II Seminário Interno do PPGPPS

II Seminário Interno do PPGPPS

online Fiocruz Brasília. Avenida L3 Norte, s/n, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, CEP: 70.904-130 - Brasília – DF - Brasília - Distrito Federal - Brasil
presencial Com transmissão online

O evento já encerrou

finalizado

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O II Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde (PPGPPS) da Escola de Governo Fiocruz – Brasília (EGF) mantém o caráter dos seminários acadêmicos, comumente praticados para proporcionar um ambiente favorável ao compartilhamento de pesquisas, ao debate de questões teóricas e práticas, ao estabelecimento de redes e ao desenvolvimento de habilidades de apresentação, argumentação, colaboração; as quais contribuem para o avanço do conhecimento em determinada área e para a formação e atualização dos participantes.

A segunda edição representa a consolidação do evento como parte integrante da proposta pedagógica do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde, e traz aprimoramentos em relação à primeira Edição. As principais melhorias estão na maior sistematização na inscrição e apreciação dos trabalhos, expressas neste guia, e a reorganização dos Grupos de Trabalho em Eixos Temáticos afeitos aos grupos e núcleos de pesquisa da Fiocruz Brasília.

O propósito do evento é contribuir para o aprimoramento das pesquisas discentes em desenvolvimento de modo a:

 

v    Refletir sobre temas e aspectos conjunturais relevantes para a política pública de saúde;

v    Contribuir para a construção de habilidades de comunicação e colaboração científicas na comunidade acadêmica do PPGPPS;

v    Compartilhar as pesquisas em andamento no Programa.

 

Deste modo, o seminário está estruturado de maneira que as palestras contribuam para promover reflexões relevantes e que as sessões de trabalho integrem e envolvam os trabalhos em andamento, buscando mobilizar os(as) discentes para um momento crítico e catalizador de seus percursos de pesquisa e de sua qualificação técnico-científica.

Atividades

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Calendar


A participação de estudantes e egressas(os) do Mestrado em Políticas Públicas em Saúde acontecerá mediante a submissão de um Resumo referente a seu projeto ou pesquisa.

É obrigatório que os textos sejam previamente revisados pelos(as) orientador(as) e/ou coorientador(as), antes da submissão, haja vista que estes(as) serão coautores(as) do trabalho a ser publicado nos Anais do evento.

Todos os Resumos submetidos comporão as sessões do II Seminário, organizadas por eixos temáticos. No entanto, aqueles resumos que forem avaliados para fins de publicação em anais do evento receberão por e-mail a notificação de “aprovados para publicação” ou “necessário ajustes para publicação”. Neste último caso, o estudante deverá realizar os ajustes recomendados para que seu resumo figure entre os publicados nos Anais.

PRAZO PARA SUBMISSÃO

31/05/2024

Guia do II SI PPGPPS





Ao inscrever seu resumo, você indicará o estágio em que seu projeto/pesquisa se encontra. Escolha um dos 4 (quatro) estágios que mais represente o estado atual de seu trabalho de dissertação, conforme quadro a seguir:

 

Estágio 1

| Fase inicial da pergunta

Estágio 2

| Fase de definição metodológica

Estágio 3

| Pós-qualificação

Estágio 4

| Fase de defesa ou trabalho concluído de egressos

Introdução

(Problema, lacunas &Pergunta de pesquisa)

Introdução

(Problema, lacunas &Pergunta de pesquisa)

Introdução

(Problema, lacunas &Pergunta de pesquisa)

Introdução

(Problema, lacunas &Pergunta de pesquisa)

Objetivo

Objetivo

Objetivo

Objetivo

-

Métodos

Métodos

Métodos

-

Resultados Esperados ou Produto Técnico previsto

Resultado Preliminar (achados parciais do seu trabalho)

Resultados & Recomendações

Resumo não estruturado

Resumo não estruturado

Resumo estruturado

Resumo estruturado


A partir de cada ementa dos eixos temáticos, você avaliará a pertinência do seu trabalho e escolherá algum dos eixos para inscrevê-lo. Nesse sentido, faz parte do processo da inscrição observar os 11 (onze) eixos e escolher aquele em que seu trabalho é mais pertinente e adequado, observando tanto o tema, como o método de seu projeto/pesquisa/estudo.

