Dia 30/11 - terça-feira
8h às 10h - Minicursos e Oficina (OCORRERÃO SIMULTANEAMENTE E NECESSITAM DE INSCRIÇÃO PRÉVIA NA ATIVIDADE A SER FEITA NO LOGIN DE PARTICIPANTE NA PLATAFORMA EVEN 3)
MINICURSO 01 (4h - TERÇA E QUARTA-FEIRA)- Invasões biológicas no Brasil: estudos de caso e a importância da participação popular no trabalho de prevenção e controle
Dalva Maria da Silva Matos
http://lattes.cnpq.br/4728734263109138
O processo de invasão não é
exclusivamente, mas é principalmente mediado por ações antrópicas e aumentou
enormemente nos últimos 200 anos, em consequência de atividades humanas. As
alterações ecológicas causadas por espécies invasoras na composição das espécies
em um ambiente podem reduzir ou eliminar a capacidade de um ecossistema
fornecer bens ou serviços ecológicos. Estes bens ou serviços ecológicos,
chamados como serviços ecossistêmicos, são benefícios prestados pelos
ecossistemas que contribuem para tornar a vida humana possível e com melhor
qualidade. Assim, é fundamental que a sociedade participe ativamente nas
atividades de prevenção e controle das invasões biológicas. Para isso,
precisamos compartilhas as informações científicas para juntos podermos avançar
neste tema.
OFICINA 01 (2h)
Uso de recursos tecnológicos na pratica da educação Ambiental
Heloamir Paiva da Conceição
http://lattes.cnpq.br/2327383854104598
Essa
oficina propõe o uso de material de baixo custo na elaboração de uma ferramenta tecnológica que possibilita
uma aproximação com diversos ambientes , fazendo uso da realidade virtual. O equipamento
tem como intuito proporcionar uma visita virtual à Área de Proteção Ambiental
de Guapi-Mirim e provocar discussões inerentes à região e sua importância para as populações locais.
10h às 10h30 - Mesa Abertura "Restaurando Ecossistemas, Conectando Vidas’’
Palestrantes:
Marco Antônio Ferreira Campos (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio);
Erika Cortines (Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Piabanha e Sub-bacias dos rios Paquequer e Preto - CBH Piabanha);
Christiane Bernardo da Silva (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara - CBH-BG);
Flávio Castro (Secretaria de Meio Ambiente de Teresópolis);
Cristiana Serejo - Museu Nacional ;
Breno Silva Herrera Coelho (Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas - REMAP)
Mediação: Jorge Luiz do Nascimento (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio)
10h30 às 11h - Aniversário Parnaso (vídeo) + Aniversário do Centro de Referência em Biodiversidade da Serra dos Órgãos (vídeo)
11h às 12h - Palestra Magna: Águas Passadas, Aonde Desemboca o Olhar.
Palestrante: Gustavo Pedro - Fotógrafo de Natureza - Co-fundador da Associação de Fotógrafos de Natureza (AFNATURA); Ativista do Grupo de Ação Ecológica (GAE)
12h às 14h - Almoço
14h às 16h30 - Sessão vídeo-pôster interativo
16h30 às 17h - Momento cultural
17h às 18h - Mesa 1 - "Conexões entre as décadas de restauração de ecossistemas e da ciência oceânica"
Palestrantes:
Ciro Moura (Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica - SOBRE)
O Oceano e você
Alexander Turra (Universidade de São Paulo - USP);
Mediação: Maria Teresa de Jesus Gouveia (Projeto Coral Vivo)
18h às 18h30 - Atividades de encerramento do dia
Dia 01/12 - quarta-feira
8h às 10h - Minicursos e Oficina (OCORRERÃO SIMULTANEAMENTE E NECESSITAM DE INSCRIÇÃO PRÉVIA NA ATIVIDADE A SER FEITA NO LOGIN DE PARTICIPANTE NA PLATAFORMA EVEN 3)
CONTINUAÇÃO DO MINICURSO 01 - Invasões biológicas no Brasil: estudos de caso e a importância da participação popular no trabalho de prevenção e controle
Dalva Maria da Silva Matos
http://lattes.cnpq.br/4728734263109138
O processo de invasão não é exclusivamente, mas é principalmente mediado por ações antrópicas e aumentou enormemente nos últimos 200 anos, em consequência de atividades humanas. As alterações ecológicas causadas por espécies invasoras na composição das espécies em um ambiente podem reduzir ou eliminar a capacidade de um ecossistema fornecer bens ou serviços ecológicos. Estes bens ou serviços ecológicos, chamados como serviços ecossistêmicos, são benefícios prestados pelos ecossistemas que contribuem para tornar a vida humana possível e com melhor qualidade. Assim, é fundamental que a sociedade participe ativamente nas atividades de prevenção e controle das invasões biológicas. Para isso, precisamos compartilhas as informações científicas para juntos podermos avançar neste tema.
