Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - São Paulo - São Paulo - Brasil
Queridas e queridos,
atendendo a diversas solicitações, comunicamos que o prazo para envio dos trabalhos completos de apresentadoras e apresentadores para os anais do IX Congresso de História Econômica do PPGHE-USP foram prorrogados para o dia 5 de abril de 2019.
Portanto, mãos à obra que ainda é tempo! Lembrando ainda que as instruções para envio dos trabalhos completos encontram-se neste mesmo site do evento (bem aqui abaixo, na rubrica "Instruções para Envio de Textos para os Anais do IX Congresso de História Econômica do PPGHE-USP").
Para quaisquer novidades, entraremos novamente em contato por este canal.
Dúvidas e comentários podem ser enviados para o e-mail do congresso: congresso.economica.usp@gmail.com.
Seguimos à disposição para o que necessitarem.
Com nossas cordiais e fraternas saudações,
Comissão Organizativa do IX Congresso de História Econômica do PPGHE-USP
- Enviar em arquivo .doc, .docx, .rtf,
.odf ou compatíveis.
- Nomear o arquivo da seguinte forma:
artigo-completo_nome-sobrenome_ix-congresso-ppghe-usp
- Enviar para o e-mail do congresso (congresso.economica.usp@gmail.com)
com o assunto no seguinte modelo: Artigo Completo/Nome Sobrenome/ IX Congresso
de História Econômica do PPGHE-USP.
O prazo final para a entrega dos
artigos completos para publicação nos anais do IX Congresso de História
Econômica do PPGHE-USP é 11 de março de 2019 e os textos devem conter:
- Entre 25 e 50 mil caracteres (com
espaços);
- Fonte Times New Roman, corpo 12;
- Espaçamento 1,5;
- Margens no estilo normal (inferior e
superior 2,5 cm; direita e esquerda 3 cm);
- Texto justificado;
- Título do artigo centralizado, em
Times New Roman, corpo 16, negrito;
- Subtítulo centralizado, em Times New
Roman, corpo 14;
- Logo abaixo do título: Nome completo centralizados
da(o)(s) autora(s)/r(es) e credenciais institucionais entre parêntesis (NÃO
COLOCAR O NOME TODO EM CAIXA ALTA!), em Times New Roman, corpo 12, redondo (sem
negrito);
- Em nota de rodapé deve ser colocada a
titulação e agência financiadora (quando for o caso) e, quando desejado, uma minibiografia;
- Três linhas abaixo iniciar o texto do
artigo.
- Os textos não deverão conter
tabulação, colunas ou separação de sílabas hifenizadas;
- O tamanho máximo de arquivo deve ser
de 3MB. Caso se deseje inserir imagens, elas deverão, preferencialmente, ser
digitalizadas em 300 dpi no formato .tif ou .jpg, dimensionadas no formato de
aproximadamente 5x5 cm e gravadas no próprio documento; devem ser acompanhadas
de legendas e, preferencialmente, conter numeração;
- Tabelas devem ser digitadas seguindo
a formatação padrão do programa editor de texto;
- As citações de até três linhas devem
constar entre aspas, no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte do
texto normal. As referências devem ser indicadas em nota de rodapé, conforme o
seguinte modelo:
Livro: Eric Hobsbawm, Era dos Extremos: O Breve Século XX (1914-1991), 2. ed. São Paulo, Companhia das
Letras, 2015, p. 407.
Artigo: Fernand Braudel, “Histoire et
Sciences sociales: La longue durée”, em Annales:
Économies, Sociétés, Civilisations, 13. année, n. 4, 1958. pp. 725-753.
Para apresentação de demais fontes
bibliográficas (como fontes documentais, artigos de periódicos diários etc.)
utilizar o princípio de máxima clareza na apresentação do material.
- Para as notas de rodapé, utilizar
sequência em algarismos arábicos, Times New Roman, corpo 10, espaçamento
simples, justificado.
- Não
é necessário acrescentar bibliografia ao fim do artigo.
- As citações a partir de quatro linhas
devem ser em Times New Roman, corpo 11, redondo (fonte normal, como o restante
do texto), separada por um toque de espaçamento do restante do texto (abaixo e
acima) e com o mesmo recuo do restante do texto.
- Expressões em língua estrangeira e
títulos de obras deverão ser digitados em itálico, evitando-se assim o uso do
negrito.
Trabalhos de autoras/autores que não
estiveram presentes no congresso, bem como os trabalhos que não seguirem as
orientações acima, não poderão ser publicados.
O Programa de Pós-Graduação em História Econômica (PPGHE) da Universidade de São Paulo promoverá seu IX Congresso de História Econômica entre os dias 4, 5, 6 e 7 de dezembro de 2018. O evento ocorrerá nas dependências do edifício Eurípides Simões de Paulo (História & Geografia) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, localizado na Avenida Professor Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo/SP. A temática que perpassará diversos âmbitos do congresso serão os duzentos anos de nascimento do teórico, militante e prócere do pensamento socialista, Karl Heinrich Marx.
A comissão organizadora convida a todas e todos estudantes de pós-graduação da área de história, assim como pesquisadora(e)s da referida área, a apresentarem comunicações em torno de temáticas conectadas ao conteúdo das linhas de pesquisa do PPGHE (ver lista abaixo); assim como, conectando-se ao tema de inspiração do congresso, Marx, história do(s) marxismo(s), além de investigações em história que bebam na teoria e metodologia marxista.
O IX Congresso de História Econômica receberá inscrições de estudantes do próprio programa, de estudantes de mestrado e doutorado da área de história de outros programas de pós-graduação, assim como de pesquisadora(e)s em geral da referida área. Todas as comunicações serão reunidas de acordo com as linhas de pesquisa do PPGHE:
- Agricultura, Estrutura Fundiária e Mercados;
- Demografia, Escravidão e Trabalho;
- Economia da Cultura;
- Indústria, Tecnologia e Urbanização;
- Instituições e Políticas públicas;
- Patrimônio e História de Empresas;
- Teoria, Historiografia e Pensamento Econômico.
No ato da inscrição, a proponente deverá dispôr de seus dados pessoais e acadêmicos e do título e resumo de sua comunicação. Deverá, outrossim, optar por uma das linhas de pesquisa do PPGHE, na qual sua comunicação mais se adequa. Aquelas e aqueles que forem estudantes do PPGHE devem assinalar a linha de pesquisa a qual estão vinculada(o)s.
O IX Congresso de História Econômica é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em História Econômica, mas organizado quase exclusivamente pelas alunas e alunos do programa. Conta com o apoio de uma comissão científica composta pelos docentes do PPGHE Everaldo de Oliveira Andrade, Jorge Luís Grespan e Luiz Renato Martins.
De resto, nós, estudantes do PPGHE não possuímos qualquer auxílio dirigido ao evento por parte de agências de fomento ou outras quaisquer organizações. Por esse motivo, decidiu-se pela inscrição gratuita no congresso, mas todos os gastos serão reduzidos ao mínimo possível e, especialmente, àquilo de que o programa possa colocar à disposição de seu corpo discente.
Um ótimo congresso a todxs!
