Segunda, 14/12/2020
- 10:00 às 12:00 - Mesa Redonda: 10 anos do Programa Aluno-Artista
Link do vídeo: https://youtu.be/rpTMXd-1RUM
Prof. Dr. Marcelo Knobel - Reitor da Unicamp. Foi Pró-reitor de Graduação (2010-2013) , sendo um dos mentores do Programa Aluno-Artista;
Profa. Dra. Eliana Amaral - Pró-Reitora de Graduação;
Profa. Dra. Helena Altmann - Coordenadora do SAE;
Prof. Dr. Paulo Ronqui - Diretor do IA;
Prof. Dr. Leandro Medrano - Professor da USP. Ele foi coordenador do SAE (2010-2013)na época da criação do Programa Aluno-Artista e também foi um dos mentores deste Programa;
Sr. Hideki Yoshimoto - Gerente do SESC;
Profa. Dra. Maria Claudia Alves Guimarães - Assessora Cultural do SAE.
- Programação da Mostra Aluno-Artista – Edição Virtual
Parte 1: https://www.youtube.com/embed/nioFUe3AINc
15h00 – 15h30 – Tradução de um sonho
O projeto “Tradução de um Sonho” pretende transformar a fachada do Espaço Plasma para que seja marcante, através das técnicas de grafitti, transmitindo a ideia de inovação, criatividade e sonhos. A revitalização tornará o Espaço Plasma em um importante local maker e de coworking no campus para todos os alunos da Unicamp.
15h30 – 15h35 – O Eco do Voo da Mariposa 1
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
15h35 – 16h05 – Visualidade Animada
O projeto Visualidade Animada, tem como proposta possibilitar momentos de compartilhamento de olhares e habilidades entre os artistas, mediadores e os participantes, desenvolvendo um filme de animação e promovendo oficinas de criação visual e artística a partir de temáticas ligadas a cultura brasileira.
16h05 – 16h35 – Tertúlia
Projeto de curta-metragem explorando as sensações do distanciamento social através de técnicas que enfatizam o momento e facilitam a produção audiovisual, dentre as quais se destaca o stop-motion. São cinco curtas histórias interligadas, de personagens que interagem e criam artisticamente em situação de quarentena. O trabalho foi pensado de modo a ser coordenado e filmado à distância (através de videochamadas) por uma pessoa, que trabalha em cima da própria imagem. Cada personagem foi gravado em sua própria casa, com uma montagem de câmera e iluminação passível de ser realizada individualmente.
16h40 – 16h45 – O Eco do Voo da Mariposa 2
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
16h45 – 17h30 - Um documentário brasileiro
“Um Documentário Brasileiro” é um filme documental sobre as manifestações de rua ocorridas no Brasil entre os anos de 2013 e 2020, tecendo sentidos para esse período que compreende o #VemParaRua, #OGiganteAcordou, no contexto das Jornadas de Junho, e o atual momento do #FiqueEmCasa, reflexo da pandemia do coronavírus, que encontra no território nacional um de seus grandes epicentros. No processo dessa execução, composta primariamente de registros em vídeo feitos por manifestantes e filmagens de arquivos de canais oficiais, são questionados o poder das imagens na construção de um imaginário nacional, as barreiras entre representação e realidade e a ética da verdade por trás de imagens amplamente disseminadas pela rede.
17h30- 17h35 – O Eco do Voo da Mariposa 3
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
> Intervalo <
Parte 2: https://www.youtube.com/embed/t7gjMI1ClKA
19h00- 19h30 – Questão de Identidade
O projeto “Questão de Identidade: Sonhos e realidades poéticas do corpo negro” propõe a criação de uma videodança intitulada “Sonhar aos avessos”, refletindo sobre a repressão sofrida pelo corpo negro e homossexual. A obra retrata um operário que enfrenta o aprisionamento causado pela rotina incessante de trabalho, lhe negando quaisquer possibilidades de vivenciar e enxergar além. Entretanto, esse corpo ainda busca faíscas de liberdade, ao sonhar. O vídeo-dança entrelaça o trabalho da dança ao cinema/audiovisual, estabelecendo uma nova linguagem de movimento que se diferencia de sua performance no palco.
19h30 – 20h00 – Corpo, quase, casa
O projeto “corpo, quase, casa”, além da investigação das potencialidades criativas ao relacionar dança, música e audiovisual, tem na experimentação com procedimentos eletrônicos um importante eixo. Tendo em vista o momento histórico em que nos encontramos, a pesquisa passa por diferentes perspectivas relacionais do isolamento social e dos acontecimentos globais deste período. A videodança aparece tanto como manifestação dessa interdisciplinaridade, como lugar privilegiado para a fomentação da empatia cinestésica. A música foi desenvolvida especialmente para cada videodança, utilizando métodos e técnicas eletroacústicos, numa linguagem que busca tensionar elementos experimentais e comunicação musical.
20h00-20h30 – Corpos que brotam no chão
Partindo do desejo de trabalhar a temática da resistência da natureza nos espaços urbanos, Corpos que Brotam do Impossível Chão é um projeto que conta com ações artísticas e a construção de diálogos a partir de vivência nas Aldeias Mbya Guarani do Pico do Jaraguá, em São Paulo. Utilizando procedimentos criativos do Método Bailarino-Pesquisador-Intérprete (BPI), o grupo pretende ecoar e transparecer em seus corpos as paisagens internas que reverberam dos aprendizados e trocas com as pessoas da cultura Guarani. Essa pesquisa busca trabalhar questões de resistência, pertencimento, ancestralidade, identidade, formas e fluxos de se viver no espaço e de se relacionar com a terra.
Terça, 15/12/2020
- 10:00 às 12:00 - Mesa Redonda: Permanência Estudantil e Arte na comunidade universitária
Link do vídeo: https://youtu.be/JDjWAV8rNMI
Cora Miller Lazlo - ex-bolsista do SAE/Programa Aluno-Artista;
Rafael Martarello - ex-bolsista do SAE;
Kurts Campos - ex-bolsista do SAE;
Profa. Dra. Sandra Fernandes Leite, da Faculdade de Educação da Unicamp;
Drª Danielle Thiago Ferreira, Representante da Biblioteca Central "Cesar Lattes" (BBCL) e Biblioteca de Obras Raras (BORA) da Unicamp;
Mediação:
Dra. Marilda Aparecida Dantas Graciola - Orientação Educacional do SAE
Profa. Dra. Maria Claudia Alves Guimarães - Assessora Cultural do SAE
- Programação da Mostra Aluno-Artista – Edição Virtual
Parte 1: https://www.youtube.com/embed/XE0PxDmYFKY
15h00 – 15h30 – RPSOTDR
“R.P.S.O.T.D.R. ou Reunião Passageira Sobre Os Talos Da Ribeira” é um projeto que visa uma investigação sobre possibilidades de encontro com o público, mesmo nas circunstâncias atuais, em que a virtualidade se apresenta como o meio mais importante e necessário para estabelecer essa conexão. O sentimento de estar em contato com o outro sem poder tocá-lo reverbera intensamente na maneira como as pessoas passam a se relacionar e, dessa forma, se transpõe inclusive para a arte teatral.
15h30 – 16h00 – Tem teatro na tela?
O projeto “Tem teatro(s) na tela?” desenvolve uma proposta de teleteatro, ou seja, de um acontecimento teatral em plataforma de mídia. Essa adaptação das artes cênicas para a tela tem voltado à tona com a interrupção das atividades culturais presenciais por conta da pandemia da COVID-19. O texto explora os desgastes ocasionados pelo confinamento. As fricções interpessoais são postas à prova quando a convivência se amplia e o resultado é um cotidiano exposto ao limite, prestes a ferir, a ausentar e criar apatia. Resultante das violências e das práticas que anunciam tempos intolerantes, a busca diária se volta para a necessidade de suportar para continuar. A construção do texto teatral e sua encenação em plataforma online com transmissão ao vivo reconhecem para sua produção as especificidades contemporâneas das artes na tela, como a dificuldade de manter um público atento e presente.