MINICURSO 02 (4h- QUARTA E QUINTA FEIRA)
Ações Humanas Acopladas
Pedro Fernando Viana Felicio
http://lattes.cnpq.br/3848839408303559
Contemporaneamente, vivemos um estilo de vida bastante diverso de poucas gerações atrás. Esse estilo de vida urbano e tecnológico acaba por ampliar o afastamento e ignorância motora e cognitiva sobre nossa própria humanidade e interação ambiental. As ações humanas acopladas (AHA) permitem melhorar sua saúde e a do planeta simultaneamente. Além disso, podem ser realizadas por qualquer pessoa em qualquer lugar, favorecendo o trabalho em grupo, a consciência cidadã e a educação ambiental. Nesse curso rápido de quatro horas você entenderá os conceitos principais e como iniciar a prática das AHAs.
10h às 11h - Mesa 2 - "Unidades de Conservação (UC) municipais do Mosaico Central Fluminense: caracterização e potencial para restauração"
https://www.youtube.com/watch?v=743WrDUqmEU
Palestrantes:
Priscila Santos - ICMBio
Wander Guerra - Representante de UC de Guapimirim
Leonardo Pitanga - Secretaria de Meio Ambiente de Teresópolis- Parque Natural Municipal Montanhas de Teresópolis
Mediador: Breno Coelho (ICMBio)
11:30h às 12h - Sessão vídeo-pôster interativo (mesmo link da Mesa 2)
12h às 14h - Almoço
14h às 16h30 - Sessão vídeo-pôster interativo (https://www.youtube.com/watch?v=6jxhuWvVoYs)
16h30 às 17h - Momento cultural
17h às 18h - Mesa 3 - ‘’Parcerias Universitárias com Unidades de Conservação do Mosaico’’
https://www.youtube.com/watch?v=85djR0PVudE
Palestrantes:
- Clara Carvalho Lemos (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ);
- Blanche Christine Bitner-Mathé (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ);
- Daniel Malaguti (Pontifícia Universidade Católica do rio de Janeiro - PUC-Rio)
Mediação: Jorge Luiz do Nascimento (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio)
18h às 18h30 - Atividades de encerramento do dia
Dia 02/12 - quinta-feira
8h às 10h - Minicursos e Oficina (OCORRERÃO SIMULTANEAMENTE E NECESSITAM DE INSCRIÇÃO PRÉVIA NA ATIVIDADE A SER FEITA NO LOGIN DE PARTICIPANTE NA PLATAFORMA EVEN 3)
CONTINUAÇÃO DO MINICURSO 02 (4h- QUARTA E QUINTA FEIRA)
Ações Humanas Acopladas
Pedro Fernando Viana Felicio
http://lattes.cnpq.br/3848839408303559
Contemporaneamente, vivemos um estilo de vida bastante diverso de poucas gerações atrás. Esse estilo de vida urbano e tecnológico acaba por ampliar o afastamento e ignorância motora e cognitiva sobre nossa própria humanidade e interação ambiental. As ações humanas acopladas (AHA) permitem melhorar sua saúde e a do planeta simultaneamente. Além disso, podem ser realizadas por qualquer pessoa em qualquer lugar, favorecendo o trabalho em grupo, a consciência cidadã e a educação ambiental. Nesse curso rápido de quatro horas você entenderá os conceitos principais e como iniciar a prática das AHAs.