4 de dezembro de 2018 – 18h30 – conferência de
abertura
Abertura do evento com a presença da
professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, diretora da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
Marx 200
Anos
Neil Davidson (Universidade de Glasgow)
Rosa Marques (PUC-SP)
Mediação: Jorge Grespan
Local: Anfiteatro Nicolau Sevcenko do
Departamento de História da USP
5 de dezembro de 2018 – 18h30
Pesquisando
o Marxismo no Brasil: os Arquivos de Caio Prado Júnior, Heitor Ferreira Lima e
Paul Singer
Alexandre de Freitas Barbosa
(IEB-USP)
Janaína Fernanda Battahin (FCL-Unesp)
Luiz Bernardo Pericás (DH-USP)
Mediação: Claudia Romero (Pesquisadora | IEB-USP)
Local: Anfiteatro Nicolau Sevcenko do
Departamento de História da USP
6 de dezembro de 2018 – 18h30
200 anos
de Marx e a Crise Atual do Capitalismo
Xabier Arrizabalo Montoro
(Universidade Complutense de Madri)
Mediação: Everaldo de Oliveira
Andrade (DH-USP)
Local: Anfiteatro Nicolau Sevcenko do
Departamento de História da USP
7 de dezembro de 2018 – 18h30 – conferência de
encerramento
Nikolai
Kondratiev e Os Ciclos Longos da Conjuntura
lançamento do
primeiro volume da coleção econômica de bolso comarte-ppghe-usp
Luiz Eduardo Simões de Souza (UFMA)
Mediação: Felipe Castilho de
Lacerda (Doutorando | PPGHE-USP)
Local: Anfiteatro da História Fernand
Braudel
linha de
pesquisa
1
Agricultura, Estrutura Fundiária e
Mercados
Linha 1 | Mesa 1
6 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
A Agroindústria Canavieira em
São Paulo (1990-2010): Da Desregulamentação Governamental à Retomada do
Proálcool sobre Novas Bases
Bruno Giovani Chequin (Mestre pelo PPGHE-USP)
A Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA) e as transformações na agropecuária brasileira no século
XX
Jefferson de Lara Sanches Junior (DPCT-UNICAMP | Bolsista Capes)
Entre a seca e a cerca: Contribuições
de Josué de Castro e Celso Furtado para o desenvolvimento nordestino
Nathalia Rodrigues Faria (Doutoranda em História Política
pelo PPGH-UERJ)
O Surgimento e Manutenção de
Pequenas Propriedades Rurais no Espírito Santo
Márcia Regina Batista (Mestranda em História Política das
Relações Sociais UFES | Bolsista Capes)
Linha 1 | Mesa 2
4 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala 8 do Departamento
de Geografia
Coordenação: Fernando Camargo (UFT)
Imigrantes e o Acesso à Terra em São Paulo (1886-1920)
André
Luiz Lanza (Doutorando PPGHE-USP)
Imigração,
Ciência e a Modernização Conservadora do Brasil no Final do Século XIX
Moisés
Stahl (PPGHE-USP)
A Insurreição Zapatista na Revolução Mexicana: A Produção dos
Pueblos
Junto ao Exército Libertador
Liz
Nátali Sória (Mestranda do PPGHE-USP)
Linha 1 | Mesa 3
5 de dezembro de 2018 | 16h-18h
Local:
Sala 10 do Departamento de História
Coordenação: Ana Paula Tavares Magalhães Tacconi
Princípio Capitalista em uma
Sociedade Não-Capitalista: Questões da Economia Pré-Industrial na Itália do
Século XIV
Felipe Mendes Erra (USP)
Navegar é Preciso! Os Capitães-Mercadores
José Domingues e João da Silva Ledo, a Companhia do Grão-Pará e Maranhão e as Estratégias
Mercantis no Império Português (c.1740 – c.1790)
Diego de Cambraia Martins (Doutorando | PPGHE-USP)
“E a Natureza os Entregou ao Jogo
dos Tempos”: Uma Cronologia de Intempéries nas Capitanias de Pernambuco e Anexas
Mariely de Albuquerque Mello Felipe (Mestranda | PPGHE-USP)
Reversão de Tendência e
Recuperação Conjuntural do Negócio do Açúcar nas Cartas da Câmara da Cidade do Salvador
(Década de 1690)
Rafael da Silva Coelho (Mestre e Doutorando | PPGHE-USP)
São Paulo no Início do Século XIX: Considerações sobre a Economia da Capitania e o Comércio com Portugal (c. 1800 – c. 1820)
Marco Volpini Micheli (Mestre em História PPGHE-USP)
linha de
pesquisa
2
Demografia, Escravidão e Trabalho
Linha 2 | Mesa 1
5 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
8 do Departamento de Geografia
Coordenação: Fernando Camargo (UFT)
Os Embates da Reprodução Social no Interior da Crise da
Reprodução Ampliada do Capital: O Trabalho de Mulheres e Crianças na Colheita da
Castanha de Caju no Brasil
Ana
Cristina Mota Silva (Doutora | USP)
A Saúde do Jovem Mineiro em Pauta na OIT: O Emergir da
Convenção nº 124, de 1965
José
Pacheco dos Santos Júnior (Doutorando | PPGHE-USP)
Carpinteiros e Domésticas: Trabalho de Menores de Idade na Segunda
Metade do Século XIX em Campinas
Ana
Elisa Salmaso (Mestranda | PPGHE-USP)
Peso do Saber: A Exploração do Trabalho Docente nas Escolas
Particulares do ABC Paulista (1986-2016)
André
Aparecido Bezerra Chaves (PPGHE-USP)
Análise Histórica dos Processos
Trabalhistas: Trabalho, Conflito e uma Experiência
Erik
Chiconelli Gomes (Doutorando | PPGHE-USP)
Linha 2 | Mesa 2
5 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Fernando Camargo (UFT)
Da Chibata ao Chibalo: Os Regulamentos de Trabalho em Moçambique
(1878-1914)
Thiago
Henrique Sampaio (Unesp-Assis)
O Rendimento do Trabalho Escravo de Argemiro na Economia
Cacaueira: Ilhéus, 1880
Marcelo
Loyola de Andrade (Doutorando | FFLCH-USP)
Expansão Campeira no Planalto Paranaense: O Caso de Palmas
Daniele
Weigert (PPGHE-USP)
Trabalho e Trabalhadores em Manaus: Motoristas e Condutores
de Bondes (1899-1927)
Dhyene
Vieira dos Santos (Mestranda | História Social-UFAM)
As Modalidades do Trabalho Indígena em Chile Colonial e o
Caso da Rebelião Mapuche de 1655
Gustavo
Velloso (Doutorando | PPGHS-USP)
Linha 2 | Mesa 3
4 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
10 do Departamento de História
Coordenação:
Everaldo de Oliveira Andrade (DH-USP)
Trabalho Reprodutivo e Dinâmica Populacional: Uma Análise a
Partir d’O Capital
Leticia
Galan Garducci (Mestre | Direito Político e Econômico-Universidade
Presbiteriana Mackenzie)
Resistência Silenciosa no AI-5: Do Chão de Fábrica ao
Tribunal
Bruno
Santos (PPGHE-USP| Bolsista Capes)
Degredados Na Ditadura Militar Chilena: Uma Experiência De
Resistência Popular
Adir de
Almeida Mota (USP)
Antitrabalhismo e Anticomunismo no Levante Paulista de 1932
Francisco
Quartim de Moraes. (Doutorando |
FFLCH-USP)
Linha 2 | Mesa 4
7 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
12 do Departamento de História
Coordenação: Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
A Aliança para o Progresso e a Grande Imprensa: O
Diário de Pernambuco
Leonardo
Laguna Betfuer (Mestrando | PPGHE-USP | Bolsista Capes)
Imprensa Local no Período Abolicionista: O Caso de Bragança
Paulista e suas Instituições (1877-1888)
Jacinto
da Silva (Doutorando | PPGHE-USP)
Construir Casas e Relações Políticas na Cidade: Os Setores
Médios e o Mercado Imobiliário Rentista em São Paulo no Começo do Século XX
Philippe
Arthur dos Reis (Unicamp)
Contabilidade e Política Econômica entre 1928 e 1931: Do Bode Expiatório ao Nariz de Belzebu
Adelino Martins (Doutorando | PPGHE-USP)
O Banco do Estado de São Paulo
Fábio Rogério Cassimiro Corrêa (Doutorando | PPGHE-USP)
linha de
pesquisa
3
Economia da Cultura
Linha 3 | Mesa 1
6 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local:
Sala 8 do Departamento de Geografia
Coordenação: Vivian Nani Ayres (Doutora | PPGHE-USP)
Literatura e Capitalismo em Lucien Goldmann
Aline
Cristina Ferreira (Graduada História-USP | Mestranda Sociologia-UFG)
Uma “Arqueologia do Boom” na Estante Americana, da Guaíra: Romances Hispano-americanos
Publicados por Jorge Amado e De Plácido e Silva
Rodrigo
Refulia (Mestrando | PPGHE-USP)
A Circulação das Ideias Comunistas pelos Impressos Brasileiros
(1933-1937)
Geferson
Santana (UFRB |Professor Titular Colégio Leão de Judá)
Impressões da Direita: Ação Editorial do IPES e Mobilização Política
do Empresariado no Golpe Civil-Militar (1962-1966)
Camila Alvarez Djurovic (Mestranda | PPGHE-USP)
Linha 3 | Mesa 2
5 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
10 do Departamento de História
Coordenação: Felipe Castilho de Lacerda (Doutorando | PPGHE-USP)
Paulo Freire e o Materialismo Histórico: Um Estudo de
“Extensão ou Comunicação?”
Carlos
Mário Paes Camacho (Pós-Doutor Educação-Uninove)
Jason
Ferreira Mafra (Doutor | Educação-USP | Docente PPGE/PROGEPE- Uninove)
O Diario en Bolivia de Che
Guevara e a Trikont Verlag
Felipe
Castilho de Lacerda (Doutorando PPGHE-USP | Fapesp)
A Tradução de O Capital no Brasil: 50 Anos de sua Primeira Edição
Fabiana
Marchetti (Doutoranda | PPGHE-USP)
As Edições Comunistas no Brasil: A Editorial Vitória e seus Editores
Vinícius Juberte (Doutorando | PPGHE-USP)
O Homem Singular e o Conceito de Mente na Obra de Kurzweil: Do Neocórtex Biológico à Engenharia Reversa do córtex Cerebral
Luciana Santos Barbosa Mestranda | Programa de Neurociência e Comportamento IP -USP)
Linha 3 | Mesa 3
5 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
8 do Departamento de Geografia
Coordenação:
Luiz Renato Martins (ECA-USP)
Einseinstein e o Embrião da Revolução Permanente
Marcela
Fleury (PPGHE-USP)
Produção Audiovisual para Televisão: Trabalho, Direitos e Circulação
Maria Angela
Raus (Doutoranda | PPGHE-USP)
O Mercado Publicitário Paulistano (1914- 1940)
Roger
Cavalheiro Silva (PPGHE-USP)
Tendência Histórica da Acumulação Cultural em Marx
José
Manuel de Sacadura Rocha (Doutorando |PPGEAHC-Mackenzie)
Linha 3 | Mesa 4
4 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
6 do Departamento de Geografia
Coordenação: Ana Paula Tavares Magalhães Tacconi
A Economia Criativa e o Fast-Fashion no Brasil: O Viés Econômico Simbólico no Consumo
de Moda em Massa
Ana
Nobile (PPGHE-USP)
A Carne Mais Barata do Mercado Foi a Carne Negra: Desfetichizando
o Corpo Negro
José
Diêgo Leite Santana (PPG em Educação Contemporânea – UFPE/CAA)
Ressonâncias Marxistas em África: Um Tratamento Literário
Jacqueline
Kaczorowski (Doutoranda | FFLCH-USP)
Linha 3 | Mesa 5
7 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local:
Sala 11 do Departamento de História
Coordenação: Vivian Nani Ayres (Doutora | PPGHE-USP)
O Brasil no Tempo do Mundo: Transformações Econômicas,
Sociais e Políticas na Conjuntura da I Guerra Mundial
Carlos
Fernando de Quadros (Doutorando | PPGHE-USP)
Posse Privada de Livros e Práticas de Leitura: João Theodoro
Xavier, Socialismo Filantrópico ou Liberalismo Cristão?
