IV Semana de Estudos em Cultura e Territorialidades PPCult

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IV Semana em Estudos em Cultura e Territorialidade

A turma de 2019 do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades (PPCult) da Universidade Federal Fluminense convida todes para participarem da IV Semana em Estudos em Cultura e Territorialidade, com o tema: Função social e a relevância de pesquisas sobre cultura e territorialidades. O evento será realizado de 05 a 09 de outubro (18h às 22h), em formato de Webseminário. O evento é gratuito e tem o objetivo de apresentar os trabalhos em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades (PPCult) da Universidade Federal Fluminense.  


Os certificados serão enviados ao final do evento somente para os participantes que tiverem sua presença registrada nos dias e horários das mesas.


ATENÇÃO! Após a inscrição no evento deverão ser realizadas as inscrições nas mesas de interesse. 


Mesas Científicas

Mesa de abertura com Janaína Damaceno e Nêgo Bispo (05/10 das 18h às 20h)
Moderadora: Wescla
Clique aqui para acesso à sala da mesa de abertura.


I. A rua como território (05/10 das 20h às 22h)
Programação: Intervenção cultural (convidado Antônio Carlos Mariano); Trilogia do Ambulante: etnocídio e necropolítica numa cidade de pregões (Vitor Henrique); O espaço cultural viaduto de realengo: reflexões sobre fazer cultura em territórios populares do Rio de Janeiro (Sandro Rosa); Elas por elas: o samba praticado por mulheres no Rio de Janeiro (Julia Ricciardi); O Futuro Do Pretérito Do Desenvolvimento Urbano: Um Estudo Sobre Os Impactos Do Comperj E Da Cidade Da Pesca Em Itaoca, São Gonçalo (Matheus Gomes Lima). Moderadora: Karen.
Clique aqui para acesso à sala.

II. Tensões entre política e cultura (06/10 das 18h às 21h)
Programação: Intervenção cultural (convidada Dandara Alves); Das políticas às práticas culturais na cidade do petróleo: estudo de caso de uma instituição de ensino de Macaé (Henrique Alves); Lei de emergência cultural Aldir Blanc: uma análise interdisciplinar (Karen Kristien); A Lei 10.639/03: Os desafios para a aplicação da lei 10.639/03. Por uma educação anti-raciata (Rejane Miranda); Luta politico cultural de artistas travestis e transexuais no cenário da cidade do Rio de Janeiro (Wescla Vasconcelos); Uma análise das políticas culturais no Governo Temer (Carolina Paulse). Moderador: Sandro.
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 1)
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 2)

III. Espaço e Sensibilidades (07/10 das 18h às 21h)
Programação: Intervenção cultural (convidada Biancka Fernandes); Sensível: invisível, indizível: Caminho à dessujeição: da afirmação no desamparo à reivindicação do erótico (Kevin Shalom); Um estudo sobre o consumo nostálgico enquanto estratégia da busca pela felicidade no turismo otaku (Dionísio de Almeida); As estratégias de cuidado a saúde mental da população afrodiaspórica (Isabelly Brasil); Democratização da comunicação: ensaio sobre PcD, redes sociais e direitos humanos (Glaucilene Francisca da Silva). Moderador: Vitor.
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 1)
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 2)

IV. Espaço e Memória (08/10 das 18h às 21h)
Programação: Intervenção culturalA invisibilidade da mulher no samba: o papel da mulher construção da rede de sociabilidade na  história do samba, o processo de invisibilidade e as táticas para a "desinvisibilidades" (Camille Siston)“Nasceu mais neto do Antenor e da Geni”: auto-inscrições negras em um álbum fotográfico da Família Soares Fontoura (Iliriana Fontoura); Subúrbio: Narrativas Sobre O Lugar - Da “Gente Humilde” Aos “Caminhos De Ogum E Iansã” (Antônio Carlos Mariano)As memórias e narrativas de estudantes nordestinas/os da Universidade Federal Fluminense na construção de suas identidades (Pedro Meirelles)Onde está o sujeito? Tecendo narrativas sociais acerca do adoecimento psíquico (Millena Pesanha). Moderadora: Mona Lima.
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 1)
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 2)

V. Travessias de Narrativas (09/10 das 18h às 21h)
Programação: Feminismos e decolonialidade: possibilidades narrativas nas produções musicais latino-americanas (Clara Monteiro)De conto em conto, um ponto. A ação afroperspectivista do jongo na cidade do Rio de Janeiro (Fabiana Pereira)Audioralidades no SER-TÃO-QUILOMBOLA: encruzilhadas existenciais das memórias afroquilombolas no São João do Jatobazinho/Piauí (Maria da Conceição Teixeira de Lima, Mona Lima) Intervenção cultural (convidada DJLene). Moderadora: Iliriana.
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 1)
Clique aqui para acesso à sala. (Parte 2)



A programação completa do evento em breve será divulgada. 

