24.05.2021 (segunda-feira) |
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19 às 21:30h |
· Mesa de abertura e apresentação do
evento Participação
especial do poeta Maviel Melo · Roda de conversa: O que vem primeiro, a pandemia ou a
crise?: a doença do capital e seus reflexos na economia popular e solidária Com Profa. Virgínia Fontes e
Mestre Joelson Oliveira
(Transmissão pelo Youtube: https://youtu.be/6BKyWjcNLng
) |
25.05.2021 (terça-feira) |
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09 às 12:00h |
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GT1 – sessão 1 ·
GT2 – sessão 1 ·
GT3 – sessão 1 ·
GT4 – sessão 1 ·
GT5+GT6 – sessão 1 |
14 às 16:30h |
·
GT1 – sessão 2 ·
GT2 – sessão 2 ·
GT3 – sessão 2 ·
GT4 – sessão 2 ·
GT5+GT6 – sessão 2 |
17 às 19:30h |
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GT1 – sessão 3 ·
GT2 – sessão 3 ·
GT4 – sessão 3 ·
GT5+GT6 – sessão 3 |
26.05.2021 (quarta-feira) |
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08:30 às 11:30h |
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Roda de Conversa “As Sementes e os Frutos da IEPS: um diálogo sobre
experiências do trabalho coletivo” Quem:
trabalhadores/as que fazem a pesquisa e extensão da IEPS-UEFS acontecer
Acesso via Google Meet (link a ser
divulgado) e transmissão simultânea no Youtube |
14 às 16:30h |
·
GT1 – sessão 4 ·
GT2 – sessão 4 ·
GT4 – sessão 4 |
16 às 18:00h |
· I Encontro Nordestino da Rede
Internacional de Cátedras, Instituições e Personalidades no Estudo da Dívida
Pública (RICDP) Coordenação do Prof. Prof. Ramiro
Jacinto Chimuris Sosa (Universidad de la República, Uruguay) Acesso via Google Meet (link
divulgado) e transmissão simultânea no Youtube https://youtu.be/U0_QgLFakbw |
19 às 21:30h |
· Roda de conversa: “A esperança é a última que morre”:
economia popular e solidária, resistir e esperançar um mundo melhor Com Profa. Ana Maria Motta Ribeiro e Mestres José Caciano Pereira da Silva e Eduardo Pereira dos Santos · Homenagem ao Sr. Dionísio Pereira, in
memoriam, liderança da Comunidade Quilombola Fazenda Candeal e das lutas
por trabalho e por terra em Feira de Santana
· Avaliação, agradecimentos e leitura
da Carta do III CIEPS Participação especial do cantor Gesner Brehmer (Transmissão pelo Youtube: https://youtu.be/-JUqT4W3GLY
) (novo link) |


Acesso via Google Meet (link a ser divulgado) e transmissão simultânea no Youtube (https://youtu.be/5YjM03i3dww )


CRONOGRAMA
DATAS |
DESCRIÇÃO |
12.04.2021 |
Termo final do prazo para submissão de propostas de participação nos Grupos de Trabalho (comunicações, relatos de experiência, vídeo-pôsteres) |
09.05.2021 |
Termo final do prazo para divulgação das propostas aprovadas |
19.05.2021 |
Termo final do prazo para envio dos vídeo-pôsteres |
21.05.2021 |
Termo final do prazo para inscrição para participação como ouvinte |
24 a 26.05.2021 |
Realização do III CIEPS |
25.07.2021 |
Termo final do prazo para a entrega dos trabalhos completos para publicação dos Anais |
26.09.2021 |
Publicação dos Anais |
No I CIEPS: diálogos Brasil-Cuba, realizado em 2016 na UEFS, consolidamos e divulgamos os diálogos que mantemos com pesquisadores cubanos do Centro de Estudios de Dirección y Desarrollo Local (CEDDEL) da Universidade de Granma. No I CIEPS reunimos trabalhadores e trabalhadoras, extensionistas, pesquisadores, professores, professoras e estudantes de várias localidades da Bahia, do Brasil e da América Latina (Cuba, Chile, Equador e México). Foram ao todo aprovados para apresentação 84 comunicações orais, 32 pôsteres e 28 relatos de experiência, de autoria de pesquisadores, estudantes, entidades e trabalhadores de diferentes regiões da Bahia, diversos Estados brasileiros e de outros países da América Latina.
No II CIEPS: como trabalhar e produzir na contramão do empreendedorismo?, se teve como foco um questionamento que se mostra central nos destinos das práticas da Economia Popular e Solidária - e que precisa ser explicitado sem descanso, já que é sempre muito perigosa a proximidade entre as práticas do que chamamos de economia popular e solidária e a cooptação de mentes e corpos pela lógica capitalística do sempre-meu-sempre-mais. No II CIEPS, entre comunicações orais, pôsteres e relatos de experiência, foram 82 trabalhos que representaram reflexões provenientes de 11 Estados do Brasil (Bahia, São Paulo, Paraíba, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) e 4 países latino-americanos (Brasil, Cuba, Chile e Colômbia), além de 33 organizações públicas e da sociedade civil e de 37 instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiras.
Os Anais do I e II CIEPS podem ser consultados aqui.
Neste III CIEPS – Congresso Internacional de Economia Popular e Solidária e Desenvolvimento Local: colhendo ideias para adiar o fim do mundo, no caminho aberto pelos eventos anteriores, objetiva-se compartilhar, a partir dos principais eixos temáticos desenvolvidos pela IEPS-UEFS, os saberes e perguntas que nos acompanham e nos instigam – de forma cada vez mais aguda, considerando, em especial, o momento crítico que vive a sociabilidade humana, para o qual, acreditamos, a pandemia da Covid-19 é apenas um dos fatores.
Uma característica que
marca as diferentes edições do evento é o esforço para permitir e fomentar o
diálogo entre o saber científico e popular. Neste sentido, nos grupos de
trabalho são apresentados, em pé de igualdade, tanto resultados de pesquisa ou
extensão produzidos nos padrões acadêmicos, quanto relatos de experiências
trazidos por grupos de trabalhadores e trabalhadoras ou por entidades de
fomento e apoio às iniciativas da economia popular e solidária.
Neste mesmo sentido, as duas primeiras edições do CIEPS aconteceram simultaneamente a Feiras de Economia Popular e Solidária, espaço onde também conviveram clubes de troca, moeda social (o “Sertanejo”), apresentação de pôsteres, rodas de conversa, música, dança e outras diversas manifestações culturais, em um significativo encontro de diferentes epistemologias, afetos, cores, histórias de vida e de trabalho. A pandemia da Covid-19 é certamente um obstáculo para a alegria deste encontro de abraços, cheiros, gostos e sorrisos. Encontraremos alternativas para manter acesa a chama, com o compartilhamento, durante o evento, de imagens, experiências e conversas que mantêm viva esta tradição.
A verdade é que, no entanto, mesmo antes da pandemia, nunca foi fácil a luta dos/as que buscam formas de inventar outros jeitos de trabalhar, produzir, viver. Outras formas que enfrentem a lógica da mercadoria, do predomínio do valor de troca sobre o valor de uso, a arrogância com o que o ser humano vem ocupando um espaço que não é só seu. É neste sentido que Ailton Krenak, cuja sabedoria nos inspirou ao formular o tema do evento, nos lembra da necessidade de não se deixar ofuscar pela ilusória luz do “clube da humanidade”: aquele que nos fala de “desenvolvimento” e “progresso” infinitos, justificadores da exploração uns/mas dos/as outros/as e da natureza, de egoísmo, individualismo, alienação subordinante. “Por que insistimos tanto e durante tanto tempo em participar desse clube, que na maioria das vezes só limita a nossa capacidade de invenção, criação, existência e liberdade?”, pergunta Krenak[1].
Talvez a Pandemia que hoje vivemos amplifique essa pergunta tão poderosa, fazendo deste um momento especial para garimpar ideias para “adiar o fim do mundo”.
Considerando tais premissas, e a experiência reunida nos eventos anteriores, o III CIEPS receberá contribuições para discussão em seis diferentes grupos de trabalho, que pretendem cobrir as principais temáticas que mobilizam trabalhadores/as, pesquisadores/as e extensionistas do campo de estudo da Economia Popular e Solidária:
Nosso tempo é especialista em criar ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar, de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta, faz chover. O tipo de humanidade zumbi que estamos sendo convocados a integrar não tolera tanto prazer, tanta fruição de vida. Então, pregam o fim do mundo como uma possibilidade de fazer a gente desistir dos nossos próprios sonhos. E a minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. Se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim[2].