Vivian
Nani Ayres (Doutora | PPGHE-USP)
O Livro de Janus: Declínios e Emergências no Mercado
Editorial Brasileiro (1988-2018)
Nathanael
Araujo (PPG em Antropologia Social-Unicamp)
Edições Paulinas, Livros Católicos e Concorrência Religiosa
no Mercado Editorial Brasileiro
Carolina Bednarek Sobral (Mestranda | PPGHE-USP)
A Política Salarial da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (1995-2014): Proletarização Travestida de Meritocracia
Guilherme Cardoso de Sá (Mestrando | PPGHE-USP)
linha de
pesquisa
4
Indústria, Tecnologia e Urbanização
Linha 4 | Mesa 1
4 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
8 do Departamento de Geografia
Coordenação: Fernando Camargo (UFT)
Dimensões da Periferização em Sorocaba-SP (1980-2018): A
Produção do Bairro Wanel Ville e Reprodução de Práticas Socioespaciais
Segregacionistas
Vinícius
Felipe da Costa (Mestrando | PPG em Geografia-UFSCAR)
A Eletrificação em Santa Catarina
Fábio
Farias de Moraes (PPGHE-USP)
O Processo de Urbanização nos Municípios de Pouso Alegre e
Varginha-MG Na Passagem do Século XIX para o Século XX
Fernando
Henrique do Vale (Mestre | PPGHE-USP)
Natânia
Silva Ferreira (Doutoranda | Programa de Desenvolvimento Econômico IE- Unicamp)
“As Grandes Cidades” e a Questão Salubre na Cidade de São
Paulo em Fins do Século XIX
Renata
Geraissati Castro de Almeida (Unicamp)
Diógenes
Sousa (PUC-SP)
Linha 4 | Mesa 2
5 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
8 do Departamento de Geografia
Coordenação: Guilherme Grandi (FEA-USP)
Entidades Patronais da Indústria no Estado de São Paulo (1919
a 1931)
Eujacio
Roberto Silveira (Doutorando | PPGHE-USP)
A Marinha na Guerra da Produção: Nacionalização de Componentes
dos Contratorpedeiros Construídos no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial
Fernando Ribas De Martini (Doutorando | PPGHE-USP)
Modernização Paulista, Letargia Nordestina e o Mercado de Trabalho
em São Paulo e na Bahia durante as Primeiras Décadas do Século XX
Marcelo
Freitas Soares de Moraes Cruz (Doutorando | PPGHE-USP)
Linha 4 | Mesa 3
6 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Leopoldo Fernandes da Silva (Doutor | PPGHE-USP)
A Praça do Mercado da Rua 25 de Março: Política e Abastecimento
de Gêneros Alimentícios na São Paulo Imperial (1867-1872)
Leopoldo
Fernandes da Silva (Doutor | PPGHE-USP)
Novas Demandas, Antigos Agentes: Breve Balanço da Atividade Econômica
Britânica na Província durante a Guerra contra o Paraguai
Beatriz
Tavares Alves e Silva (Mestranda | PPGHE-USP)
Indígenas, Africanos, Imigrantes e seus Descendentes nos
Subúrbios e Áreas Rurais de São Paulo, no Século XIX
João
Paulo França Streapco (Doutorando | PPGHE-USP)
Preservação de Florestas na Urbanização de São Paulo: O Serviço
Florestal no Horto Botânico Florestal entre 1896-1916
Natasha
Tsiftzoglou (Mestranda | PPGHE-USP)
Planejamento e Zoneamento na Cidade de São Paulo: Usos e
Desusos na Segunda Metade do Século XX
Fernando
Dizzio (Mestrando | PPGHE-USP)
linha de pesquisa 5
Instituições e Políticas Públicas
Linha 5 | Mesa 1
4 de dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
Crise Econômica, Políticas Públicas e (Re)Conserto
Regional em Minas Gerais: Aspectos Políticos e Institucionais (1920-1940)
Nicélio
do Amaral Barros (Doutorando | PPGHE-USP)
Insurgências Prisionais. O Controle Social do
Desenvolvimentismo na Guinada Punitiva de Meados do Século XX
Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
Golpe de 1964 no BNDE: Consolidação de um Projeto
Político
Diego
Batista Penholato (USP)
Linha 5 | Mesa 2
6 de dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala 10 do Departamento de
História
Coordenação: Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
O Partido Conservador e as Finanças do Império
(1857-1861)
Eduardo
José Neves Santos (Mestrando | História-IFCH-Unicamp | Bolsista Capes)
A Formação do Estado Brasileiro Segundo sua Fiscalidade:
Apontamentos de uma Pesquisa
Eduardo
Silva Ramos (Mestrando | PPGHE-USP | Graduando | Ciências Econômicas Unifesp |
Bolsista CNPq)
Café E Os Direitos De Saída Na São Paulo Provincial.
Camila
Scacchetti (Mestranda | PPGHE-USP)
Luciana
Suarez Lopes (FEA-USP)
Administração no Império Português: O Projeto Sobre a
Formação de um Empréstimo de Dez Milhões de Cruzados, A Benefício do Real
Erário – 1810
Luís
Otávio Pagano Tasso (Doutorando | PPGHE-USP | Bolsista CNPq)
A Organização Fazendária na Província de São Paulo
(1824-1827)
Bruna
de Jesus Barbosa da Silva (Mestranda | PPGHE-USP)
5 de dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala 6 do Departamento
de Geografia
Coordenação: Jorge Grespan (DH-USP)
Efeito Bradley e a Era da Colorblindness: Reflexões Sobre Política e Racismo na
Sociedade Estadunidense
Michel
Gomes da Rocha (Doutorando | PPGHE-USP | Bolsista Fapesp)
Crescimento Desigual: As Bases do Crescimento da Economia
Argentina ao Longo dos Anos 1990 e seu Impacto no Mercado de Trabalho
Carlos
Gilberto de Sousa Martins (Doutorando | PPGHE-USP)
A Ação Política do Empresariado Agroindustrial e o
Reforço da Dependência: Lei Kandir e a Intensificação Primário-Exportadora
Diogo
Eduardo Moysés Carvalho dos Santos (Doutorando | PPGHE-USP)
Tripé -Macroeconômico: Uma Reflexão Acerca do seu
Desempenho sob o Prisma do Rentismo (2003-2015)
Talita
de Oliveira Guimarães (Mestranda | PPGHE-USP)
Atuação Prática de Demerval José Pimenta (1920-1950)
Camila Amaral Pereira (USP)
linha de
pesquisa
6
Patrimônio e História de Empresas
Linha 6 | Mesa 1
4 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
10 do Departamento de História
Coordenação: Everaldo de Oliveira Andrade (DH-USP)
Capital E Crédito Nos Anos Da Grande Depressão: Uma Análise
Dos Acionistas Do Banco Do Sul De Minas
Rafaela
Carvalho Pinheiro (Doutoranda | PPGHE-USP)
Empresas e Militância Política de Brasileiros Exilados na
Argélia durante a Ditadura Civil-Militar no Brasil
Fábio
Lucas da Cruz (Doutor | PPGHS-USP | Docente | IFPR-Campo Largo)
Dinâmicas do Investimento na Indústria Bélica (1964-1993): Geopolítica
e Projeção nas Decisões de Poder
André
Luiz Godoy Ponce (Doutorando | PPGHE-USP)
Entendiendo el Proceso de Industrialización Brasileña:
Primera Parte
Claudia
Romero Duarte
História do Capital Financeiro no Brasil: As Bolsas de Valores
e a Concentração de Capital no Território
Wagner
Wendt Nabarro (USP)
linha de
pesquisa
7
Teoria, Historiografia e Pensamento
Econômico
Linha 7 | Mesa 1
4 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
6 do Departamento de Geografia
Coordenação: Eduardo Holderle Peruzzo (Doutor | PPGHE-USP)
Crise, Decadência, Degeneração... Um Estudo da Semântica
Finissecular Portuguesa (Sécs. XIX e XX)
Eduardo Holderle Peruzzo (Doutor | PPGHE-USP)
Por uma Teoria do Trabalho Segundo o Pensamento Jusfilosófico
de Tomás de Aquino
Claudio
Pedrosa Nunes (Pós-doutor | Direito do Trabalho-Universidade de Coimbra | Professor
Adjunto IV da UFCG)
Competição e Cooperação entre os Reinos Irlandeses 1189-1318
Sistematizando la evidencia analística
Vinicius Marino Carvalho (Doutorando | PPGHE-USP)
Manuais, Leis e Instituições: a
Organização do Comércio Português (1755-1808)
Beatriz
Bastos (Doutoranda | PPGHE-USP)
Linha 7 | Mesa 2
6 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
6 do Departamento de Geografia
Coordenação: Luiz Renato Martins (ECA-USP)
Planejamento e Desenvolvimento na Análise Econômica sob a
Ótica Cepalino-Furtadiana
Felipe Freitas Gargiulo (Mestrando | PPGHE-USP | Bolsista Capes)
Mario Pedrosa: A Opção Brasileira. Crítica ao Pensamento Econômico
Luis
Claudio Reginato Carvalho (Mestrando | PPGHE-USP)
Neoliberalismo Restrito e Dependência: Os Limites do
Neodesenvolvimentismo sob a Ótica da Teoria Marxista da Dependência
Vinicius
Rezende Carretoni Vaz (Doutorando | Prolam-USP)
Linha 7 | Mesa 3
5 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Jorge Grespan (DH-USP)
A Trajetória do Dólar de Moeda “Desenvolvimentista” à Moeda Imperialista:
Do Greenback ao
Pós Bretton Woods
Cristiano
Addario de Abreu (Mestre e Doutorando | PPGHE-USP)
O Conceito de Desenvolvimento Econômico em Louis-Joseph
Lebret
Renato
Torres Anacleto Rosa (Doutorando | PPGHE-USP)
Pensando o New Deal: Redes Intelectuais e a Defesa de um Novo Papel para o Estado na Economia
nos Estados Unidos (1933-1940)
Lucas
Maia Felippe Bacas (Mestrando | PPGHS-USP)
Entre o Taylorismo e a Tektologia: A.A. Bogdanov, A. Gastev e
a Organização Científica do Trabalho nos Anos Iniciais do Estado Soviético
Pedro Ramos de Toledo (Mestrando | PPGHE-USP)
Breve Histórico do Pensamento Econômico Católico
Bruno Fernandes Mamede (Mestrando | PPGHE-USP)
Linha 7 | Mesa 4
4 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Luiz Renato Martins (ECA-USP)
Outros Debates da Transição
Maurício Orestes Parisi (FFLCH-USP)
Jovem Engels: Dialética e Crítica da Economia Política
Fellipe
Cotrim (Mestrando | PPGHE-USP)
Alienação e Teoria do Valor: Um Estudo sobre os Fundamentos Econômicos
do Conceito de Alienação na Recepção da Obra de Marx em Isaak Rubin
Vânia Cibele Ornelas de Oliveira (PPGHE-USP)
Linha 7 | Mesa 5
6 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
10 do Departamento de História
Coordenação: Felipe Castilho de Lacerda (Doutorando | PPGHE-USP)
As Indústrias dos Trabalhadores durante a Guerra Civil
Espanhola (1936-1939)
Igor
Pasquini Pomini (PPGHE-USP)
A Contribuição da Fase Inicial de Escrita de Karl Heinrich
Marx para o Entendimento das Dinâmicas Camponesas entre Agricultores Assentados
à Memória e Escrita da História
Manoel
Adir Kischener (Universidade Estadual de Maringá)
Aproximações ao Perfil Revolucionário do Homem Andino
Wilbert
Villca López (Doutorando de Dupla titulação | Sorbonne Paris 3 | PPGHE-USP)
Neoliberalismo: Ideologia e Discurso no Brasil Contemporâneo
(1990-2018)
Marcos
Henrique do Espirito Santo (Doutorando | PPGHE-USP)
Diplomacia, Indústria e Integração no Cone Sul (2013-2017)
Raphael Lobo Duarte Batista Teixeira (Mestrando | PPGICAL-Unila)
Linha 7 | Mesa 6
6 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
6 do Departamento de Geografia
Coordenação: Luiz Bernardo Pericás (DH-USP)
A Particularidade Brasileira no Início da Década de 60: O Debate
Histórico em torno do Caráter do Governo João Goulart
Valquiria
Kelly Zanzarini Braga (PPGHE-USP)
A Concepção Dialética da História em Carlos Marighella.
Análise da Realidade Brasileira, Programa e Tática para a Revolução Socialista
Yang
Borges Chung (Professor de Sociologia do IF da Bahia | Mestre em Ciências
Sociais UFBA)
Milton
Pinheiro (Professor Ciência Política Uneb | Doutor Ciência Política PUC)
Karl Marx na Teoria da Revolução da Polop
Luccas
Eduardo Maldonado (Mestrando | PPGHS-USP)
Subsunción por Imposición de Conocimiento: Dependencia Cultural
y Transformación de Modos de Vida por el Capital en la Periferia Rural
Mauricio
Herrera-Jaramillo (PPGHE-USP)
Linha 7 | Mesa 7
6 de
dezembro de 2018 | 16h-18h
Local: Sala
8 do Departamento de Geografia
Coordenação: Eduardo Holderle Peruzzo (Doutor | PPGHE-USP)
A Luta por Moradia Lida pela Economia Política do Espaço
Hermes
da Fonseca (Doutorando | Filosofia Unifesp | Bolsista Capes)
Quando “Só o Roubo Pode Salvar a Propriedade!”: Notas sobre o
Papel do Lumpenproletariado na Reprodução do Capital
Juliana
da Silva Henrique (Doutoranda | PPGHE-USP)
Conteúdo da História ou Gênese de Pressupostos?
Andre
Vidal Viola (Mestre | História PUC-SP)
Dominação de Classe e Desenvolvimento Industrial em
Inglaterra: Desencontros entre a História Econômica e a História Social na
Revolução Industrial
Daniel
Schneider Bastos (Doutorando | História-UFF)
Linha 7 | Mesa 8
7 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
de Vídeo Carlos Vesentini da História
Coordenação: Fernando Sarti Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
Modelos de Desenvolvimento Econômico do Século 20: O
Desenvolvimento Planificado como Método de Política Econômica
Maria
Fabíola Ramos Caramez Carlotto (PPGHE-USP)
Make it
New: Hayek, Modernismo e a Invenção do
Neoliberalismo (1920-1950)
Tiago
Chagas Soares (Doutorando | PPGHE-USP)
Onze Teses sobre as Características do Crescimento Industrial
Argentino entre 1870 e 1930
Fernando
Sarti Ferreira (PPGHE-USP)
A Implementação do Neoliberalismo no Brasil e no México:
Semelhanças e Diferenças
Ricardo
Neves Streich (PPGHE-USP)
Negatividade Histórica e a Contradição Capital Trabalho na Crítica Social de Marx: As Contradições entre Lógica e História na Materialidade Social: O Tempo de Trabalho
Anselmo Alfredo (DG-FFLCH-USP)
Linha 7 | Mesa 9
7 de
dezembro de 2018 | 14h-16h
Local: Sala
10 do Departamento de História
Coordenação: Francisco Queiroz (DH-USP)
A Teoria Marxista da Dependência: Análise de Alguns Componentes
da Dependência no Brasil
Diana
Chaukat Chaib (Universidade Federal de Alfenas)
Vicente
Alves Toledo (Universidade Federal de Alfenas)
O Estatuto Ontológico de Marx na Compreensão da Ação
Integralista Brasileira: O Jornal A Razão e suas Formas de se Dizer em Pouso Alegre-MG
Ivan
Teodoro Marques (PUC-SP | Capes)
A Economia do Desenvolvimento e a Questão Ambiental: Breves
Considerações
Gustavo
da Costa Meyer (Doutorando | PPG em Ciências Humanas e Sociais-UFABC)
Quando os dados contradizem os
modelos, há uma nova interpretação. Alice Piffer
Canabrava (1911-2003)
Otávio Erbereli Júnior (PPGHE-USP)
Inscrição pelo site (após feito o login) na seção Atividades
Minicurso 1
A Revolução Cultural na República
Popular da China (1966-1976)
Andrea Piazzaroli Longobardi (Doutora PPGHE-USP Universidade
de Bolonha)
Ementa
A
Grande Revolução Cultural Proletária, ocorrida entre 1966 e 1967 na China, foi
uma sequência de eventos e campanhas de mobilização política que promoveram
debates inéditos na história dos Estados Socialistas. Foram desenvolvidos
questionamentos que provocaram, de fato, uma crise na estrutura Partido-Estado
e sua governabilidade. A importância desse período é atestada por inúmeros
estudos internacionais que continuam buscando compreender alguns dos seus
eventos políticos, e seus desdobramentos na história da República Popular da
China. O Partido Comunista Chinês lançou uma campanha em 1976 intitulada
“Completa Negação da Revolução Cultural”, deliberadamente censurando estudos
sobre o período e constituindo discursos históricos que confundiam a
periodicidade dos eventos. Todavia, nos últimos vinte anos, aqueles eventos têm
sido esclarecidos por novos estudos realizados dentro e fora da China, em
função da abertura de novos arquivos, com foco nos eventos locais ocorridos
durante a Revolução Cultural.
Objetivos
Neste
minicurso, buscamos introduzir uma cronologia dos principais eventos da
Revolução Cultural e seus desdobramentos na sociedade chinesa, além de tratar da
importância de determinados debates realizados à época que poderiam, ainda
hoje, ser significativos para o estudo e a crítica dos Estados Socialistas.
Cronograma de Aulas
Aula 1: O
20° Congresso do PCURSS e a Revolução Cultural. Os conflitos internos na China provocados
pelo modelo de administração empresarial soviético. A concepção maoista de
infra e superestrutura. O debate sobre burocratização do aparato estatal e a
transição socialista. Ascenção e queda da Guarda Vermelha.
Aula 2:
Os movimentos operários durante a Revolução Cultural chinesa. A crise da
governabilidade do Partido Comunista Chinês em 1967 e 1968. Faccionalismo. Os
grupos de propaganda operária. Da Tempestade de Janeiro em 1967 à Reconstrução
do Partido em 1969.
Aula 3: A
reaproximação diplomática com os Estados Unidos. A morte de Lin Biao e a
Campanha de Crítica a Confúcio. Os grupos de estudo operários e camponeses. A
campanha de estudo da Ditadura do Proletariado. Historiografia oficial e
repercussões contemporâneas da chinesa da Revolução Cultural.
Bibliografia
Básica
BADIOU,
Alain. A Hipótese Comunista. São Paulo:
Boitempo Editorial, 2012.
CHEVRIER,
Yves. Mao e a Revolução chinesa. São Paulo: Ática, 1996.
Comitê
Central do Partido Comunista Chinês, “Decisão do CCPCC sobre a Grande Revolução
Cultural Proletária”, IN Leste Vermelho, V.1,
N.1, 2015, pp.139-150.
HUI,
Wang. “Políticas Despolitizadas do Oriente ao Ocidente”, IN Revista Leste Vermelho, V.1, N.1, 2015, pp.120-138.
LONGOBARDI,
Andrea. A Universidade dos Trabalhadores
na Revolução Cultural Chinesa. Tese defendida em Setembro de 2018.
Orientadores: Lincoln Ferreira Secco (PPGHE-USP) e Claudia Pozzana
(Universidade de Bolonha).
MAO
Zedong, “Discurso à Delegação Militar da Albânia” (tradução para o português de
“Speech to the Albanian Military Delegation”, disponível em https://www.marxists.org/reference/archive/mao/selected-works/volume-9/mswv9_74.htm#b2).
Discurso de 1 de Maio de 1967, publicado em mandarim na coletânea “Vida Longa
ao Presidente Mao Zedong” de 1968.
NABUCO,
Paula. Hukou e migração na China: alguns apontamentos sobre a divisão do
trabalho. IN: Rev. Econ. Contemporânea
[online], 2012, vol. 16, N.2, pp. 237-258.
SPENCER,
Jonathan. Em busca da China moderna.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
RUSSO,
Alessandro. “A cena conclusiva: Mao e a Guarda Vermelha em 1968”, IN Revista Leste Vermelho, V.1., N.1.,
2015, pp.82-119.
SECCO, L. . O Pensamento Econômico de
Mao Tse-Tung. In: Paulino, L. A.; Pires, M. C.. (Org.). China e América Latina: a geopolítica da multipolaridade. 1ed.São
Paulo: Fundação memorial da América Latina, 2012, v. , pp. 29-44.
Minicurso
2
Fontes
Visuais e de Opinião
Metodologias
para Produção da História Social e Econômica
Carlos Alexandre da
Silva Nascimento (Doutorando em História Social USP)
Michel Gomes da
Rocha (Doutorando em História Econômica USP)
Ementa
O curso se propõe a apresentar
metodologias em pesquisa que privilegiam em seu escopo a análise de fontes
visuais, tais como: cartuns, imagens diversas, fotografia e cinema. Atenta-se
também ao trabalho com aquelas fontes conhecidas como de opinião: jornais,
revistas de nicho, em seus diversos aspectos, ressaltando os discursos de
atores políticos, artigos de opinião e crítica especializada.
Objetivos
Ao se fazer um panorama sobre o debate
metodológico das fontes visuais e de opinião, pretende-se refletir, com os
alunos, o quão eficaz as fontes comuns à História Social podem enriquecer o
trabalho realizado pelo historiador econômico. Desta forma, seu objetivo é potencializar
sua capacidade, na prática, do cruzamento de fontes ao analisar seu objeto
circunscrito. Através da perspectiva da Economia da cultura, procura-se
incorporar fontes imagéticas e de opinião em uma análise econômica que tais
objetos e fontes possam proporcionar.
Cronograma
das Aulas
Aula 1: A História Social e os Novos
Objetos: digressões históricas.
O Uso de Cartuns, imagens e fotografia na
pesquisa historiográfica
Método de análise: Linguagem e
historicidade.
Aula 2: Fontes de Opinião: Jornais e
Revistas.
A questão da opinião e discurso de atores
políticos.
Opinião Pública.
Crítica especializada.
Aula 3: O cinema como fonte para
História.
Linguagem cinematográfica, um outro olhar
ao historiador.
O diálogo com a educação, economia e
Relações Internacionais.
Pensando a sociedade através de suas
imagens.
Bibliografia
Básica
BURKE, Peter. Testemunha Ocular: história
e imagem. Tradução Vera Maria Xavier dos Santos; revisão técnica Daniel Aarão Reis
Filho. Bauru: EDUSC, 2004.
CANCLINI, Néstor Garcia. Diferentes,
desiguais e desconectados. Trad. Luiz Sérgio Henriques. 3º Ed. Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 2009.
CAPELATO, Maria Helena; PRADO, MARIA
Lígia. O Bravo Matutino: imprensa e ideologia no jornal “O Estado de São
Paulo”. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1980.
CARDOSO, Ciro F. e MALERBA, Jurandir.
(orgs). Representações: contribuição em um debate transdisciplinar. Campinas:
Papirus, 2000.
CARROLL, Anne Elizabeth. Word, image, and
the New Negro: representation and identity in the Harlem Renaissance.
Bloomington; Indianapolis: Indiana University Press, 2007.
CERTEAU, Michel. A Escrita da História.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.
CHARTIER, Roger. A história cultural:
entre práticas e representações. Trad. Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel,
1990.
CHARTIER, Roger. Defesa e ilustração da
noção de representação. In: Fronteiras, Dourados, MS, v. 13, n. 24, p. 15-29,
jul./dez. 2011.
FERRO, Marc. O filme. Uma contra-análise da sociedade? In: LE GOFF,
Jacques; NORA, Pierre. História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1976.
FONSECA, Joaquim da. Caricatura: a imagem
gráfica do humor. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1999.
GINZBURG, Carlo. “Representação: a
palavra, a ideia, a coisa”. In: Olhos de madeira: nove reflexões sobre a
distância. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
HAYWOOD, D’ Weston. Let us make men: the
twentieth-century black and the manly vision for racial advancement. Chapel
Hill: The University of North Carolina Press, 2018.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia.
Bauru: Edusc, 2001.
KEMNITZ, Thomas Milton. The Cartoon as a
Historical Source. In: The Journal of Interdisciplinary History, v. 4, n. 1,
The Historian and the Arts, summer, 1973, p. 82. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/202359.
KIRSCHKE, Amy Helene. Art in Crisis: W. E.
B. Du Bois and the struggle for African American identity and memory.
Bloomington; Indianapolis: Indiana University Press, 2007.
MARTIN, Marcel. A linguagem
cinematográfica. 2º Ed. São Paulo: Brasiliense, 2011.
MORETTIN, Eduardo. O cinema como fonte
histórica na obra de Marc Ferro. In: CAPELATO. Maria Helena et all. História e
cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Editora Alameda, 2007.
NAPOLITANO, Marcos. A História depois do
papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo:
Contexto, 2006.
PETRY, Michele Bete. Caricaturas, charges
e cartuns: um estudo sobre as expressões gráficas de humor como fontes para a
pesquisa em História. Monografia (Graduação em História). Florianópolis:
Universidade do Estado de Santa Catarina, 2008.
RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo. Dicionário
de Comunicação. Rio de Janeiro: Codecri, 1978.
SCHMITT, Jean-Claude. O corpo das imagens:
ensaios sobre a cultura visual na Idade Média. Tradução de José Rivair Macedo.
Bauru, SP: EDUSC, 2007.
VOGEL, Todd. The black press: new literary
and historical essays. New Brunswick, New Jersey; London: Rutgers University
Press, 2001.
WASHBURN, Patrick S. The African American
newspaper: voice of freedom. Evanston, Illinois: Northwestern University Press,
2006.
WILSON II, Clint C. Whither the Black
Press?: glorious past, uncertain future. 2014.
Minicurso 3
Antitrabalhismo e Anticomunismo no
Levante Paulista de 1932
Francisco Quartim de Moraes (Doutorando | FFLCH-USP)
Ementa
A despeito das relações hostis entre Getúlio e os
comunistas, Ibrahim Nobre, consagrado
pela velha oligarquia paulista como o "tribuno de 1932",
uniu em objurgação o anticomunismo e o antigetulismo, apresentando o
levante paulista como luta entre Jesus e Lenine. O motivo dessa
identificação foram as leis trabalhistas e a política econômica de Vargas e
de seus interventores, como João Alberto. No cerne do combate de ideias estavam
intelectuais anticomunistas como Paulo Duarte e Alfredo
Ellis Jr., fundadores do Departamento de História da USP. Para a historiadora
Maria Helena Capelato, um dos eixos explicativos do levante de 1932 está
escamoteado em um dos motes do levante: o grito paulista de “Pela Ordem”
sintetizava o anticomunismo presente em quase todos os discursos da época
(CAPELATO, 1981, p 58). Esta “ordem” se imaginava em franca oposição à “desordem
comunista” do Governo Provisório. Não é exagero portanto, dizer que uma das
motivações ideológicas para o levante de 1932 foi o anticomunismo da oligarquia
paulista. A primeira disputa de João Alberto com os políticos paulistas do PD, que
haviam apoiado a Revolução de 1930 em São Paulo, se deu por causa da suposta
liberdade que ele concedeu aos comunistas logo que chegou em São Paulo. A crise
de superprodução do café agravava-se com o impacto do “crash” da bolsa de Nova
York em 1929, mas ao invés de reprimir as manifestações e greves, como ocorria
durante a República Velha, o Governo Provisório, para desespero das oligarquias,
outorgava direitos aos trabalhadores. Dada a magnitude das medidas trabalhistas
e de política econômica adotadas antes do levante de 9 de julho e a intensa
agitação social e política do período, fica difícil conceber uma análise do
movimento de 32 que não leve estes pontos em conta. No entanto, a maior parte
da historiografia, não menciona esses fatos.
Objetivos
-
Analisar a política econômica do Governo Provisório em comparação com os
governos da República Velha. Foco nas políticas de valorização do café, nas
questões sociais e na promulgação de direitos trabalhistas.
-Entender
como essa política econômica passou a ser taxada de “comunista”, servindo de
subterfugio para que as oligarquias organizassem o levante de 1932. Explicar
porque parte destas mesmas oligarquias apoiaram Vargas em 1930 e 1937.
-Analisar
a atuação dos diferentes protagonistas desses processos: tenentistas, Governo Provisório,
oligarquias, comunistas, mulheres e negros.
Cronograma
de Aulas
1ª Aula: Contexto econômico geral 1930-1937. Processos de
valorização do café anteriores. Comparação entre a defesa do café feita na
República Velha e a feita pelo governo oriundo da Revolução de 1930. As
questões econômicas que empurram SP para a guerra.
2ª Aula: As Leis trabalhistas e a política econômica dos
governos Vargas. Crítica da historiografia. Novas motivações para o levante
paulista de 1932. O anticomunismo como fator de mobilização. As esquerdas no
levante, a participação das mulheres, a participação dos negros etc.
3ª Aula: O fim da Guerra de 1932. A Constituinte de 1933-34.
O desenrolar político dos governos Vargas pós-guerra e pós-constituinte. A
gênese do Estado Novo.
Bibliografia
Básica
BASTOS, Pedro
Paulo Zahluth e FONSECA, Pedro Cezar Dutra. (Orgs) A Era Vargas.
Desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo, Ed. Unesp, 2012.
BOSI, Alfredo.
Dialética da Colonização. Companhia
das Letras, 1992, São Paulo.
BORGES, Vavy
Pacheco. Getúlio Vargas e a oligarquia
paulista: História de uma esperança e muitos desenganos. Ed Brasiliense,
São Paulo,1979.
CAPELATO,
Maria Helena. O movimento de 1932 a causa paulista. Brasiliense, São
Paulo. 1981.
CARONE, Edgard.
Revoluções do Brasil contemporâneo. São Paulo. Ed São Paulo: 1965.
FURTADO,
Celso. Formação Económica do Brasil. São Paulo, Companhia Editora
Nacional, 1969.
MOTTA, Rodrigo
Patto Sá. Em guarda contra o perigo
vermelho: O anticomunismo no Brasil (1917-1964) Doutorado. Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas (Departamento de História Econômica). São
Paulo, 2000.
WEINSTEIN, Barbara. The Color of Modernity. São Paulo and
the making of Race and Nation in Brazil. Duke University Press. New York, 2015.
Minicurso
4
Uneven and Combined
Development
Modernity, Modernism and
Permanent Revolution
Desenvolvimento Desigual
e Combinado
Modernidade, Modernismo e
Revolução Permanente
Neil Davidson (University of Glasgow)
Observação Importante
As apresentações do
prof. Neil Davidson não serão traduzidas, mas a leitura prévia dos textos das
aulas, postos à disposição, facilitará a sua compreensão. Igualmente, para
auxiliar a compreensão das aulas, o professor Pedro Rocha de Oliveira
(Filosofia UNIRIO) lerá, no início das aulas, extratos – selecionados pelo
autor e já traduzidos para o português – do livro (ainda inédito em inglês) Uneven
and Combined Development: Modernity, Modernism and Permanent Revolution,
em curso de tradução, a ser publicado pela editora da Unifesp no primeiro
semestre de 2019. O professor Pedro Rocha ficará à disposição, em cada sessão,
para auxiliar a tradução de perguntas e respostas, após as apresentações do
professor Neil Davidson.
Os textos-base para cada uma das três aulas estão disponíveis às inscritas e inscritos no curso por meio do link seguinte:
Ementa
A Teoria do Desenvolvimento
Desigual e Combinado, de Trotsky, nasceu da experiência da Revolução Russa. O
curso “Uneven and Combined Development: Modernity,
Modernism and Permanent Revolution” explorará a ampla contribuição dessa teoria
para a inteligibilidade crítica da modernidade capitalista. O curso pretende
mostrar como ideias que surgiram na revolução continuam a inspirar novos modos
de entender o mundo, e que, ao refletirmos sobre a revolução e o século XX, nos
encontramos ao mesmo tempo bem implantados no século XXI.
Os tópicos do curso foram
extraídos dos manuscritos do livro Violating
all the Laws of History, que será publicado em 2019 (em hard-cover) pela coleção “Historical Materialism
Book Series” (London/ Leiden, Brill) e no ano seguinte (em paper-back) pela editora Haymarket (Chicago).
Cronograma
das Aulas
Aula
1: Cartographies
and Chronologies [Cartografias e Cronologias].
Aula
2: Continuities
and Changes [Continuidades e Mudanças].
Aula
3: Modernism:
The Cultural Logic of Uneven and Combined Development [Modernismo: A Lógica
Cultural do Desenvolvimento Desigual e Combinado].
Minicurso
5
Feminismos
e Marxismos: Abordagens Historiográficas
Sarah Fernandes Lino
de Azevedo (Pós-Doutoranda do DH-USP)
Ementa
Neste minicurso discutiremos as
questões lançadas e desenvolvidas pela historiografia feminista de cunho marxista.
Veremos quais são essas questões, de que forma elas se relacionam com as obras
de Marx e Engels, e de que modo elas articulam os conceitos de mulher, gênero,
patriarcado e classe. Veremos também de que forma essas questões desafiam modos
convencionais da escrita da história, e como se consolidam como características
norteadoras de linhas de pensamento e ativismo feministas.
Objetivos
O objetivo principal é traçar um percurso
historiográfico da bibliografia feminista do séc. XX e início do XXI, demonstrando
algumas de suas questões.
Cronograma
das Aulas
Aula 1: A Mulher em A origem da família, da propriedade privada
e do Estado, de Engels.
Feminismo e marxismo na primeira metade do
século XX
Aula 2: O marxismo e a História das
Mulheres
Os conceitos de mulher, gênero,
patriarcado e classe: limites e possibilidades
Bibliografia
Básica
ANDRADE, Joana El-Jaick. O marxismo e a
questão feminina: as articulações entre gênero e classe no âmbito do feminismo
revolucionário. Tese de doutorado, Departamento de Sociologia/FFLCH/USP) São
Paulo, 2011.
CISNE, Mirla. Feminismo e marxismo:
apontamentos teórico-políticos para o enfretamento das desigualdades sociais. Serv.
Soc., São Paulo, n.32, p.211-230, 2018.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da
propriedade privada e do Estado. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Ed.
Civilização Brasileira, 1975.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa:
mulheres, corpo e acumulação primitiva. Trad. Coletivo Sycorax. São Paulo: Ed.
Elefante, 2017.
GALVÃO, Patricia (Pagu). Parque
Industrial. In: LOWY, Michael. O marxismo na América Latina: uma antologia de
1909 aos dias atuais. São Paulo: Perseu Abramo, 1999, p. 127-128.
HARTMANN, Heidi. The Unhappy Marriage of
Marxism and Feminism: Towards a more progressive union. Capital and Class, 2/3,
1979.
HEARN, Jeff. Gender: Biology, nature, and
capitalism. In: CARVER, Terrell (ed.). The Cambridge Companion to Marx. New
York: 1991, p. 222-245.
HIMMELWEIT, Susan. Reproduction and the
materialist conception of history: A feminist critique. In: CARVER, Terrell
(ed.). The Cambridge Companion to Marx. New York: 1991, p. 196-221.
LERNER, Gerda. The creation of patriarchy.
New York/Oxford: Oxford University Press, 1986.
MORAES, Maria Lygia Quartim. Marxismo e
feminismo no Brasil. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Marx e Engels na História.
São Paulo: Xamã, 1996, p. 97-106.
SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade
de classes: mito e realidade. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
SCAVONE, Lucila. Engels e a desigualdade
dos sexos: impasses do feminismo marxista. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Marx e
Engels na História. São Paulo: Xamã, 1996, p. 107-112.
Minicurso
6
Teoria Crítica Dialética e
Crise Estrutural Capitalista
Professor Doutor
Yuri Martins Fontes (Pesquisador Lephe-USP | Coordenador Núcleo Práxis USP)
Ementa
Há algumas décadas, a “crise da
modernidade” ganha centralidade nos debates da tradição crítica, com a diferença
de que hoje agravada, de uma perspectiva socioeconômica a crise não mais se
mostra apenas como conjuntural, mas de acordo com diversos enfoques analíticos
atuais deve-se compreendê-la como uma prolongada crise das estruturas que
regulam o metabolismo social, cuja resolução portanto já não pode ser buscada
internamente ao sistema.
Neste mini-curso busca-se
apresentar elementos que permitam ao estudante ter um panorama geral deste
complexo e fundamental problema – instigando-o a aprofundar-se; examina-se
aspectos histórico-sociais e histórico-econômicos da evolução da modernidade e
da crise que a acompanha, atentando à complementaridade de ambas as abordagens.
Objetivos
O breve curso se propõe
inicialmente a examinar o processo de declínio da experiência, fenômeno
característico dos tempos modernos, e que se relaciona com a desorientação de
um modelo de progresso restrito ao mero avanço técnico. Walter Benjamin é um
dos pioneiros a analisar esta temática, na desilusão do período entre-Guerras. Mais
tarde, a questão será examinada em detalhes por Reinhart Koselleck, que vê
vínculos entre a “experiência histórica” empobrecida e o “horizonte de expectativas”
inflado da modernidade; o historiador alemão percebe que a sociedade moderna é marcada
desde a origem por um estado de “crise permanente”, sintoma que atribui ao
desprezo por parte da burguesia europeia em ascensão pelas “tradições”, pretendendo
afirmar sua particular “filosofia do progresso” como sendo universal – fazendo assim
com que a perspectiva iluminista, tecnicista e etnocêntrica, se expandisse como
se este fora efetivamente um rumo “natural” para todos os povos.
Em seu segundo momento, a
exposição põe seu foco no contexto contemporâneo da crise da modernidade,
agravada após a globalização neoliberal. É o que Paulo Arantes – em diálogo com
a história dos conceitos de Koselleck e com a crítica do valor de Moishe
Postone – denomina “crise do novo tempo”: um período de desesperança, de
“expectativas decrescentes”, em que o sistema desnuda seu lado violento,
explicitando a condição estagnada de suas estruturas e a impotência da
sociedade capitalista em oferecer soluções para os problemas humanos mais
básicos. Fecha-se a análise apresentando-se em linhas gerais o debate sobre a
dimensão estrutural da crise, cuja intensificação motiva a desesperança que
acomete o contemporâneo. Para tanto, conceitua-se a questão do “trabalho
alienado” e sua relação com o “valor”, problema hoje central nos debates de
revigoradas correntes da tradição crítica cujas conclusões essenciais são: no
presente, a crise moderna não pode mais ser reduzida a apenas um desequilíbrio
que se repete em ciclos, mas se mostra como uma crise sistêmica estrutural, cuja
solução não pode se dar dentro do modelo produtivo capitalista (com seu progresso
reduzido à mera técnica); o atual modo de produção, baseado no trabalho
alienado, encontra hoje sérios limites internos, e reflexos de sua deterioração
social já surgem com nitidez.
Cronograma das Aulas
Aula
1 –
Apresentação do tema, discussão do primeiro ponto: a partir de textos de
Benjamin e Koselleck, apresenta-se o processo de declínio da experiência
histórica, fenômeno típico da modernidade capitalista.
Aula 2 - Trata-se da crise do contemporâneo, agravada pelo neoliberalismo, segundo a ótica de Paulo Arantes, em diálogo com a ideia de modernidade estagnada, de Moishe Postone. Fecha-se a exposição expondo em linhas gerais os motivos estruturais e as consequências que podem ser esperadas de tal quadro de crise, em que limites concretos se aproximam.
Bibliografia
básica [serão trabalhados capítulos destas obras]
ARANTES O novo tempo do mundo. São Paulo:
Boitempo, 2014.
BENJAMIN, Walter.. Obras escolhidas (vol.
I). São Paulo: Brasiliense, 1994.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: um
estudo acerca da patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro:
Eduerj/Contraponto, 1999 [1954].
POSTONE, Moishe. Tiempo, trabajo y dominación
social. Madri: Marcial Pons, 2006 [1993]
Bibliografia
aprofundada
ARANTES, Paulo; MARTINS FONTES, Yuri. A
teoria crítica de Paulo Arantes (entrevista). Revista Mouro, n.11, jan. 2017.
BORÓN; AMADEO; GONZÁLEZ (orgs.). A teoria
marxista hoje. São Paulo/Buenos Aires: Clacso/Expressão Popular, 2007.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Rio
de Janeiro: Contraponto/PUC-RJ, 2006 [1979].
KURZ, Robert. O colapso da modernização [1991].
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
MARTINS FONTES, Yuri. Marx na América. São
Paulo: Fapesp/Alameda Editorial, 2017.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia
política (vol. I). São Paulo: Nova Cultural, 1988 [v.I – 1867, v.II – 1885,
v.III – 1894].
MÉSZÁROS, István. Más allá del capital. La Paz: Vicepresidencia de Bolivia, 2010 [1994].
Inscrição pelo site (após feito o login) na seção Atividades
Nº MC |
Horário |
Local |
4/12/2018(ter) |
5/12/2018(qua) |
6/12/2018(qui) |
7/12/2018 (sex) |
MC 1 |
10h-12h |
Sala 10 DH |
Aula 1 |
Aula 2 |
Aula 3 |
|
MC 2 |
10-12h |
Sala 11 DH RXCP |
Aula 1 |
Aula 2 |
Aula 3 |
|
MC3 |
10h-12h |
Sala 12 DH |
Aula 1 |
Aula 2 |
Aula 3 |
|
MC 4 |
10h30-13h |
Sala de Vídeo DH |
|
Aula 1 |
Aula 2 |
Aula 3 |
MC 5 |
10h-12h |
Sala 23 NWS DH |
|
Aula 1 |
Aula 2 |
|
MC 6 |
10h-12h |
Sala 19 DH |
Aula 1 |
Aula 2 |
|
|
MC:
Minicurso
Sala
10 DH: Sala 10 do Departamento de História da USP
Sala
11 DH RXCP: Sala 11 Reinaldo Xavier Carneiro Pessoa do Departamento de História
da USP
Sala
12 DH: Sala 12 do Departamento de História da USP
Sala
de Vídeo DH: Sala de Vídeo Carlos Vesentini do Departamento de História da USP
Sala
23 NWS DH: Sala 23 Nelson Werneck Sodré do Departamento de História da USP
Sala
19 DH: Sala 19 do Departamento de História da USP
Haverá espaço nas listas de presença para inscrição nos dias do evento
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A partir das 18h no Anfiteatro da História Fernand Braudel
Cada autor fará
uma breve apresentação – com a óbvia exceção de Nikolai Kondratiev – de sete a
dez minutos de sua obra. As obras lançadas serão:
- Dirceu Franco
Ferreira, Rebelião e Reforma Prisional em São Paulo. Uma História da Fuga em
Massa da Ilha Anchieta em 1952. São Paulo, Revan; Fapesp, 2018.
- Gustavo
Machado, Marx e a História: Das Particularidades Nacionais à Universalidade
da Revolução Socialista, São Paulo, Sundermann, 2018.
- Gustavo Velloso, Ociosos e Sedicionários: Populações Indígenas
e os Tempos do Trabalho nos Campos de Piratininga (século XVII), São Paulo, Intermeios, 2018.
- Nikolai
Kondratiev, As Ondas Longas da Conjuntura, São Paulo, ComArte;
PPGHE-USP, 2018.
- Rosa Rosa Gomes, Rosa Luxemburgo: Crise e Revolução, Cotia-SP, Ateliê, 2018.
- Yuri Martins
Fontes. Marx na América: A Práxis de Caio Prado e Mariátegui, São
Paulo, Alameda; Fapesp, 2018.
Local: Anfiteatro Fernand Braudel da História
Horário: 17h30
Sobre os Livros
Dirceu Franco
Ferreira, Rebelião e Reforma Prisional em São Paulo. Uma História da Fuga em
Massa da Ilha Anchieta em 1952. São Paulo, Revan; Fapesp, 2018.
Sobre o Livro
A história das prisões no Brasil vem sendo
contemplada, nos últimos anos, com estudos muito bem elaborados e amparados em
sólidas pesquisas. A dissertação de Dirceu Franco, agora publicada como livro,
é um bom exemplo dentre esses estudos. Sua pesquisa sobre a revolta de presos
na Ilha Anchieta, em 1952, tanto nos ajuda a compreender aquele momento do
mundo prisional brasileiro de meados do século XX, como nos provoca a reflexão
sobre o contexto atual e seus problemas sensíveis quando tratamos da temática
das prisões.
Gustavo Machado,
Marx e a História: Das Particularidades Nacionais à Universalidade da
Revolução Socialista, São Paulo, Sundermann, 2018.
Sobre o Livro
Se há grandeza no pensamento de Marx, essa deve ser
julgada no confronto com a realidade por ele analisada. Para tanto, é
necessário retornar aos textos, compreender em um trabalho exegético a natureza
efetiva de seu pensamento, para na sequência julgá-lo à luz da realidade.
Trata-se de um movimento no qual não é a razão que interroga a realidade, mas a
realidade que interpela a razão, forçando ao trabalho incessante e inesgotável
de aproximação do movimento concreto da realidade social. Nas palavras de Marx:
“A investigação tem de se apropriar da matéria em seus detalhes, analisar suas
diferentes formas de desenvolvimento e rastrear seu nexo interno. Somente
depois de consumado tal trabalho é que se pode expor adequadamente o movimento
real” (I, 90).
O livro de Gustavo Machado não é, portanto, mais uma
obra a propósito de Marx; suas reflexões constituem peça fundamental para o
trabalho de redescoberta do pensamento marxiano. Um escrito denso, cuidadoso,
audacioso em suas pretensões por não se poupar ao trabalho de lidar com a vasta
literatura constituída em torno do tema. Decerto o leitor ao findar a leitura
deste rigoroso estudo verá se descortinarem diante de si aspectos pouco
conhecidos do filósofo alemão. Mais ainda: terá explicitado o caráter exemplar
e rigoroso do procedimento analítico do filósofo alemão. Tal espírito analítico
de rigor é decerto a maior contribuição deixada por Marx, ainda mais em um
tempo de verdades fluidas, das releituras das leituras, das interpretações de
interpretações. Marx é a afirmação cabal de que a realidade pode ser conhecida,
a razão pode apreender as leis tendenciais da sociabilidade; esse é o
pressuposto fundamental para a transformação da realidade.
Ronaldo Vielmi Fortes
Junho de 2018
Belo Horizonte
[Trecho selecionado pela organização do IX Congresso
de História Econômica]
Gustavo Velloso, Ociosos
e Sedicionários: Populações Indígenas e os Tempos do Trabalho nos Campos de
Piratininga (século XVII), São
Paulo, Intermeios, 2018.
Sobre o Livro
Os europeus encontraram no sul do continente americano
um número considerável de grupos nativos que, a despeito da sua diversidade,
compartilhavam semelhantes padrões de assentamento e expectativas relacionadas
ao trabalho produtivo, envolvendo os ideais de “esforço conveniente” (na
ausência de mercado e trabalho especializado) e “recomeço” – ambas sintetizadas
na narrativa tupi-guarani sobre uma terra onde a obtenção de alimentos
prescindiria do trabalho humano: yvy marane’ ?. Progressivamente, as expectativas daqueles índios
foram sendo inviabilizadas pelo estranhamento decorrente de sua incorporação
numa complexa estrutura de produção de excedentes de cujos controle, sentido e
ritmos de trabalho eles se encontravam, grosso modo, alienados. Tentativas de restabelecimento
da situação anterior estavam na origem de suas reações violentas, bem como nas
fugas individuais e coletivas que realizaram em momentos cruciais da história
colonial paulista.
Nikolai
Kondratiev, As Ondas Longas da Conjuntura, São Paulo, ComArte;
PPGHE-USP, 2018.
Sobre o Livro
Primeiro
volume da Coleção Econômica de Bolso, As
Ondas Longas da Conjuntura, de Nikolai Kondratiev, publicação da
editora-laboratório do curso de Editoração da ECA-USP junto ao Programa de
Pós-Graduação em História Econômica da USP trata-se da primeira tradução para o
português do clássico texto do economista russo-soviético Nikolai Kondratiev
sobre os ciclos longos da conjuntura econômica.
Rosa Rosa Gomes, Rosa Luxemburgo: Crise e Revolução, Cotia-SP, Ateliê, 2018.
Sobre o Livro
Este livro é
produto de uma pesquisa rigorosa e ampla. A primeira parte, com o estudo das
atas do congresso do partido (SPD), é a maior contribuição de Rosa Rosa Gomes.
Acho que é a primeira vez – de qualquer forma no Brasil – que se examina com
atenção estes debates, enfatizando o ponto de vista de Rosa Luxemburgo. Com
isto se entende melhor o contexto no qual ela formula suas ideias, e o
significado de suas brilhantes polêmicas. A análise das discussões é
esclarecedora e a autora não deixa de criticar, em certos momentos, argumentos
fatalistas ou economicistas de Rosa Luxemburgo.
A segunda parte, sobre A Acumulação do Capital, é um bom resumo das
teses de Rosa Luxemburgo e das críticas e anticríticas que se sucederam. É
interessante observar que Rosa Luxemburgo tem mais simpatias por Sismondi e os
economistas populistas russos – embora os critique – do que os outros marxistas
russos ou alemães.
O que é interessante no livro de 1913 – e constitui uma contribuição formidável à reflexão marxista sobre o imperialismo – é o aspecto político: a análise do imperialismo como expansão necessária do capitalismo, tomando inevitavelmente formas violentas. A denúncia do colonialismo europeu é um dos aspectos mais importantes do livro. Rosa Luxemburgo entendeu que a acumulação por expropriação (para usar o termo de David Harvey) é não só “originária” mas permanente: destruição, pela violência, da economia comunitária e da economia camponesa. Isto é bem atual na América Latina e no Brasil hoje. [Michael Löwy]
Yuri Martins
Fontes. Marx na América: A Práxis de Caio Prado e Mariátegui, São Paulo,
Alameda; Fapesp, 2018.
Sobre o Livro
"Erroneamente, Marx foi e ainda é acusado de
eurocentrismo. Ao contrário, estudos recentes da sua obra vêm demonstrando que
ele jamais pretendeu aplicar os moldes do capitalismo europeu ao restante do
planeta, algo que seria, aliás, completamente impossível. Isso, porém, já era
sabido por dois dos maiores intérpretes da história latino-americana,
Mariátegui e Caio Prado Jr.. Conhecedores das peculiaridades dos seus
respectivos países, eles recusaram explicações “etapistas”, preferindo entender
a articulação do Peru e do Brasil na universalidade histórica do capitalismo mundial.
E, com isso, inovaram não só no conteúdo, mas também na forma, no método do
marxismo de sua época. São esses aspectos cruciais que o presente livro é muito
feliz em destacar. A escolha dos dois autores não é casual e, sim, fruto da
intenção clara e profícua de esclarecer, pela comparação, as possibilidades
imaginativas e analíticas que o caso latino-americano permite àqueles que ousam
não repetir fórmulas. Caio Prado Jr. e Mariátegui praticaram um marxismo
intelectualmente aberto a todas as teorias que proporcionassem uma compreensão
de fato dialética, não mecanicista, dos processos sociais. Mas o essencial do
pensamento dos dois autores, e esse é o eixo do livro que o leitor tem nas
mãos, é que conhecer a realidade implica nela intervir em uma transformação radical.
Aqui, a teoria dissidente está ligada de modo inseparável à prática
revolucionária. É isso que faz o tema deste livro de Yuri Martins Fontes ser
mais do que nunca atual." (Jorge Grespan)
Sobre o autor: Yuri Martins Fontes é doutor em História
Econômica (USP/CNRS), com formação em Filosofia e em Engenharia pela
Universidade de São Paulo, e pós-doutorados em Ética e Filosofia Política (USP)
e em História, Cultura e Trabalho (PUC-SP). Desenvolve atividades como
educador, jornalista e pesquisador (trabalhando temas como filosofia política e
ética marxista, teoria crítica da história, pensamento latino-americano e
saberes indígenas. Coordena atividades de formação política do Núcleo Práxis da
USP.
PRAZO ENCERRADO
Os resumos devem conter:
- Até mil caracteres (com espaço);
- Fonte Times New Roman, corpo 12;
- Espaçamento 1,5;
- - Texto do resumo justificado.
- Título da Apresentação centralizado, em Times New Roman, corpo 16, negrito
- Subtítulo centralizado, em Times New Roman, corpo 14, negrito;
- Logo abaixo do título: Nome completo da(o) autora/r e credenciais institucionais entre parêntesis centralizados (NÃO COLOCAR O NOME TODO EM CAIXA ALTA!), em Times New Roman, corpo 12, redondo (sem negrito);
- Três linhas abaixo iniciar o texto do resumo.
Observação: Orientação para a publicação de artigo nos anais será enviada posteriormente.
Com as cordiais saudações da comissão organizadora.
Cronograma
ix Congresso de História Econômica |
|
Abertura das Inscrições para
Comunicações/ Abertura do envio de propostas de minicursos |
8 de outubro de 2018 |
Encerramento das Inscrições para
Comunicações/ Encerramento do envio de propostas de minicursos |
15 de novembro de 2018 |
Início do envio de Proposições para
Lançamentos (Livros e periódicos científicos) |
16 de novembro de 2018 |
Encerramento do envio de Proposições
para Lançamentos (Livros e periódicos científicos) |
30 de novembro de 2018 |
Abertura das Inscrições para Ouvintes |
8 de outubro de 2018 |
Encerramento das Inscrições para
Ouvintes |
30 de novembro de 2018 |
Realização do ix Congresso Estudantil de História Econômica |
4, 5, 6 e 7 de dezembro de 2018 |
Prazo final para envio das comunicações
para publicação nos anais do evento |
11 de março de 2019 |
{{item.nome}}
{{item.nome}}
PRAZO ENCERRADO
O IX Congresso de História Econômica receberá propostas de minicursos, os quais poderão ter como escopo a temática envolvida pelas linhas de pesquisa do programa, assim como objetos relacionados ao tema que perpassa o congresso neste ano, Marx, história do(s) marxismo(s) e o uso da teoria e metodologia marxistas na análise de diversos aspectos da história.
Os minicursos deverão ser dirigidos a um público formado por estudantes de graduação e pós-graduação, assim como a todo o público interessado.
Os minicursos devem conter entre duas e três aulas, de duas horas cada.
O horário previsto para sua realização é das 10h às 12h.
Serão aceitas propostas de doutoranda(o)s e doutora(e)s da área de história.
As propostas deverão ser encaminhadas ao e-mail (ver abaixo) do congresso por meio de um arquivo .doc ou .docx, de até duas laudas contendo os itens: 1. Ementa; 2. Objetivos; 3. Cronograma de aulas; 4. Bibliografia. Deve-se, outrossim, informar se será necessário o uso de algum material, como projetor.
A data para envio das propostas será do dia 8 de outubro de 2018 até o dia 15 de novembro de 2018.
E-mail para envio das propostas: congresso.economica.usp@gmail.com.
No terceiro dia do IX Congresso de História Econômica será realizado um lançamento de livros e periódicos científicos entre às 17h e as 18h30.
Para integrar seu livro ao lançamento, pedimos o envio de um documento de uma lauda em formato .doc ou .docx para o e-mail do congresso (congresso.economica.usp@gmail.com) com:
Título;
Nome da(s) autora(s)/ organizadoras (no caso dos livros);
Release;
Se possível, capa.
As proposições serão aceitas entre 15 e 30 de novembro de 2018 e ficará a cargo da Comissão Científica do IX Congresso de História Econômica a decisão pela pertinência ou não da proposta.
Serão aceitos livros e periódicos científicos relacionados com as linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em História Econômica e com a temática do congresso.
Serão aceitos livros e periódicos científicos publicados entre 2017 e 2018.
A responsabilidade pelo transporte, estocagem e vendas é exclusivamente da autora/do autor. Cuidaremos apenas da disposição do espaço.
Um ótimo lançamento a todas!
|
4.12.2018
(ter) |
5.
12.2018 (qua) |
6.
12.2018 (qui) |
7.
12.2018 (sex) |
10h-12h* |
Minicursos |
Minicursos |
Minicursos |
Minicursos |
14h-16h |
Comunicações |
Comunicações |
Comunicações |
Comunicações |
16h-18h | Comunicações | Comunicações | Comunicações | Plenária de Estudantes do ppghe/ Lançamentos |
18h30-21h |
Conferência |
Conferência |
Conferência |
Conferência |
Professor Doutor Jorge Grespan (DH-USP)
Beatriz Tavares Alvez e Silva (Mestranda | PPGHE-USP)
Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
Felipe Castilho de Lacerda (Doutorando | PPGHE-USP)
Professor Doutor Everaldo de Oliveira Andrade (DH-USP)
Professor Doutor Jorge Grespan (DH-USP)
Professor Doutor Luiz Renato Martins (ECA-USP)
Beatriz Tavares Alvez e Silva (Mestranda | PPGHE-USP)
Claudia Romero (Pesquisadora | IEB-USP)
Dirceu Franco Ferreira (Doutorando | PPGHE-USP)
Felipe Castilho de Lacerda (Doutorando | PPGHE-USP)
Departamento de História da Universidade de São Paulo
Centro Acadêmico de História Luiz Eduardo Merlino
Representação Discente do PPGHE-USP
Laboratório de Economia Política e História Econômica (Lephe-USP)