Há atualmente
uma grande ênfase e consideração na educação como instrumento inquestionável
para a formação cidadã e ao atendimento às exigências sociais da qualificação
participativa dos sujeitos nas diversas dimensões: economia, política, cultura.
Este entendimento se estende também quando a questão passa a ser a desigualdade
social, principalmente com aqueles setores que, como vimos, foram
historicamente excluídos ou estiveram à margem da participação política.
Considerando
este contexto, a implementação de políticas de formação e escolarização
constitui-se hoje como uma importante estratégia para inclusão social,
principalmente para aqueles setores que foram subtraídos da vida produtiva e
social (agricultores, pequenos produtores, assentados) em detrimento das
mudanças tecnológicas e econômicas no cenário mundial.
Inserido
no horário de aula no período noturno do semestre letivo 2020.1, paralelo ao
evento foi sugerido pela professora Raísa Queiroga, ministrante das turmas a
fazer a produção de memórias narrativas extraindo os aspectos culturais,
simbólicos e de luta do campo que constitui a identidade do participante. Conforme
orientação normativa da Universidade e comum acordo com os convidados, o tema
será aceito desde que sejam apresentadas memorias narrativas mediante a
apresentação do termo de autorização para exibição da atividade, sendo
DESCARTADAS as opções de qualquer natureza preconceituosa, política partidária
e de violência