A despeito do afastamento físico, continuamos desejando reunir esta gente que “dança, canta, faz chover”, buscando, mais uma vez, trocar experiências, ideias e fazer as lutas que parece nunca foram tão urgentes.
[1] KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019 (e-book).
[2] Ibid.
* * *
A apresentação de propostas de participação nos GTs pode se dar por meio de três modalidades:
a) comunicações orais;
b) relatos de
experiência
c) vídeo-pôsteres
Cada autor(a) pode apresentar no máximo dois trabalhos (de mesma ou diferente modalidade), sendo que apenas um como autor(a) principal. Este limite visa, em especial, a facilitar a alocação dos trabalhos no curto espaço das apresentações, de modo a evitar choques.
Não estabelecemos limites de coautores por trabalho.
É sabido que os organismos de avaliação costumam ter entre seus critérios de categorização dos veículos científicos a limitação do número de coautores (é usual o limite de cinco coautores), o que poderia impactar sobre a futura classificação dos Anais do evento.
De todo modo, ao mesmo tempo, e sobretudo, acreditamos no trabalho coletivo, e entendemos que a limitação não deixa de ser contraditória com este princípio.
Compreendemos, ainda, que a limitação do número de coautores provavelmente intenta barrar possíveis fraudes (motivadas pela inescapável corrida em torno do “Lattes”...), mas acabamos, por enquanto, preferindo correr o risco e acreditar no bom senso e ética dos participantes.
Lembramos apenas que todos os coautores devem individualmente efetivar a inscrição, para que possamos dispor de seus dados para a devida certificação.
Em todas as modalidades, aceitam-se propostas em português e espanhol.
Desde 2009, la Incubadora de Iniciativas de la Economía Popular y Solidaria de la Universidade Estadual de Feira de Santana (IEPS-UEFS) viene desarrollando sus actividades, como programa de extensión y proyecto de investigación, siempre partiendo de la idea central de hacer posible el diálogo efectivo entre la universidad y la comunidad que la rodea, entre la ciencia y otras formas de preguntar, conocer y explicar. Con este mismo propósito, docentes, técnicos y discentes, bien como convidados diversos, dividen sus saberes en el Grupo de Estudios e Investigación sobre Economía Popular y Solidaria y Desarrollo Local (GEPOSDEL), registrado junto al CNPq desde 2012.
En el I CIEPS: diálogos Brasil/Cuba, realizado en 2016 en la UEFS, consolidamos y divulgamos los diálogos que mantenemos con los investigadores cubanos del Centro de Estudios de Dirección y Desarrollo Local (CEDDEL) de la Universidad de Granma. En el I CIEPS reunimos trabajadores y trabajadoras, extensionistas, investigadores, profesores, profesoras y estudiantes de varias localidades de Bahía, de Brasil y de América Latina (Cuba, Chile, Ecuador y México). Fueron al todo, aprobados para presentación, 84 comunicaciones orales, 32 posters y 28 relatos de experiencia, de autoría de investigadores, estudiantes, entidades y trabajadores de diferentes regiones de Bahía, diversos Estados brasileños y de otros países Latinoamericanos.
En el II CIEPS: ¿cómo trabajar y producir en el contramano del emprendimiento?, se tuvo como foco un cuestionamiento que se muestra central en los destinos de las prácticas de la Economía Popular y Solidaria – y que necesita ser explicitado sin descanso, ya que es siempre muy peligrosa la proximidad entre las prácticas de lo que llamamos de economía popular y solidaria y la cooptación de mentes y cuerpos por la lógica capitalista de siempre mío, siempre más. En el II CIEPS, entre comunicaciones orales, posters y relatos de experiencia, fueron 82 trabajos que representaron reflexiones provenientes de 11 Estados de Brasil (Bahía, São Paulo, Paraíba, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe, Minas Gerais y Rio Grande do Sul), y 4 países Latinoamericanos (Brasil, Cuba, Chile y Colombia), aparte de 33 organizaciones públicas y de la sociedad civil de 37 instituciones de enseñanza superior brasileñas y extranjeras.
Los Anales del I y II CIEPS pueden ser consultados aquí.
