Atender pessoas em situação de dependência química exige mais do que teoria — exige presença, escuta ativa, manejo emocional e flexibilidade clínica.
Este encontro é voltado a estudantes e profissionais em formação que desejam se preparar de forma realista e ética para lidar com as complexidades desse público.
Vamos abordar:
-
Expectativas e frustrações no processo terapêutico
-
Como manejar o vínculo, a recaída e a resistência
-
Cuidados com a postura do terapeuta: nem salvador, nem juiz
-
Estratégias para construir escuta, constância e contrato terapêutico
-
O papel da rede de apoio e da clínica ampliada
Porque a escuta, nesse contexto, também caminha — e precisa acompanhar o movimento do outro.