Combate à desertificação, resiliência às secas e restauração das terras na  perspectiva da Educação Contextualizada para  a Convivência com o Semiárido

Combate à desertificação, resiliência às secas e restauração das terras na perspectiva da Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido

presencial Autarquia Educacional de Afogados da Ingazeira e Faculdade do Sertão do Alto do Pajeú - Afogados da Ingazeira - Pernambuco - Brasil

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Sobre o evento

Data: 13 (tarde) a 14 (manhã e tarde) de junho de 2024

Local: Faculdade do Sertão do Pajeú (FASP), Afogados da Ingazeira/PE

Realização: Fundação Joaquim Nabuco

Apoios: Secretaria de Educação de Afogados da Ingazeira; Rede de Educação doSemiárido Brasileiro (Resab); Programa de Desenvolvimento e Meio ambiente (Prodema UFPE), Casa da Mulher do Nordeste (CMNE - Caatinga Viva e apoiadores); Diaconia; Rede Pajeú de Agroecologia; Centro Sabiá

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) anualmente se soma às iniciativas referentes ao Dia Mundial do Meio Ambiente, criado em 1972 por ocasião da  I Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano, ocorrida em Estocolmo, Suécia. O tema escolhido para 2024 é Restauração de terras, desertificação e resiliência à seca.

Vale destacar que a "restauração de terras" é um pilar fundamental da Década das Nações Unidas para a Restauração dos Ecossistemas (2021-2030), um apelo à proteção e revitalização dos ecossistemas em todo o mundo, que é fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Além disso, 17 de junho é o Dia Mundial de Combate à Desertificação e Mitigação aos Efeitos da Seca, e este ano o tema proposto é “Unidos pela terra. Nosso legado. Nosso futuro”, um chamamento a ações conjuntas e coordenadas visando chegar a neutralidade na degradação ambiental.

O ano de 2024 é bastante desafiador na retomada do tema da desertificação, degradação da terra e da seca em nosso país. As razões são muitas: completamos 20 anos da elaboração do Programa Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN 2004), estamos no ano do 30o aniversário da UNCCD; há coincidência de realização das Conferências das Partes das três convenções-quadro da Organização das Nações Unidas: Mudança do Clima, Diversidade Biológica, e Combate à Desertificação e Mitigação aos Efeitos da Seca, que precisam ser abordadas de forma sinérgica, pois na realidade dos territórios tudo está interligado; recriação da Comissão Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação aos Efeitos da Seca, e principalmente, o processo de elaboração do Plano de Ação Brasileiro de Combate à Desertificação e Mitigação aos Efeitos da Seca (PAB 2024-2044).

A desertificação, a degradação da terra e as secas representam desafios prementes e urgentes e cerca de 40% da superfície do planeta já se encontra degradada. Dos 8 bilhões de habitantes da Terra, mais de um bilhão de jovens menores de 25 anos vivem em países em desenvolvimento, particularmente em regiões que dependem diretamente da terra para o seu sustento. Em todo o mundo, cerca de dois bilhões de pessoas vivem atualmente em condições de insegurança alimentar grave, sem acesso regular a alimentos nutritivos e em quantidade suficiente.

Nas terras áridas, semiáridas e subúmidas secas do Brasil, as áreas com degradação severa e crítica já são muito significativas e comprometem a sociobiodiversidade e a produção de alimentos. Por sua vez, são as mulheres as mais afetadas pelos processos de degradação da terra e pelas secas. A desigualdade de gênero afeta o acesso das mulheres aos recursos de terra e água e o acesso a estruturas financeiras e de apoio. Reduz a sua influência nas redes comunitárias, culturais e formais e também sua contribuição para os processos coletivos de tomada de decisão.

 Essas temáticas e abordagens precisam está no radar dos processos educativos, a partir da perspectiva da educação contextualizada que leve a convivência com a semiaridez, a busca de alternativas produtivas que permitam que as populações, principalmente as mais vulnerabilizadas, permaneçam de forma digna nas áreas suscetíveis às secas e a desertificação.

O objetivo do evento é contribuir com reflexões transversais à educação sobre essas questões ambientais, com foco nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas do Nordeste do Brasil que ao serem utilizadas acima da capacidade de resiliência dos sistemas ecológicos e sociais estão sendo degradadas e desertificadas.

Inscrições

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