En este III CIEPS – Congreso Internacional de Economía Popular y Solidaria y desarrollo Local: cosechando ideas para posponer el fin del Mundo, en el camino abierto por los eventos anteriores, se objetiva compartir, a partir de los principales ejes temáticos desarrollados por la IEPS-UEFS, los saberes y preguntas que nos acompañan y los instigan – de forma cada vez más aguda, considerando, en especial, el momento crítico que vive la sociabilidad humana, para el cual, creemos, la pandemia de Covid-19 es apenas uno de los factores.
Una característica que marca las diferentes ediciones del evento es el esfuerzo para permitir fomentar el diálogo entre el saber científico y popular. En este sentido, en los grupos de trabajo son presentados, en igualdad, tanto resultado de investigaciones o extensión producidos en los padrones académicos, cuantos relatos de experiencias traídos por grupos de trabajadores y trabajadoras o por entidades de fomento y apoyo a las iniciativas de la economía popular y solidaria.
En este mismo sentido, las dos primeras ediciones del CIEPS sucedieron simultáneamente con Ferias de Economía Popular y Solidaria, espacio en donde también convivieron clubes de cambio, moneda social (el “Sertanejo”), presentación de posters, ruedas de conversación, música, baile y otras diversas manifestaciones culturales, en un significativo encuentro de diferentes epistemologías, afectos, olores, gustos y sonrisos. Encontraremos alternativas para mantener encendida la llama, con el compartir, durante el evento, de imágenes, experiencias y conversas que mantienen viva la tradición.
La verdad es que, por mientras, mismo antes de la pandemia, nunca fue fácil la lucha de los/las que buscan formas de inventar otras formas de trabajar, producir, vivir. Otras formas con las cuales enfrenten la lógica de la mercancía, del predominio del valor de cambio sobre el valor de uso, la arrogancia con la cual el ser humano viene ocupando un espacio que no es solamente suyo. Es en este sentido que Ailton Krenak, cuya sabiduría nos inspiró a formular e tema del evento, nos recuerda la necesidad de no dejarse apagar por la ilusoria luz del “club de la humanidad”. Aquel que nos habla de “desarrollo” y “progreso” infinitos, justificadores de la exploración unos más que otros y de la naturaleza, de egoísmo, individualismo, alienación subordinante. “¿por qué insistimos tanto y durante tanto tiempo en participar de este club, que, en la mayoría de las veces, sólo limita nuestra capacidad de invención, creación, existencia y libertad?, pregunta Krenak. (1)
Nuestro tiempo es especialista en crear ausencias: del sentido de vivir en sociedad, del propio sentido de vivir en sociedad, del propio sentido de la experiencia de vida. Eso genera unja intolerancia muy grande con relación a quien todavía es capaz de experimentar el placer de estar vivo, de bailar, de cantar. Y está lleno de pequeñas constelaciones de personas dispersadas por el mundo que baila, canta, hace llover. El tipo de humanidad zombie que estamos siendo convocados a integrar no tolera tanto placer, tanta fruición de vida. Entonces, predican el fin del mundo como una posibilidad de hacer a las personas desistir de nuestros propios sueños. Y a mi provocación sobre alejar el fin del mundo es exactamente siempre el poder contar una historia más. Si pudiésemos hacer eso, estaremos alejando el fin. (2)
Al respeto del alejamiento físico, continuamos deseando reunir esta gente que “baila, canta, hace llover”, buscando, una vez más, cambiar experiencias, ideas y hacer las luchas que parece que nunca fueron tan urgentes.
[1] KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019 (e-book).
[2] Ibid. (traducimos).
* * *
La presentación de propuestas de participación en los GTs puede darse por medio de tres modalidades:
a) a) Comunicaciones orales; b) Relatos de experiencia ; c) Videos-posters
Cada autor(a) puede presentar como máximo dos trabajos (de la misma modalidad o diferente), siendo que apenas uno como autor(a) principal. Este límite resalta, en especial, facilitar el transporte de los trabajos en un corto espacio de tiempo entre presentaciones, de modo que evita choques.
No establecimos limites de coautores por trabajo.
Comprendemos, todavía, que la limitación del número de coautores probablemente trata barrar posibles fraudes (motivados por la inescapable corrida alrededor del “Lattes”…), pero acabamos, por mientras, prefiriendo correr el riesgo y creer en el buen censo y ética de los participantes.
De toda forma, al mismo tiempo, y sobre todo, creemos en el trabajo colectivo, y entendemos que la limitación no deja de ser contradictoria, con este principio.
