenta sintomas de crise de democracia e guerras geopolíticas, que impactam profundamente nas sociedades e em todo o ambiente da casa comum, na luta para se reverter a crise socioambiental.
Nesse contexto, cabe perguntar: qual a colaboração da Laudato Si’ diante desta crise? Em que
medida as Universidades latino-americanas
acolheram as propostas da Laudato Si’
com vistas à superação da crise socioambiental? Qual o lugar desse tema de
pesquisa na área de Ciências da Religião e Teologia, particularmente no
contexto das Universidades Católicas no continente latino-americano? Quais
pesquisas e publicações surgiram e quais revistas têm
concedido espaço para estes temas em seus dossiês e artigos gerais? Estas são
algumas dentre as várias questões relevantes que serão discutidas no simpósio
em questão. Ou seja, esta é uma oportunidade para se refletir de forma
interdisciplinar e transdisciplinar, entre Teologia e os vários Saberes e
Ciências, em vista do bem comum e da casa comum, como tem insistentemente
indicado o Papa Francisco. Além disso, é uma boa oportunidade para se colher os
frutos da reunião do G20 (Fórum
de Cooperação Econômica Internacional), em novembro de 2024, no Rio de
Janeiro, e para ajudar na reflexão em vista da COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do
Clima), que acontecerá de 11 a 22 de novembro de 2025, em Belém do Pará,
no coração da Amazônia Brasileira.
Outro dado importante a se ter presente é que
em 2025 se celebram os 800 anos da composição do Cântico das Criaturas de São
Francisco de Assis; e os 10 anos de criação da Rede Eclesial PanAmazônica
(REPAM). A tudo isso, soma-se o fato de que a Comissão Episcopal Especial para
a Mineração e a Ecologia Integral, para a Campanha da Fraternidade (CF) 2025,
escolheu como tema: “Fraternidade e Ecologia Integral”, e como lema: “Deus viu
que tudo era muito bom” (Gn 1,31), com o objetivo de “promover, em espírito quaresmal
e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral,
ouvindo o grito dos pobres e da Terra” (Objetivo Geral da CF 2025). Aliás, a
Ecologia é a temática mais tratada pelas Campanhas da Fraternidade ao longo de
seus 61 anos de existência. Foram oito as Campanhas da Fraternidade que já
abordaram essa temática, de alguma forma: 1) em 1979: “Por um mundo mais
humano: Preserve o que é de todos”; 2) em 1986: “Fraternidade e a Terra: Terra
de Deus, terra de irmãos”; 3) em 2002: “Fraternidade e povos indígenas: Por uma
terra sem males”; 4) em 2004: “Fraternidade e água: Água, fonte de vida”; 5) em
2007: “Fraternidade e Amazônia: vida e missão neste chão”; 6) em 2011: “Fraternidade e a Vida no Planeta”;
7) em 2016: “Casa comum, nossa responsabilidade”; 8) em 2017: “Fraternidade:
Biomas Brasileiros e defesa da vida”; e agora a nova (9), em 2025:
“Fraternidade e Ecologia Integral”.
O Simpósio Internacional 10 Anos da Laudato
Si’ acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de maio de 2025, no mesmo mês em que,
10 anos antes, o Papa Francisco assinara a Carta Encíclica Laudato Si’. Organizado pelo Departamento de Teologia e pela
Cátedra Carlo Maria Martini, o Simpósio terá lugar na Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e contará com a participação de
conferencistas da Europa e da América Latina, sobretudo dos países da Grande
Região Pan-Amazônica. Além do Departamento de Teologia da PUC-Rio e da Cátedra
Martini, o Simpósio contará com o apoio e a participação do Conselho Episcopal
Latino-Americano e Caribenho (CELAM), da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), e das seguintes
Universidades da América Latina: Pontifícia Universidade Católica do Chile,
Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Chile); Pontifícia Universidade
Javeriana (Colômbia), Universidade Pontifícia Bolivariana (Colômbia),
Pontifícia Universidade Católica do Equador, Pontifícia Universidade Católica
da Bolívia (Facultad San Pablo de Cochabamba), Universidade Católica Andrés
Bello (Venezuela), Pontifícia Universidade Católica do México, Universidade
Salesiana Mesoamericana de Guatemala, Universidade Católica de Porto Rico,
Universidade Católica de Costa Rica, Pontifícia Universidade Católica Argentina
(UCA) e Universidade Humberto Hurtado (Chile). Além disso, contará com
personalidades do mundo político, religioso e civil, pessoas engajadas na
defesa da ecologia, no cuidado da casa comum, na luta para se reverter a crise
socioambiental, que atuam em variados campos.
Frases motivadoras
“O mundo é algo
mais do que um problema a resolver; é um mistério gozoso que contemplamos na
alegria e no louvor.” (LS 12)
“O urgente
desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a
família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois
sabemos que as coisas podem mudar.” (LS 13)
“O Criador não
nos abandona, nunca recua no seu projeto de amor, nem se arrepende de nos ter
criado. A humanidade possui ainda a capacidade de colaborar na construção da
nossa casa comum.” (LS 13)
“Desejo
agradecer, encorajar e manifestar apreço a quantos, nos mais variados setores
da atividade humana, estão trabalhando para garantir a proteção da casa que
partilhamos.” (LS 13)
“A humanidade é
chamada a tomar consciência da necessidade de mudanças de estilos de vida, de
produção e de consumo, para combater esse aquecimento ou, pelo menos, as causas
humanas que o produzem ou acentuam.” (LS 23)
“A
disponibilidade da água manteve-se relativamente constante durante muito tempo,
mas agora, em muitos lugares, a procura excede a oferta sustentável, com graves
consequências a curto e longo prazo.” (LS 28)
“Por nossa
causa, milhares de espécies já não dão glória a Deus com a sua existência, nem
poderão comunicar-nos a sua própria mensagem.” (LS 33)
“São louváveis
e, às vezes, admiráveis os esforços de cientistas e técnicos que procuram dar
solução aos problemas criados pelo ser humano.” (LS 34)
“Não somos Deus.
