Unifesspa - Campus de Marabá - Unidade III (Cidade Universitária) - Marabá - Pará - Brasil
Com transmissão online
A sigla PET-Saúde significa Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). Trata-se de uma ação promovida pelos Ministério da Saúde e da Educação que visa à qualificação da integração ensino-serviço-comunidade, aprimorando, em serviço, o conhecimento dos profissionais da saúde, bem como dos estudantes dos cursos de graduação na área da saúde e de outras áreas do conhecimento que se relacionam com o processo de consolidação do SUS.
A sua 11º edição teve como tema a Equidade na Gestão do Trabalho e na Educação na Saúde. No Pará, nove projetos estão em curso desde maio de 2024, envolvendo seis Secretarias Municipais de Saúde de cidades paraenses (Altamira, Belém, Marabá, Parauapebas, Santarém e Tucuruí), duas universidades do estado (UFPA e Unifesspa) e diversos campi da universidade estadual (UEPA)
Conheça mais sobre o programa no Portal do PET-Saúde e mais sobre os detalhes dessa edição na página da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde Brasileiro.
O I Encontro dos Grupos PET-Saúde Equidade do Pará busca promover a articulação e socialização das nove experiências em curso no estado, de modo a fortalecer suas ações e refletir sobre os desafios, e, sobretudo, as possibilidades, da garantia de equidade na educação na saúde e gestão do trabalho no SUS.
O público-alvo do evento são discentes, docentes, profissionais de saúde e gestores envolvidos nos nove Grupos PET-Saúde Equidade existentes no estado do Pará: Unifesspa/SMS-Marabá, UEPA/SMS-Marabá, UEPA/SMS-Parauapebas, UEPA/SMS-Altamira, UEPA/SMS-Santarém, UEPA/SMS-Belém, UEPA/UFPA/SMS-Tucuruí, UFPA/SMS-Belém e CESUPA/SMS-Belém.
As inscrições também estão abertas para acadêmicos, profissionais de saúde e gestores interessados nas discussões que envolvam equidade na educação na saúde e gestão do trabalho no SUS.
ATENÇÃO: como há limitações de vaga no presencial, se você se inscrever como presencial mas não conseguirá vir, por favor, mude a sua modalidade no sistema ou nos comunique por e-mail: petsaude.equidade@unifesspa.edu.br
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Seja do Nordeste ao Sudeste, seja do Marajó ao Sudoeste, seja do Baixo Amazonas à Região Metropolitana de Belém, o Pará possui um extenso histórico de lutas socioambientais, com vistas a garantir o bem-viver na maior floresta tropical do mundo.
Como uma homenagem a ativistas e lideranças que em vida buscaram travar o exercício cotidiano de combate às opressões em nosso estado, as salas em que nos encontraremos, virtual ou presencial, receberão seus nomes! Trata-se de uma homenagem com vistas ao (re)conhecimento do legado que nos deixaram… Enquanto as histórias de algumas dessas personalidades tiveram projeções internacionais, outras ainda estão restritas às suas localidades. Que suas lutas possam inspirar nossas práticas! Que as memórias do passado nos alimente a construir no presente um futuro que valorize, respeite e dialogue com as questões da equidade.
No primeiro dia (quinta, 13/03), nos concentramos em um único lugar físico e virtual: a Sala Híbrida Tuíre Kayapó, título dado ao Auditório da Unidade III da Unifesspa Campus Marabá que fica no bairro Cidade Jardim (ao chegar na guarita principal, dirija-se ao prédio da esquerda para encontraR o espaço no térreo do prédio.), havendo transmissão simultânea no YouTube (link será ainda divulgado na página do evento e por e-mail aos inscritos). Já as salas presenciais e/ou virtuais do segundo dia para os momentos de dispersão, serão divulgadas por e-mail e na página do evento na própria quinta!
Confira aqui um pouco mais sobre a personalidade homenageada para intitular nosso espaço de concentração e continue acompanhando nosso site para conhecer as próximas pessoas homenageadas!
SALA HÍBRIDA TUÍRE KAYAPÓ
Endereço físico: Auditório da Unidade III da Unifesspa Campus Marabá (Avenida dos Ipês, s/n, Cidade Universitária)
Endereço virtual: página no Youtube ainda a ser divulgada
Tuíre Mebêngôkre (1969-2024), do povo Kayapó, é considerada como uma das maiores líderes e guerreiras indígenas brasileiras, referência no protagonismo indígena feminino. Uma das cenas mais marcantes de sua trajetória foi quando, aos 19 anos, colocou, literalmente, um facão no rosto do então presidente da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, durante o 1° Encontro das Nações Indígenas do Xingu, na cidade de Altamira, no Pará. O gesto de Tuíre, absolutamente inesperado, conseguiu parar a funesta obra de Belo Monte por 22 anos.
“Eu quero que essa floresta que sobrou continue em pé, para que meus netos, meus filhos consigam alimentos sem veneno, sem as coisas que derramam para plantar. Eu quero o fruto que cresce sozinho, que nós comemos e ficamos fortes, felizes e sem doença.”
Fontes: https://xapuri.info/tuire-kayapo-foi-guerrear-no-ceu/ e https://amazoniareal.com.br/tuire-kayapo-ancestralizou/ | Imagem: Nailana Thiely.
A seguir, a localização da Unidade III, Unifesspa/Campus Marabá:
