Com o objetivo de questionar, junto aos educadores da rede pública de Belo Jardim, a forma como a história do povo preto é contada nas salas de aula. Como são trabalhadas as datas do 13 de maio, 25 de julho e 20 de novembro? Que tipo de referência o professor traz para a classe quando quer abordar temas como racismo e descriminação? Os professores já presenciaram algum episódio de racismo dentro da escola? Como lidam com os relatos de preconceito racial?
Essas são algumas perguntas que vão nortear o bate-papo na formação “Por uma educação antirracista nas escolas públicas de Belo Jardim”. Entendendo que conteúdo, livro didático e professor formam a base para que a descriminação seja ultrapassada na rede de ensino, vamos abordar temas como: racismo estrutural, vivências e um leque de materiais que podem contribuir com a formação do docente na elaboração de atividades a serem desenvolvidas com os alunos.
Livros, filmes, influenciadores e até mesmo movimentos e pessoas da luta da própria cidade serão utilizados para ajudar na criação de um repertório para o professor belo-jardinense