Ya se sabe que los organismos de evaluación costumbran tener entre sus criterios de categorización de los vehículos científicos la limitación del numero de coautores (es usual el límite de cinco coautores), lo que podría impactar sobre la futura clasificación de los Anales del evento.
Recordamos apenas que todos los coautores deben individualmente efectivar la inscripción, para que podamos disponer sus datos para la debida certificación.
En todas las modalidades, se aceptan propuestas en portugu8és y español.
GRUPOS
DE TRABALHO
|
COMISSÃO ORGANIZADORA (COMISIÓN ORGANIZADORA)
Ana Regina Messias
Beatriz Carvalho Torres Mendes
Beatriz dos Santos Soares
Camila Menezes Souza
Carolaine Santana dos Santos
Daniela de Jesus Ferreira
Elisia Priscila Souza de Oliveira
Emmanuel Oguri Freitas
Erivaldo Santiago de Jesus
Flávia Almeida Pita
Gessica Cerqueira da Silva Santos
Herton Carvalho Oliveira
Hudson Silva dos Santos
Isabelle Teixeira dos Santos
Jamille Cavalcante Santos
Janaína Paixão Pereira
João Eduardo dos Santos Ferreira
Jose Raimundo Oliveira Lima
Julianna da Silva Araújo
Kelly da Silva Brandão
Lucas Costa de Almeida
Lucivania da Silva Moura
Marline Conceição de Oliveira
Maryelle Vanilla de Abreu Cerqueira
Milena Carneiro Macedo
Myrelle dos Santos Nascimento
Natan Santana Soares
Paloma Santana de Souza
Rebeca da Silva Lima
Sara de Souza Silva
Taís do Nascimento Lima
Vinícius Rios da Silva
Wodis Kleber Oliveira Araújo
COMISSÃO CIENTÍFICA (COMISIÓN CIENTÍFICA)
Alessandra Teles Oliveira
(Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS)
Ana Maria Motta Ribeiro
(Universidade Federal Fluminense-UFF)
Ana Regina Messias (Incubadora
de Iniciativas da Economia Popular e Solidária da UEFS)
Ana Virgínia Pereira dos
Santos (Faculdade Católica de Feira de Santana)
Annahid Burnett
(Universidade Estadual da Paraíba-UEPB)
Carla Appollinario de
Castro (Universidade Federal Fluminense)
Casimiro Balsa
(Universidade Nova de Lisboa)
Daniela de Jesus Ferreira
((Universidade do Estado da Bahia-UNEB)
Edson Caetano
(Universidade Federal do Mato Grosso-UFMT)
Elizia Priscila Souza de
Oliveira (Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS)
Fernanda Henrique
Cupertino Alcântara (Universidade Federal de Juiz de Fora-UFJF)
Emmanuel Oguri Freitas
(Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS)
Flávia Almeida Pita
(Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS)
Flávio Chedid Henriques
(Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ)
Genauto Carvalho França
Filho (Universidade Federal da Bahia-UFBA)
Gesner Brehmer de Araújo
Silva (Universidade Santíssimo Sacramento)
Gildásio Santana Júnior
(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB)
Henrique Oliveira Andrade (Instituto Federal da Bahia-IFBA - Campus Feira de Santana)
Heron Souza (Instituto
Federal Baiano-IFBaiano)
Hudson Silva dos Santos
(Instituto Federal da Bahia-IFBA - Campus Feira de Santana)
Ibrahin Amhed León Tellez (Universidad
de Granma-UDG, Cuba)
José Claudio Rocha
(Universidade do Estado da Bahia-UNEB)
Jose Raimundo Oliveira
Lima (Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS)
Lia Tiriba (Universidade
Federal Fluminense-UFF)
Maria José Andrade de
Souza (Universidade Federal do Sul e Sudoeste do Pará-UNIFESSPA)
Paloma Santana de Souza (Incubadora
de Iniciativas da Economia Popular e Solidária da UEFS)
Raul Gonzalez Meyer (Universidad de
la Academia de Humanismo Cristiano, Chile)
Rubén Camilo Lois González
(Universidade de Santiago de
Compostela-USC, Espanha)
Sergio Henrique da
Conceição (Universidade do Estado da Bahia-UNEB)
Wodis Kleber Oliveira Araújo
(Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS)