Na vida consagrada e no clero, somos chamados a ser luz para os outros, mas também precisamos cuidar da nossa própria saúde mental. Setembro Amarelo nos lembra da importância de falar abertamente sobre o suicídio, um tema delicado, mas necessário. O silêncio pode ser perigoso; por isso, devemos nos unir para oferecer apoio, escuta e esperança.