SAAU'21 - Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo UNIESP

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SAAU'21 - Semana Academica de Arquitetura e Urbanismo

Centro Universitário UNIESP


A diversidade e a complexidade advindas dos vários povos que habitam a América Latina, em seus mais de meio bilhão de habitantes, se estendem igualmente ao Brasil e ao seu Nordeste. Em cada região, revelam-se comportamentos e manifestações que conferem identidades plurais, realçadas pelo conhecimento ancestral e empírico e pelo poder de adaptação às peculiaridades geográficas, econômicas, sociais e culturais destes povos.

A sua representatividade também se traduz na arquitetura e nas cidades, enquanto materialização dos valores históricos e culturais e das formas de viver e resistir. Há, nos edifícios e nos espaços urbanos, o acúmulo das tradições e das raízes, bem como os traços da sociedade atual, influenciadas pela economia e política global. Assim, sobretudo no panorama intensificado do século XXI, a própria arquitetura e a cidade se reinventam, ao mesmo tempo que fortalecem a histórica efervescência social, política e cultural e a apropriação destes espaços pela população.

Diante desse cenário inquietante, busca-se a reflexão e o diálogo sobre os rumos da produção (e reprodução) da arquitetura latino-americana, brasileira e nordestina, das nossas cidades e identidades. Destacam-se entre os pontos chave da discussão, o reconhecimento desta arquitetura multiculturalista e tão plural quanto o seu povo; a reflexão quanto ao estabelecimento de paradigmas arquitetônicos e urbanísticos que se sobrepõem e universalizam as particularidades regionais e que ainda reforçam contornos coloniais; bem como a reflexão acerca da produção arquitetônica e o seu envolvimento com as singularidades e as reais necessidades da nossa sociedade.

Desse modo, objetiva-se o aprofundamento do debate sobre o processo de descolonização, perpassando pelo fortalecimento dos saberes vernaculares como das inovações tecnológicas, à concepção e produção projetual, a partir de discussões e inquietações que se descortinaram no cenário de pandemia no Nordeste, no Brasil e na América Latina. Para o aprofundamento desta discussão, cinco eixos temáticos possibilitam a categorização do diálogo: tecnologia, cultura, sociedade, sustentabilidade e movimento estudantil. 



Promove diálogos sobre conceitos e técnicas, ensaios metodológicos, soluções e experiências projetuais acerca do bioclimatismo, da ergonomia e da acessibilidade universal do edifício e da cidade; dos materiais, das técnicas e das tipologias construtivas regionais contemporâneas e vernaculares, com vistas ao uso racional e inovador dos recursos naturais e à eficiência energética. Inclui a discussão sobre recursos tecnológicos e a utilização de novos softwares no âmbito da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e do geoprocessamento. Debate sobre estratégias da concepção projetual - método, forma e processo e a interdisciplinaridade com outros conhecimentos afins; inovações tecnológicas aliadas ao desenvolvimento urbano e da construção, visando cidades inteligentes e adaptadas às necessidades do século XXI e aos contextos diversos do Nordeste, do Brasil e da América Latina.



Centra-se na reflexão sobre o fazer arquitetura e as suas múltiplas identidades e práticas culturais, evocando a necessidade de se discutir os padrões e os elementos arquitetônicos universalizantes estabelecidos frente à diversidade do conhecimento e das experiências empíricas regionais. Foca no debate acerca da representatividade da população brasileira e latino-americana na arquitetura e na cidade, trazendo para o centro das discussões a arquitetura sincrética, plural, multiculturalista, descolonizada. Versa sobre as diversas formas de habitar, a partir das particularidades identitárias, englobando a arquitetura afro-brasileira, indígena, sertaneja, entre outras representatividades regionais. Abarca reflexões técnicas e conceituais que versem sobre manifestações e intervenções artísticas na escala do edifício e da cidade; a relação entre arquitetura urbana e artes visuais, teatro, cinema e literatura; memória, salvaguarda patrimonial e técnicas de intervenção; instrumentos de incentivo à cultura aplicados à arquitetura e ao urbanismo; o edifício e a cidade a partir da historiografia, da sociologia e da antropologia.



Busca discutir a relação entre arquitetura e sustentabilidade, acentuando a responsabilidade de projetar com sensibilidade ambiental em consonância com a qualidade de vida humana e com a preservação dos sistemas naturais locais. Versa sobre o reconhecimento da interdependência das ações humanas e o mundo natural, para a concepção de construções realmente vivas, sensíveis a sua localização e conscientes de seus efeitos futuros. Deste modo, este eixo pretende promover diálogos entre bases teóricas, críticas e metodológicas, ensaios e práticas projetuais dedicados à relação da arquitetura com o meio ambiente, aos impactos ambientais e às estratégias de preservação, à economia do processo de construção e redução de desperdícios, à utilização de materiais e sistemas vernaculares e sustentáveis, à eficiência energética, à infraestrutura e aos modais ecológicos, abrangendo as escalas do edifício e da cidade.



Trata do papel social da arquitetura e dos desafios dos arquitetos e urbanistas frente às necessidades, dinâmicas, manifestações, pluralidade e diversidade da sociedade contemporânea latino-americana, brasileira e nordestina. Dialoga a partir da relação entre a arquitetura e as vulnerabilidades do contexto urbano, englobando temas como precariedade, violência, segregação, gentrificação, homogeneização, enclaves sociais. Debate sobre os rumos da atual produção dos edifícios e das cidades, da arquitetura globalizada e suas implicações na sociedade e na economia locais. Abarca também reflexões sobre alternativas e experiências que evocam a arquitetura inclusiva voltada às particularidades regionais, suscitando debates sobre a vida comunitária, economia urbana e colaborativa, coletivos urbanos, direito à cidade, justiça e equidade social, abrangendo todos sujeitos das relações socioculturais, habitação social e políticas públicas.

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