A terra existe antes de nós e foi-nos dada.” (LS 67)
“Hoje, a Igreja
não diz, de forma simplista, que as outras criaturas estão totalmente
subordinadas ao bem do ser humano, como se não tivessem um valor em si mesmas e
fosse possível dispor delas à nossa vontade.” (LS 69)
“Um mundo
frágil, com um ser humano a quem Deus confia o cuidado de si mesmo, interpela a
nossa inteligência para reconhecer como deveremos orientar, cultivar e limitar
o nosso poder.” (LS 78)
“Neste universo,
composto por sistemas abertos que entram em comunicação uns com os outros,
podemos descobrir inumeráveis formas de relação e participação. Isto leva-nos
também a pensar o todo como aberto à transcendência de Deus, dentro da qual se
desenvolve.” (LS 79)
“O fato de
insistir na afirmação de que o ser humano é imagem de Deus não deveria
fazer-nos esquecer de que cada criatura tem uma função e nenhuma é supérflua.”
(LS 84)
“Todo o universo
material é uma linguagem do amor de Deus, do seu carinho sem medida por nós. O
solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus.” (LS 84)
“É fundamental
buscar soluções integrais que considerem as interações dos sistemas naturais
entre si e com os sistemas sociais. Não há duas crises separadas: uma ambiental
e outra social; mas uma única e complexa crise socioambiental. As diretrizes
para a solução requerem uma abordagem integral para combater a pobreza,
devolver a dignidade aos excluídos e, simultaneamente, cuidar da natureza.” (LS
139)
“Já não se pode
falar de desenvolvimento sustentável sem uma solidariedade intergeracional.
Quando pensamos na situação em que se deixa o planeta às gerações futuras,
entramos noutra lógica: a do dom gratuito, que recebemos e comunicamos.” (LS
159)
“A lógica que
dificulta a tomada de decisões drásticas para inverter a tendência ao
aquecimento global é a mesma que não permite cumprir o objetivo de erradicar a
pobreza. Precisamos de uma reação global mais responsável, que implique
enfrentar, contemporaneamente, a redução da poluição e o desenvolvimento dos
países e regiões pobres.” (LS 175)
“A grandeza
política mostra-se quando, em momentos difíceis, se trabalha com base em
grandes princípios e pensando no bem comum a longo prazo. O poder político tem
muita dificuldade em assumir este dever em um projeto de nação.” (LS 178)
“A maior parte
dos habitantes do planeta declara-se crente, e isto deveria levar as religiões
a estabelecerem diálogo entre si, visando ao cuidado da natureza, à defesa dos
pobres, à construção de uma rede de respeito e de fraternidade.” (LS 201)
“A gravidade da
crise ecológica obriga-nos, a todos, a pensar no bem comum e a prosseguir pelo
caminho do diálogo que requer paciência, ascese e generosidade, lembrando-nos
sempre que a realidade é superior à ideia.” (LS 201)
“É muito nobre
assumir o dever de cuidar da criação com pequenas ações diárias, e é
maravilhoso que a educação seja capaz de motivá-las até dar forma a um estilo
de vida.” (LS 211)
“Voltar – com
base em motivações profundas – a utilizar algo em vez de desperdiçá-lo
rapidamente pode ser um ato de amor que exprime a nossa dignidade.” (LS 211)
“Viver a vocação
de guardiões da obra de Deus não é algo de opcional nem um aspecto secundário
da experiência cristã, mas parte essencial de uma existência virtuosa.” (LS
217)
“A espiritualidade cristã propõe um crescimento na sobriedade e uma capacidade
de se alegrar com pouco. É um regresso à simplicidade que nos permite parar e
saborear as pequenas coisas, agradecer as possibilidades que a vida oferece,
sem nos apegarmos ao que temos nem nos entristecermos por aquilo que não
possuímos.” (LS 222)
“A sobriedade,
vivida livre e conscientemente, é libertadora.” (LS 223)
“É possível
necessitar de pouco e viver muito, sobretudo, quando se é capaz de dar espaço a
outros prazeres, encontrando satisfação nos encontros fraternos, no serviço, na
frutificação dos próprios carismas, na música e na arte, no contato com a
natureza, na oração.” (LS 223)
“A felicidade
exige saber limitar algumas necessidades que nos entorpecem, permanecendo assim
disponíveis para as múltiplas possibilidades que a vida oferece.” (LS 223)
“A natureza está
cheia de palavras de amor; mas, como poderemos ouvi-las no meio do ruído
constante, da distração permanente e ansiosa ou do culto da notoriedade?” (LS
225)
Referências
Papa Francisco. Carta
Encíclica Laudato Si’: sobre o cuidado da casa comum. São Paulo: Paulinas,
2015.
Siqueira, Josafá
Carlos de. Pensamentos ecológicos do Papa Francisco [Extraídos da Carta
Encíclica Laudato Si’ (Louvado Sejas) 2015. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio.