Esta obra – numa
articulação entre filosofia, história e “ciência” política – procura demonstrar
como a “ideologia do totalitarismo” é um dos imaginários políticos mais
duradouro, efetivo, transversal e usados pelos movimentos anticomunistas. O
papel dela na construção de uma memória da história que apague todos os
processos de luta pela emancipação dos/as explorados/as e oprimidos/as.