A construção da identidade do ser humano perpassa por caminhos internos e externos. Somos reconhecidos pelo outro e neste ato há uma internalização pelo sujeito de quem ele é, ou de quem ele deveria ser. A dignidade da pessoa humana só pode ser integral a partir do momento que sejamos capazes de externalizar nossa orientação sexual e de gênero sem a dominação de uma cultura liberal massificada, que nos pretende moldar numa relação de domínio da nossa existência em ser como somos. A proposta do evento é criar um espaço de poder para manifestar nossa essência e existência enquanto diversidade sexual e de gênero.