 

Eixos Temáticos

1

Avaliação e evidências para políticas e tecnologias em saúde

Ementa

O eixo temático de Avaliação e evidências para políticas e tecnologias em saúde aborda o uso de evidências como um fator-chave para o aprimoramento das políticas públicas em saúde. Nesse contexto, as Políticas Informadas por Evidências (PIE) constituem uma abordagem para a institucionalização de processos de tomada de decisão amparados por mecanismos e ferramentas de tradução do conhecimento.

A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é utilizada como análise de políticas para apoiar decisões que considerem a sustentabilidade dos sistemas de saúde, e as dimensões de eficácia, segurança, efetividade, eficiência, aceitabilidade e impactos organizativos e sociais das tecnologias em saúde, inclusive para fazer frente aos processos de incorporação e monitoramento destas tecnologias (produtos, processos, procedimentos) no Sistema Único de Saúde.

Os estudos sobre PIE e ATS são cada vez mais necessários, a fim de promover a disseminação e a interação de conhecimentos em todos os níveis e no ecossistema de atores do sistema de saúde brasileiro. Trabalha-se com diversas formas de sínteses de evidências, análises de dados e em especial, com diálogos deliberativos e de políticas envolvendo os atores-chaves da política de saúde e intersetorial, visando apoiar contextos de práticas e de decisão.

2

Bioética e diplomacia em saúde

Ementa

 O eixo temático de Bioética e diplomacia em saúde aborda uma correlação entre os significados dos conceitos de desigualdade, entendida como o abismo crescente em matéria de riqueza e bem-estar que separa os países e hemisférios.  Envolve o desenvolvimento nacional como expressão dos avanços da ciência, da tecnologia e da inovação. Entende que a cooperação possui como propósito “[...] resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião”

 A partir disso, os projetos discutem os problemas associados à desigualdade e desenvolvimento e se poderiam ser atenuados mediante cooperação internacional.

Os paradoxos se revelam ante a sinergia “mais desenvolvimento mais desigualdade”, e a tensão entre a solidariedade internacional preconizada pela ONU e a força dos interesses nacionais nos setores científicos e tecnológicos, econômicos, industriais e financeiros e, em última instância, militares ou geopolíticos de cada país. É crucial compreender que a cooperação demanda um equilíbrio delicado entre interesses nacionais e objetivos de igualdade e desenvolvimento. A busca por soluções colaborativas para desafios internacionais requer um diálogo aberto e ações concertadas, transcendendo fronteiras em prol de um mundo mais justo e equitativo para todos.

 

3

Ciência, tecnologia e inovação para gestão e governança em saúde

Ementa

As transformações produzidas pela revolução tecnológica do século 21 têm possibilitado a migração do paradigma científico da ciência como janela de oportunidades para a ciência voltada para o bem social, uma ciência feita em rede e a perspectiva tecnológica de transformação do conhecimento em soluções inovadoras para atender às necessidades da sociedade. Portanto, é crucial reconhecer e apoiar os esforços contínuos que facilitam essa transformação, garantindo que o avanço científico e tecnológico continue a ser uma força positiva para o desenvolvimento humano e social sustentável.

4

Direito Sanitário

Ementa

O eixo Direito Sanitário emerge com a promulgação da CF /88 e o reconhecimento da saúde como direito de todos e dever do Estado, entendendo a interface no campo da saúde coletiva e afins, que exige novas concepções e práticas jurídicas, nova lógica e novas formas de lidar com os elementos jurídico-políticos. Essa nova ordem jurídica fez resultar inúmeros desafios jurídico-legais que persistem até hoje como a completação do arco normativo infraconstitucional requerido, identificação de meios processuais para a efetividade do direito à saúde, garantia dos meios legais de reconstituí-lo, estabelecimento de competências para as ações de saúde, conferência de legalidade às medidas sanitárias, atribuição de responsabilidades em caso de dano e desenvolvimento de soluções jurídicas que visem aprimorar a proteção e promoção da saúde pública em âmbito nacional e internacional.