MINICURSO 03 (4h - QUINTA E SEXTA-FEIRA)
Uso público em práticas de montanhismo
Barbara Gabriele de Souza Nogueira
http://lattes.cnpq.br/7268779325599940
O papel social e biológico das unidades de conservação, seja na estratégica missão da conservação da biodiversidade ou na qualidade de vida, vem recebendo uma crescente demanda por atividades recreativas ao ar livre. O adequado planejamento e instrumentalização dessas atividades oferecerão à sociedade uma das melhores escolas de aprendizagem e formaçAão de caráter; componentes imprescindíveis para qualquer sociedade que busque caminhos concretos para a democracia. Ao defrontar com as UCs do Brasil, sejam nacionais, estaduais ou municipais, é possível observar uma série de conflitos ambientais, como a presença de lixo, uso de áreas inadequadas, impactos visuais, sonoros, sociais, danos a paisagem, descontrole de acesso, erosão, visitantes perdidos, entre tantos outros. Além disso, não é raro que o manejo de algum recurso tenha fracassado devido à falta de cooperação e compreensão por parte do público. Associado a esses conflitos, deve-se destacar que a ausência de infraestrutura, recursos humanos e financeiros também contribuem para que o uso público seja um tema complexo. A Oficina será uma ferramenta para troca de experiências relacionadas ao uso público em ambientes de montanha, bem como encontrar caminhos para o adequado manejo social, estimulando a compreensão das características geopolíticas e dos atores sociais envolvidos nas unidades de conservação.O principal objetivo é transformar as práticas de montanhismo num processo educativo, de interação entre o homem e a natureza, onde busca-se o respeito entre as partes e que o engajamento seja o caminho para a construção coletiva de superação dos desafios inerentes ao uso público em ambientes de montanha.
10h às 11:30h - Mesa 4 - ‘’Bacias Hidrográficas conectando ambientes e águas: papel das UCs na qualidade dos rios’’
https://www.youtube.com/watch?v=5KrwM6ttoGM
Palestrantes:
“O enquadramento de corpos d’água em UCs de Proteção Integral: diretrizes legais e processo de implementação”
Daniel Izoton Santiago (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA)
Luiz Constantino da Silva Júnior (Instituto Estadual do Ambiente - INEA);
"Uma reflexão para a mudança dos critérios de enquadramento dos corpos d`água em UCs."
Raimundo Antonio Lopes (Secretaria de Meio Ambiente de Teresópolis);
Mediação:
David de Andrade Costa (Instituto Federal Fluminense- IFF) e
José Paulo de Azevedo Soares (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ)
11h às 12h - Sessão vídeo-pôster interativo (mesmo link da atividade anterior)
12h às 14h - Almoço
14h às 16h30 - Sessão vídeo-pôster interativo (https://www.youtube.com/watch?v=U_774oK8xwU)
16h30 às 17h - Momento cultural
17h às 18h - Mesa 5 - ‘’Naturezas visíveis e invisíveis: do desaparecimento histórico das águas às soluções baseadas na natureza’’
https://www.youtube.com/watch?v=nbFiy1y4ptw
Palestrantes:
Os rios urbanos como elemento de continuidade de naturezas visíveis e invisíveis.
Bruno Capilé (Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE);
Soluções baseadas na Natureza em áreas urbanas: estratégias para ampliar os Serviços Ecossistêmicos
Raquel Azevedo da Cruz - Universidade Estácio de Sá- Campus Petrópolis
Mediação: Erika Cortines (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/CBH Piabanha)
18h às 18h30 - Atividades de encerramento do dia
Dia 03/12 - sexta-feira
8h às 10h - Minicursos e Oficina (OCORRERÃO SIMULTANEAMENTE E NECESSITAM DE INSCRIÇÃO PRÉVIA NA ATIVIDADE A SER FEITA NO LOGIN DE PARTICIPANTE NA PLATAFORMA EVEN 3)
CONTINUAÇÃO MINICURSO 03 (4h - QUINTA E SEXTA-FEIRA)
Uso público em práticas de montanhismo
Barbara Gabriele de Souza Nogueira
http://lattes.cnpq.br/7268779325599940
O papel social e biológico das unidades de conservação, seja na estratégica missão da conservação da biodiversidade ou na qualidade de vida, vem recebendo uma crescente demanda por atividades recreativas ao ar livre. O adequado planejamento e instrumentalização dessas atividades oferecerão à sociedade uma das melhores escolas de aprendizagem e formaçAão de caráter; componentes imprescindíveis para qualquer sociedade que busque caminhos concretos para a democracia. Ao defrontar com as UCs do Brasil, sejam nacionais, estaduais ou municipais, é possível observar uma série de conflitos ambientais, como a presença de lixo, uso de áreas inadequadas, impactos visuais, sonoros, sociais, danos a paisagem, descontrole de acesso, erosão, visitantes perdidos, entre tantos outros. Além disso, não é raro que o manejo de algum recurso tenha fracassado devido à falta de cooperação e compreensão por parte do público. Associado a esses conflitos, deve-se destacar que a ausência de infraestrutura, recursos humanos e financeiros também contribuem para que o uso público seja um tema complexo. A Oficina será uma ferramenta para troca de experiências relacionadas ao uso público em ambientes de montanha, bem como encontrar caminhos para o adequado manejo social, estimulando a compreensão das características geopolíticas e dos atores sociais envolvidos nas unidades de conservação. O principal objetivo é transformar as práticas de montanhismo num processo educativo, de interação entre o homem e a natureza, onde busca-se o respeito entre as partes e que o engajamento seja o caminho para a construção coletiva de superação dos desafios inerentes ao uso público em ambientes de montanha.
MINICURSO 04 (2h) – Sexta-feira
As plantas alimentícias
não convencionais (PANC) como aliadas na conservação
Thiago da Cruz Alves
http://lattes.cnpq.br/0687240837895124
Este minicurso tem por objetivo socializar os resultados da
pesquisa Plantas alimentícias não convencionais (PANC) da Travessia Teresópolis
– Petrópolis, realizada entre 2017 e 2020. Em diversas partes da trilha, foram identificadas 90
espécies alimentícias e potencialmente alimentícias, perfazendo 54 gêneros,
distribuídos em 34 famílias.
A proposta é apresentar as espécies identificadas mais representativas,
abarcando diversos temas relacionados à alimentação e conservação. As PANC possuem diversas conexões com esses temas, trazendo a discussão sobre a função
chave destas plantas como estratégia de conservação baseada em sua propagação
para além dos limites da UC.
10h às 11h - Mesa 6 - "Restauração e conexão de vidas pela ótica feminina"
Palestrantes:
Cintia Mendonça (Silo - Arte e Latitude Rural);
Águas, mulheres e seus corpos
Marina Costa Bernardes (Núcleo Ecológico Pedras Preciosas - NEPP)
Mediação: Viviane Stern da Fonseca Kruel (Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro)
11h às 12h - Lançamentos de livros, periódicos, sites, materiais, coletivos, etc...
12h às 14h - Almoço
14h às 16h30 - Lançamentos de livros, periódicos, sites, materiais, coletivos, etc...
16h30 às 17h - Momento cultural
17h às 17h30 - Mesa institucional de encerramento
Marco Antônio Ferreira Campos (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio);
Erika Cortines (Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Piabanha e Sub-bacias dos rios Paquequer e Preto - CBH Piabanha);
José Paulo de Azevedo Soares (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara - CBH-BG - Sub-Comitê Oeste);
Ricardo Mello (Secretaria de Meio Ambiente de Teresópolis; Parque Natural Municipal Montanhas de Teresópolis);
Breno Silva Herrera Coelho (Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas - REMAP)
Mediação: Jorge Luiz do Nascimento (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio)
Homenagem à
Robson Silva (Bonfim/Petrópolis)
Fernando Martins (Guapimirim);
Sérgio Bertoche (ICMBio)
Apresentação: Breno Silva Herrera Coelho (ICMBio)
17h30 às 18h - Premiação e debate sobre a temática do evento (compilação das mesas com mediadores) e futuros possíveis para o território.
Mediação: Marcus Machado Gomes (ICMBio)
18h30 às 19h - Programação cultural de encerramento