16h00 – 16h05 – O Eco do Voo da Mariposa 4
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
16h05 – 16h45 – Para tempos de incerteza
O projeto se baseia na educação inventiva em tempos de incerteza (KASTRUP, 2016) a partir do processo criativo de artes integradas. Deste modo, para além de um produto final, o grupo busca explorar a criação coletiva e a construção de um ambiente comum durante o momento ímpar que vivemos. Desse processo de invenção resultam três materiais: Clubes da Leitura, Dinâmicas de Criação e uma Videoarte.
16h45 – 16h50 – O Eco do Voo da Mariposa 5
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
17h00 – 17h30 - Forrobodó
O projeto “Forrobodó: o baile também é lugar de fala”, proposto pelas alunas do Curso de Música, Vitória Faria (acordeonista) e Luciana Viana (cantora), tem como proposta principal discutir e favorecer a atuação da mulher no universo do Forró e da Música Brasileira. Neste sentido, entende-se a importância de dar visibilidade às mulheres criadoras e pertencentes ao universo musical do forró. Além disso, o Projeto Forrobodó apresenta um repertório de forró que inclui compositores representativos, como, por exemplo, Luiz Gonzaga e Dominguinhos.
17h35- 17h40 – O Eco do Voo da Mariposa 6
Este projeto de artes integradas conta a história da vida de uma mulher, desde a sua abstenção, da voz muda até a verdadeira mudança, de se reconhecer como mulher que voa. Uma série de poemas visuais que na busca pelo cerne do significado, se tornaram partituras e serviram de inspiração para uma performance digital. Estruturados em vídeos, uma história em cinco partes, uma obra em que o espaço tênue entre cada arte é amarrado pelo sentido de cada peça; imergindo quem ouve, em uma sinestésica narrativa de empoderamento feminino.
> Intervalo <
Parte 2: https://www.youtube.com/embed/KrIl2cAere8
19h00 – 19h30 – Forró Cremoso
O Forró Cremoso surgiu no início de 2018, da parceria entre Clara, Tiago e Fernanda Flores, estudantes do Instituto de Artes da Unicamp, e integrantes do Bloco Matuá, que, desde 2011, realiza seu cortejo anual no Carnaval de Rua de Barão Geraldo. O projeto Forró Cremoso convida Mestres se propõe a fortalecer a cena do forró, trazendo a tona diversas figuras fundamentais para a sobrevivência e fortalecimento dessa cultura.
19h30- 20h00 – Egrégora Mundana
Egrégora Mundana é uma banda musical de sonoridades multiculturais formada por alunos do curso de música do Instituto de Artes da UNICAMP. O grupo pesquisa, reproduz, recria e conecta sonoridades e temas musicais de vários lugares do mundo, realizando também parcerias autorais com artistas de outros países, especialmente estudantes intercambistas da Unicamp. O grupo surgiu influenciado pelas pesquisas e trabalhos musicais de outros grupos que reproduzem e recriam “músicas do mundo” como o Mawaca, o Terra Sonora, Balkan Neo Ensemble, o nima e etc. Para a realização do projeto, foi feita uma proposta que engloba apresentações musicais por meio de lives e vídeos colaborativos gravados distância, junto às atividades complementares de difusão multicultural da música de outras regiões, visando enriquecer a proposta.
20h00- 20h30 – Tempo de (en)cantar o tempo
O projeto “Tempo de (en)cantar o tempo”, proposto pelo trio de piano, guitarra e voz Vinícius Gomes, Lucas Carrasco e Deborah Ferraz, apresenta uma série de atividades dialogando com o contexto atual, visando repensar o fazer artístico nesses “novos tempos”, refletindo sobre o cenário de crise sanitária e política atual, e guiando-se pela vontade de valorizar o “tempo da delicadeza. O repertório é constituído por composições autorais, releituras e arranjos de canções de diversos artistas que (en)cantaram e (en)cantam o(s) tempo(s). Com esse projeto, por meio da música e do diálogo com a sociedade, o trio busca formas de enaltecer os tempos de encontro humano, apostando que mesmo fisicamente distantes, é possível dar aos pares e à comunidade.