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Lançamento oficial do livro "Uma Brecha na Barragem", com José Antonio Ureta, que mostra como a Fiducia Supplicans, documento do Vaticano autorizando bênçãos a duplas homossexuais e a casais irregulares, se insere dentro de um longo caminho de infiltração LGBT* na Igreja Católica.
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Dom Rob Mutsaerts - Bispo auxiliar de ‘s-Hertogenbosch, Países Baixos:
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Como a homoheresia se infiltrou na Igreja?
Tudo começou aqui na década de 1970, iniciado pelo jesuíta Pe. John McNeill, Pe. Charles Curran e uma "quinta coluna" teológica. Eles trabalharam gradualmente para minar o ensino tradicional.
Com uma reescrita radical das Escrituras, estes promotores do pecado até tentaram fazer com que os fiéis considerassem a homossexualidade como parte do plano de Deus!
"UMA BRECHA NA BARRAGEM" desmascara grupos de pressão homossexuais, como Dignity e New Ways Ministry, que exigem que a Igreja aceite plenamente o estilo de vida LGBT e as parcerias homossexuais.
Grupos como o Movimento Rainbow Sash recorrem até a ações perturbadoras durante as celebrações litúrgicas.
Infelizmente, durante o pontificado do Papa Francisco, a Santa Sé expressou apoio a figuras como a Irmã Jeannine Gramick, que tinha sido condenada em pontificados anteriores.
O Vaticano também elogiou promotores de destaque da homossexualidade, como o Padre James Martin, – o Jesuíta Arco-Íris.
Mais recentemente, as “bênçãos pastorais” autorizadas por Fiducia Supplicans abriram uma imensa brecha no outrora inexpugnável muro de contenção doutrinária da Igreja Católica. Eles preparam o terreno para a aceitação de cerimônias sacramentais de “casamento” para homossexuais, já exigidas por teólogos “avançados”.
Ao ler "UMA BRECHA NA BARRAGEM", você verá como a “bênção pastoral” para os casais homossexuais é a rendição da Santa Sé aos grupos de pressão homossexuais dentro e fora da Igreja.
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Atenção para os trajes com modéstia:
Homens – Traje social completo.
Mulheres – Não usar vestidos decotados, colados, transparentes e nem calças compridas. As saias devem ter o comprimento abaixo dos joelhos.
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* Observação: Os autores não têm a intenção de difamar ou menosprezar ninguém, nem os move um ódio pessoal contra qualquer indivíduo. Ao se oporem intelectualmente a pessoas ou organizações que promovem a agenda LGBT dentro da Igreja, sua única intenção é defender a doutrina católica sobre castidade e matrimônio.