Trata-se de uma área multi e transdisciplinar, que engloba um conjunto de normas, princípios e instituições que visam garantir o direito fundamental de todas as pessoas à saúde, bem como a proteção da coletividade contra riscos à saúde, esse eixo temático acolherá trabalhos que abordem questões sobre: legislação em Saúde; judicialização das Políticas Públicas de Saúde; erro Médico e Segurança do Paciente; poder Legislativo e Saúde; informação em saúde e proteção de dados; formas democráticas de construção normativa em Saúde;Saúde Única e a construção de um novo Direito; legislação de Plano e Seguros de Saúde;  ética na produção normativa em saúde, produção do Direito da Saúde em âmbito internacional, regulação orientada a inovação em saúde, legislação internacional e nacional para a proteção do direito à saúde em contextos de pandemia e emergências de saúde global, direito à saúde de populações deslocadas e garantia do direito à saúde em contextos de vulnerabilidade.

 

5

Educação, comunicação e divulgação científica em saúde

Ementa

Este eixo propõe uma análise interdisciplinar sobre as práticas de educação em saúde, comunicação e divulgação científica no contexto das políticas públicas em saúde. Serão abordadas as estratégias e metodologias utilizadas na produção e disseminação de conhecimentos científicos, visando o fortalecimento do SUS e o engajamento da comunidade. O eixo inclui temas como a construção de narrativas acessíveis e eficazes, o papel das mídias tradicionais e digitais na divulgação científica, a formação de profissionais da saúde como agentes multiplicadores de informação e a importância da participação cidadã na formulação e implementação de políticas de saúde. Contemplará também reflexões sobre os desafios éticos, culturais e sociais envolvidos na comunicação e divulgação científica em saúde, bem como a promoção da equidade e da inclusão nos processos formativos no contexto do SUS. Nesse sentido, busca investigar a construção sócio-histórica, cultural e política das práticas educacionais e comunicacionais voltadas para a prevenção de agravos, promoção da saúde, governança e gestão pública, e para a divulgação e popularização da ciência.   

O eixo proporcionará espaço para o compartilhamento de experiências e boas práticas, estimulando a construção colaborativa de conhecimento e a reflexão crítica sobre a formação de profissionais como agentes de transformação social. Ao final, visamos fortalecer a capacidade dos participantes para atuarem como facilitadores da educação em saúde e da comunicação científica, contribuindo assim para a melhoria da qualidade das políticas públicas em saúde no contexto brasileiro. 

 

6

Epidemiologia, vigilância em saúde e emergências sanitárias 

Ementa

A epidemiologia, a vigilância em saúde e a gestão de risco das emergências em saúde pública desempenham papéis importantes na promoção da saúde pública, na prevenção e no controle de doenças transmissíveis, não-transmissíveis e agravos para tomada de decisões. A epidemiologia, como área de estudo, e a vigilância em saúde, como campo de práticas, formam a base para detecção precoce de surtos, análise de tendências e adoção de medidas de prevenção e controle. As emergências sanitárias exigem respostas rápidas e coordenadas para proteger a saúde pública. Isso pode incluir surtos de doenças infecciosas, desastres naturais, tecnológicos, sociais, bioterrorismo ou outras ameaças agudas à saúde da população. Integrar as diversas disciplinas e práticas é essencial para enfrentar importantes desafios em saúde pública, como resistência a antimicrobianos, mudanças climáticas e pandemias. Avanços tecnológicos, como inteligência artificial, integração de dados, análise de “big data” e vigilância genômica, incorporam-se a este conjunto e podem melhorar a capacidade de resposta a emergências. A integração e cooperação entre diferentes campos da saúde coletiva é essencial para enfrentar os desafios complexos e emergentes que afetam a saúde das populações em todo o mundo.

7

Promoção da Saúde, Interseccionalidades, diversidades e inclusão

Ementa

A Promoção da Saúde se apresenta como um paradigma de compreensão dos processos de saúde e doença, que considera as determinações sociais e indica como diretrizes e princípios a participação social, a intersetorialidade e a territorialidade. 

Nessa perspectiva, a saúde é direito constitucional e o princípio de equidade, articulado à universalidade e à integralidadedeve ser compreendido como promoção e proteção de direitos, respeito e valorização da diversidade e garantia de tratamento diferenciado e/ou específico a sujeitos e coletivos com histórico de opressão, dominação e exclusão. Incorpora ainda o sentido das lutas sociais de enfrentamento a todas as formas de discriminação, preconceito e violação de direitos decorrentes das estratégias do colonialismo, patriarcado e racismo enquanto sistemas estruturantes das relações sociais e desigualdades sociais. O acesso e a acessibilidade de todas as pessoas são fatores de proteção e promoção de saúde.   

O eixo aborda investigações e análises sobre o papel do Estado na implementação de políticas públicas como caminho democrático para fazer justiça cognitiva e justiça socioambiental voltadas para populações específicas, como pessoas com deficiência, população transgêneros, população negra, população em situação de rua, população do campo, floresta e água e suas interseccionalidades e condicionalidades. Acolhe, também, estudos voltados para a promoção da saúde com foco na análise e na avaliação de políticas ou ações intersetoriais, territorialidades e com participação social. 

 

8

Planejamento e Gestão em Saúde

Ementa

O Sistema Único de Saúde – SUS, tem um compromisso histórico com a população brasileira. Esse compromisso transcende os limites de uma simples declaração formal, de assumir a saúde como direito de cidadania, para caminhar firmemente no sentido de diminuir as desigualdades sociais e econômicas que colocavam barreiras políticas para o acesso igualitário de toda população brasileira aos serviços públicos de saúde.

O SUS, portanto, não se resume a mero sistema de prestação de serviços de natureza assistencial. Não bastam serviços que assegurem o acesso às ações e serviços de saúde, mas também são necessárias ações que previnam riscos à saúde, por meio de políticas públicas adequadas que envolva a saúde e seus determinantes.

 A sociedade brasileira vive momentos de tensões e embates capazes de afetar importantes políticas públicas de grande alcance social. O sistema Único de Saúde é uma que pode ser afetada devido a fragilidade de seu financiamento, agravado por uma inconsistência e descontinuidade de seus sistemas internos de planejamento e gestão na condução e provimento das ações demandadas pela população, seja na atenção médica individual seja nas ações de alcance coletivo.

O eixo estratégico de planejamento e gestão assume papel preponderante neste período pós pandêmico ao instrumentalizar seus alunos com abordagens que propicia reflexões estratégicas sobre a saúde, como fator fundamental na consolidação de instrumentos de gestão capazes de suportar e orientar quanto as mudanças e transformações tecnológicas em curso no segmento da saúde.

9

Saúde, Ambiente e Trabalho

Ementa

A relação entre Saúde, Ambiente e Trabalho ao adotar o conceito de saúde de Georges Canguilem como modo de andar a vida no cotidiano, nos espaços e suas relações históricas e sociais, em que o trabalho organiza o processo de territorialização em conexão com os modos de produção e de reprodução social, configura-se assim um metabolismo socioambiental promotor de territórios saudáveis. Em uma perspectiva preventiva de ação relacionada a determinação social da saúde em processos de vigilância em saúde de base territorial, interseccionais, participativos e populares. Sendo as temáticas que emergem da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas se configuram como necessidades e potencialidades da ação de promoção da saúde.

10

Saúde Mental, Atenção Psicossocial e Direitos Humanos

Ementa

O eixo temático explora a intersecção entre Atenção Psicossocial e Direitos Humanos, investigando a complexidade e os desafios enfrentados no contexto das políticas públicas em saúde, em específico, no campo da saúde mental. Propõe-se discutir tais questões em perspectiva intersetorial e territorial, abordando referenciais e modelos de intervenção que visam integrar os princípios dos Direitos Humanos no cuidado em saúde mental, em diferentes contextos institucionais, com foco na promoção da saúde e na redução do estigma associado ao sofrimento psíquico. São objetos de estudo a análise crítica de abordagens e práticas, assim como questões afeitas à integralidade e à organização das Redes de Atenção em Saúde, à identificação de lacunas nas Políticas Sociais e à formação permanente dos profissionais envolvidos no cuidado. O eixo organiza-se em três principais campos temáticos: Desinstitucionalização, direcionada aos processos de transição de cuidados de saúde mental de instituições totais para a comunidade, visando a garantia dos direitos humanos, da reintegração social e da promoção da autonomia;

Atenção Psicossocial e o uso de álcool e outras drogas, na perspectiva das práticas clínicas e políticas de saúde mental que contribuam para o enfrentamento dos desafios associados ao uso problemático de substâncias. E por fim, a promoção de saúde mental nos territórios, que abarca possibilidades de atuação clínica em perspectiva social, as relações sociais e as dinâmicas espaço-territoriais que incidem na saúde mental, considerando a democratização do acesso aos recursos territoriais, fortalecimento de redes sociais e comunitárias na promoção de saúde mental.

