O III PÃO NA MESA: MESAS TEMÁTICAS SOBRE ARTES corresponde a uma série de mesas redondas sobre temas diversos envolvendo artistas e pesquisadores de diferentes linguagens artísticas. Serão 4 encontros, sempre às sextas-feiras, 19h30, tendo em cada encontro dois convidados de áreas diferentes e um mediador que articulará os diálogos e debates envolvendo o público presente.
O objetivo do evento é criar um espaço para encontro, compartilhamento e debate em torno da Arte focando nas formas como a arte contemporânea tem se manifestado.
O evento é voltado para o público em geral apreciador de arte, estudantes, professores, jornalistas, bem como pesquisadores de arte e artistas, dando ocasião tanto para pensar o fazer quanto a apreciação de manifestações artísticas contemporâneas.
Programação
08/06 - Arte, afeto e violência: Olga Nenevê (Grupo Obragem de Teatro) e Rosane Kaminski (UFPR) - Mediação: Daniela Kuhn (DAEFI/UTFPR)
15/06 - A voz feminina na arte: Luci Collin (UFPR) e Stela Fischer (FAP/UNESPAR) - Mediação: Simone Landal (DADIN/UTFPR)
22/06 - Arte de raiz africana: Marilda Lopes Pinheiro Queluz (UTFPR) e Leonardo da Cruz - Mediação: Juliana Greca (DAESO/UTFPR)
29/06 - Arte e cidade: Débora Santiago (EMBAP/ UNESPAR) e Simone Polli (UTFPR) - Mediação: Maurini de Souza (DALIC/UTFPR)
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* Será conferido certificado de participação àqueles que comparecerem em ao menos 3 encontros.
INSCRIÇÃO GRATUITA AQUI.
Olga Nenevê é dramaturga, diretora e atriz do Grupo Obragem de Teatro. Seus trabalhos possuem perfil investigativo e são caracterizados pela ênfase no CORPO. é graduada em Artes Cênicas (PUC) e em Artes Plásticas (UFPR), e Especialista em Teatro pela FAP. Suas obras discutem a afetividade e as problemáticas existenciais a partir de uma perspectiva política e existencial.
Rosana Kaminski é pesquisadora na área de História e Imagem. Pós-Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, com pesquisa sobre o Curta-metragem brasileiro e as figurações da violência (1986-1994). Doutora em História pela UFPR, com pesquisa sobre o cinema de Sylvio Back. Mestre em Tecnologia pelo PPGTE-UTFPR. Graduada em Artes Visuais pela UFPR. Professora Associada do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná. Líder dos grupos de Pesquisa NAVIS - Núcleo de Artes Visuais e AMENA - Arte, Memória e Narrativa. Organizadora dos livros: História e arte (Intermeios, 2013); Arte e política no Brasil: modernidades (Perspectiva, 2014) e Imagem, narrativa e subversão (Intermeios, 2016), e autora de diversos artigos e capítulos de livro.
Luci Collin é poeta, ficcionista e tradutora curitibana, tem 18 livros publicados entre os quais Querer falar (poesia, Finalista do Prêmio Oceanos 2015), Nossa Senhora D’Aqui (romance, 2015), A palavra algo (Prêmio Jabuti 2017) e A peça intocada (contos, 2017). Bacharel em Música (Piano e Percussão Clássica) e graduada em Letras Português/Inglês concluiu, na USP, o Doutorado e dois estágios pós-doutorais. É Professora de Literaturas de Língua Inglesa na UFPR.
Stela Fischer é doutora em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo, Mestre em Artes/Teatro pela Universidade Estadual de Campinas. Autora do livro "Processo Colaborativo e Experiências de Companhias Teatrais Brasileiras" (Hucitec, 2010). É professora da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/FAP) e do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Coordena, junto com Leticia Olivares, o Coletivo Rubro Obsceno, agrupamento de mulheres artistas com a finalidade de discutir as questões de gênero nas artes da cena.
Marilda Lopes Pinheiro Queluz é graduada em História e em Artes pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mestre em História (UFPR) e Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Coordenadora do grupo de estudos Design e Cultura na mesma instituição. Organizou os livros Design e Identidade, Design e Consumo, Design e Cultura Material. Seus principais temas de pesquisa são história da arte brasileira, humor gráfico e quadrinhos no Brasil.
Leonardo da Cruz Iniciou seus estudos em Dança na Unicentro em Guarapuava. Integrou como interprete e criador o Grupo Kundun-Balê Quilombo Paiol de Telha - Integrou a Cia. Dança Masculina Jair Moraes. Desenvolveu pesquisa pela Fundação Araucária (projeto Memórias do/no corpo: dramaturgias para o corpo da mulher negra - Integrou o PIBID - atuando em escolas da rede pública na disciplina de Arte - Integra o Projeto Pontes Móveis ministrando Ciclos de Oficinas de Danças Afro Brasileiras. Atua em cursos e workshop para a formação de professor@s no que tange danças brasileiras - Aplica os estudos e práticas na oficina, Enraíze: corpo e memória entre an'danças - Atualmente tem se dedicado a Circulação de Solo Entre caboclos e baianas. Um solo de dança contemporânea. É bailarino com certificação pelo SATED-PR e está concluindo graduação em Dança pela FAP- UNESPAR.
Débora Maria Santiago é artista e professora na UNESPAR – EMBAP na área tridimensional. É doutoranda e mestre em Artes Visuais pela Universidade de Santa Catarina (2007) e bacharel em Escultura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1995). Vem desenvolvendo sua produção em escultura, desenho, instalação, vídeo-arte e performance.
Simone Polli é Doutora e Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela UFRJ/IPPUR. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná, é professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós Graduação em Planejamento e Governança Pública da UTFPR. Líder do Grupo de Pesquisa Cidades, Planejamento e Gestão. É agente titular da Câmara Técnica de Arquitetura Paisagística do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU-PR) e membro da Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP).
Coordenação: Ismael Scheffler
Apoio: Grupo de Pesquisa Corpo, Cena e Visualidades (UTFPR)