Redes Sociais:
 
E-mail de contato para dúvidas e informações: jornadadiscenteppcult2020@gmail.com

Descrição das mesas

I. A rua como territórioA rua é um espaço que possibilita amplos leques de possibilidades de relação, apropriação, significados. Por ser talvez o espaço de maior diversidade dentro de uma cidade, a ela recai uma série de normas que visam o estabelecimento da ordem e da boa convivência. Daí surgem algumas questões: quem estabelece essas normas? Que ordem é essa? A quem serve essa ordem? Que corpos e que tipos de apropriação da rua são tidos como padrões para o estabelecimento dessas normas? Enxergar a rua como um território significa necessariamente tensionar interesses divergentes sobre as formas de apropriação a serem impressas e observadas no espaço urbano, visto que a rua (inclusive enquanto um espaço público) é palco de performances que podem ou não serem consideradas ideias pelos grupos hegemônicos da sociedade e, portanto, se torna palco também de construção e de disputas de apropriação, consolidação e legitimação social e cultural no espaço de determinadas narrativas - construções e disputas estas que serão apresentadas nas pesquisas deste GT. 

II. Tensões entre política e culturaEm um contexto onde o papel do Estado é alvo de questionamentos e disputas e o campo cultural além do fazer artístico conjuga interesses populares, expressões coletivas e lutas sociais, urge avaliar de que forma este segmento é tratado pela administração pública. Assim como, investigar quais os conflitos, tensões e acordos  estabelecidos entre os atores que compõe este cenário. Desta forma, as pesquisas apresentadas neste GT propõe a reflexão não somente a respeito do papel das políticas culturais contemporâneas, mas principalmente sobre a efetividade e eficiência destas em diferentes contextos. Para tanto, as pesquisadoras debruçaram-se sobre a análise de legislações, programas e projetos governamentais,  figuras políticas e os desdobramentos ligados a avaliação e o monitoramento das políticas culturais.

III. Espaço e SensibilidadesO deslocamento de um corpo pelo mundo traz uma infinidade de possibilidades de experiências, interações, apropriações - sentimentos e sensações, enfim. Estar no mundo significa estabelecer trocas entre a própria individualidade com outras individualidades, troca esta que também depende de fatores externos e de trocas e percepções que a antecedem. Os processos de significação do espaço, portanto, se torna muito subjetivo e também marcado por significações terceiras. Tendo como ponto de partida as experiências sensíveis do espaço e da marca dessas experiências na subjetividade individual e na constituição da identidade, este GT procura apresentar formas de experiência do espaço urbano de indivíduos ou grupos sociais que constantemente tendem a divergir quanto à própria concepção do que é o espaço público, o que naturalmente gera tensões entre essas próprias concepções e aquelas hegemonicamente estabelecidas.

IV. Espaço e Memória - Pensar na articulação entre cultura e território demanda alguns elementos inescapavelmente fundamentais. Fazer essa articulação é pensar como atores sociais agenciam a reprodução práticas de sociabilidade tanto na linha da História quanto do Espaço, e isso está diretamente relacionado ao uso da memória enquanto um elemento sociopolítico - mesmo que, às vezes, o direito à memória seja algo formalmente negado a alguns grupos sociais. Este GT se propõe a dar espaço a pesquisas que amplificam a voz de narrativas e possibilidades de saber e concepções da Natureza e das relações com o natural não tão convencionalmente contempladas no ambiente acadêmico, partindo sempre da relação entre memória e oralidade com esta Natureza.

V. Travessias de NarrativasA epistemologia é tanto caminho percorrido quanto rastro deixado pelo pesquisador no processo de construção do produto final. É, no caso, menos a forma e mais estruturador, norteador; é aquilo que orienta o deslocamento intelectual. Vivemos atualmente um momento acadêmico onde as epistemologias são um tema central de reinvindicação de legitimidade de formas historicamente marginalizadas de se produzir conhecimento. Tendo isso em vista, o GT "Travessias e Narrativas" busca compreender objetos e sujeitos de pesquisa a partir de um leque variado de epistemologias, para também ampliar as possibilidades de abordagem a determinados temas para além daquelas já academicamente estabelecidas.



Inscrições

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Mesas do evento

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Comissão Organizadora

Vitor Henrique (Grupo de Trabalho Científico)

Dionísio de Almeida (Grupo de Trabalho Científico)

Carolina Paulse (Grupo de Trabalho Científico)

Karen Kristien (Grupo de Trabalho Científico)

Clara Monteiro (Grupo de Trabalho Científico)

Mona Lima (Grupo de Trabalho Científico)

Lene Gil (Grupo de Trabalho Cultural)

Wescla Vasconcelos (Grupo de Trabalho Cultural / Grupo de Trabalho Comunicação)

Antônio Carlos Mariano (Grupo de Trabalho Cultural)

Millena Pessanha (Grupo de Trabalho Cultural / Grupo de Trabalho Comunicação)

Fabiana Pereira (Grupo de Trabalho Cultural)

Matheus Gomes Lima (Grupo de Trabalho Comunicação)

Henrique Alves (Grupo de Trabalho Comunicação)

Julia Ricciardi (Grupo de Trabalho Comunicação)


Palestrantes da mesa de abertura

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Submissões

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