 

11

Alimentação, Nutrição, Cultura e Sociedade

Ementa

Este eixo está voltado para estudos e pesquisas interdisciplinares visando estimular a compreensão sinérgica de fatores macroestruturais, históricos, sociais, políticos e econômicos, e suas consequências nas escolhas, comportamentos, hábitos, crenças, tabus e práticas alimentares para povos e sociedades humanas. Como também, o desenvolvimento autossustentável e qualidade de vida; as relações intersubjetivas nos processos de produção de cuidados e investigações sobre os aspectos históricos, sociais e culturais ligados a concepções de saberes e práticas científicas e intelectuais sobre a natureza e ambiente; saúde, escravidão e relações raciais; memória e patrimônios, cultura em ciência e saúde. Além disso, busca contribuir com a análise da práxis de ações das políticas públicas de respeito às interseccionalidades, diversidades coletivas e intersubjetivas e particularidades sociais e simbólico-culturais da alimentação da sociedade brasileira. Bem como, dialogar sobre conceitos e estratégias para o desenvolvimento de Territórios Saudáveis e Sustentáveis e de Bem Viver. Tem o Sistema Único de Saúde como principal direcionador de ações para a produção científica e popular, a Soberania e a Segurança Alimentar no desenvolvimento de sistemas alimentares agroecológicos sustentáveis e de valorização de patrimônios alimentares das populações originárias e afrodescendentes em conexão com os ciclos na natureza para o bem-estar da vida humana e planetária. Está alinhado com as áreas de pesquisa da Fiocruz como a Sociologia, Antropologia, Filosofia de Saúde, Cultura e Sociedade; História, Saúde e Ciências; Promoção a Saúde; Informação, Comunicação e Ciências da Saúde; Gênero, Saúde do Idoso; Políticas Públicas, Planejamento e Gestão em Saúde, Ambiente Ecologia e Saúde; e Epidemiologia Métodos estatísticos e quantitativos. 


Um resumo simples é entendido como uma apresentação dos principais pontos de interesse na comunicação de uma pesquisa. Limita-se a uma breve descrição dos principais aspectos do estudo, que comumente incluem o contexto e a problemática a que a pesquisa visa responder, seu objetivo formulado, o(s) métodos adotados, os resultados esperados ou os resultados encontrados, as conclusões e recomendações da pesquisa.  

Deverá cumprir as normas:

  • 200 a 350 palavras (sem referências, gráficos ou figuras);
  • Título em negrito e CAIXA ALTA, tamanho 12, centralizado, fonte do corpo do texto;
  • Corpo: Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, justificado.
  • 3 a 5 palavras-chave que melhor indexem o trabalho, utilizando os Descritores da Saúde – Decs/BVS no que eles abrangerem. Consultas podem ser realizadas pelo link: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/decs-locator/?lang=pt
  • Utilizar o documento word fornecido pela Comissão Organizadora do Seminário, com o timbrado do evento II SI-PPGPPS_Modelo padrão para resumo.docx e enviar em word, para melhor viabilizar possível sugestão de alteração pelas(os) avaliadoras(es).


Todos os Resumos submetidos comporão as sessões de apresentação e diálogo do II Seminário, que têm objetivos formativos (além da publicação) e são organizadas por eixos temáticos. Todos os resumos serão apresentados e discutidos, mas apenas aqueles aprovados serão publicados nos Anais do evento. A aprovação, portanto, é condição para a publicação.

Para a finalidade de composição do trabalho e de publicação dos Anais do evento, os estudantes receberão a notificação de “aprovados para publicação” ou “necessário proceder ajustes para publicação”. Neste último caso, o estudante deverá realizar os ajustes recomendados para que seu resumo figure entre os publicados nos anais. Aqueles que receberem a notificação de ajustes, devem responder no prazo estipulado para serem incluídos nos anais do evento.

No quadro a seguir, estão os critérios de avaliação dos resumos considerando os estágios de desenvolvimento dos trabalhos submetidos. 

Estágios/ Quesito & Pontuação Máxima

A

 

B

 

C

 

D

 

E

 

F

 

G

 

H

 

 Estágio 1


4,00

3,00

3,00

Não se aplica

Não se aplica

 

Não se aplica

 

Não se aplica

 

Não se aplica

 

 Estágio 2 


2,0

2,0

2,0

3,0

1,0

Não se aplica

 

Não se aplica

 

Não se aplica

 

 Estágio 3 

 

1,0

2,0

2,0

4,0

1,0

Não se aplica

 

Não se aplica

 

Não se aplica

 

Estágio 4 

1,5

1,0

0,5

2,0

Não se aplica

 

3,0

1,0

1,0


 

Critérios:

A - Introdução contendo problema e lacuna sobre o tema.

B - Introdução com a pergunta da pesquisa coerente com o problema apresentado

C - Objetivo

D - Métodos explícitos e coerentes com o objetivo

E - Resultados esperados ou preliminares presentes no texto

F - Resultados redigidos com domínio e coerência com os métodos

G - Capacidade analítica na conclusão e se tal conclusão responde ao objetivo

H - Recomendações explícitas

Parâmetros:

De 10,0 a 9,0 – excelente – publicar

De 8,9 a 7,5 – bom – publicar

De 7,4 a 5,0 – regular – necessita de ajustes menores para publicar

Abaixo de 4,9 – insuficiente – necessita de ajustes maiores para publicar


Todos os resumos submetidos serão apresentados em sessões que ocorrerão nas tardes dos dias 13 e 14 de junho, nas salas da EGF. Cada discente deverá apresentar seu trabalho em numa sessão e participar de outras como ouvinte, conhecendo outras pesquisas e colaborando com os demais participantes do Seminário.

Cada sessão terá duração de 1h45min e ocorrerá em uma das salas da EGF previamente designada. Ela reunirá trabalhos de um mesmo eixo temático e será mediada por professor, egresso e/ou convidado da coordenação do eixo temático. Os(as) participantes terão até 10 minutos para realizar sua apresentação, que seguirá a estrutura do resumo.

A programação final será divulgada com antecedência.

A fim de garantir um ambiente colaborativo, propõe-se que a mediação e a participação nas sessões de trabalho ocorram com referência à três regras complementares:

  1. Atitude construtiva, orientada pela preocupação de que o trabalho saia mais forte do que entrou na sessão;
  2. Comunicação empática, baseada no cuidado recíproco para que as colocações sejam feitas, mas de maneira a contribuir e não a desqualificar;
  3. Disponibilidade para a colaboração: ter seu trabalho lido, discutido e comentado é um exercício atitudinal importante e necessário ao desenvolvimento da pesquisa e do(a) pesquisador(a).
Template da Apresentação

Comissões

Comissão Organizadora 

 

Prof.ª Dr.ª Luciana Sepúlveda Köptcke 

Prof.ª Dr.ª Francini Lube Guizardi 

Prof.ª Dr.ª Flávia Tavares Silva Elias 

Prof.ª Dr. Jorge Mesquita Huet Machado 

Prof.ª Dr. Jorge Otavio Maia Barreto 

Prof.ª Dr.ª Noely Fabiana Oliveira de Moura 

Prof.ª Dr. Rafael de Souza Petersen 

Prof.ª Dr.ª Roberta de Freitas Campos 

Me. Argus Tenório Pinto de Oliveira 

Carolina Hubert Budni Lapa 

Ruhan Ramond Silva Lacerda  

 

Comissão Científica 

 

Definida por eixo


Apoio 

 

Assessoria de Comunicação - ASCOM 

Eventos da Diretoria Regional de Brasília - NUTECA 

Núcleo de Educação à Distância – NEAD 

Secretaria Acadêmica - SECAD 

Inscrições

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