1° Colóquio de História da Saúde e das Doenças do Sudoeste Goiano

1° Colóquio de História da Saúde e das Doenças do Sudoeste Goiano

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Sobre o evento

O Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Saúde e das Doenças- Nise da Silveira surgiu no contexto de 2019 na Universidade Federal de Jataí-GO, contando com a participação de quatro estudantes do curso de História, da referida Instituição. Ainda naquele ano foram iniciadas  algumas pesquisas que deram corpo ao grupo, como por exemplo: A Institucionalização da Psiquiatria em Jataí através do manicômio Antônio de Paulo Cançado, Análise dos Discursos Médicos na Revista Arquivos de Saúde Pública e a Democratização da Saúde na Revista Saúde em Debate. Desde então, novos discentes foram se vinculando ao grupo, ampliando as reflexões inclusive de maneira Interdisciplinar, a partir do ingresso de alunos do curso de Psicologia e Medicina. Com o desenvolvimento das discussões os membros (estudantes e professores) sentiram a necessidade de estabelecer um espaço de discussão na UFJ, que demarcasse as pesquisas realizadas no Sudoeste Goiano.  Portanto, este evento é fruto de desejo do grupo de pesquisas que busca consolidar um espaço de reflexão, bem como, construir laços de pesquisa entre o Sudoeste Goiano e outras áreas do país. 

EVENTO ONLINE 

Inscrições

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Atividades

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Palestrantes

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Submissões de Propostas para Simpósio Temático

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Simpósios Temáticos - Áreas Temáticas: Ementas.

ST. 01- Incluir na exclusão: Intensidades na história da loucura.

Link da sala: https://meet.google.com/zyi-gcye-job 

Lista dos trabalhos recebidos e aprovados 

Apresentações previstas para 11/03 das 14h às 18h 

O PERSONAGEM-FEBRÔNIO ENQUANTO CHAVE PARA A COMPREENSÃO DO RACIALISMO NA HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA NO BRASIL: ALGUNS APONTAMENTOS DE PESQUISA

 Bruna Abreu Simões Bezerra Cunha


 PSIQUIATRIA, SABERES CRIMINOLÓGICOS E ANARQUISMO NA IMPRENSA LIBERTÁRIA NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX.

 Bruno Corrêa de Sá e Benevides.


PODER E CULTURA POLÍTICA: A INSTÂNCIA PSIQUIÁTRICA-JURÍDICA NA (RE)AFIRMAÇÃO DA SEXUALIDADE MASCULINA (1922-1947) 

Gabriel Lopes 


ALIENAÇÃO E OBSESSÃO: O EMBATE ENTRE A PSIQUIATRIA E O ESPIRITISMO NA PRIMEIRA METADE DO XX NO BRASIL. 

Igor Morais da Silva


 POLÍTICA DO DELÍRIO

 Jorge Antônio Monteiro de Lima 


HISTÓRIA DA LOUCURA E ENSINO DE HISTÓRIA - APONTAMENTOS SOBRE O USO DA FOTOGRAFIA COMO FONTE NA SALA DE AULA 

Lázara Adryele de Freitas e Éder Mendes de Paula 


ENTRE OS MUROS DA PSIQUIATRIA: UM RETRATO DA LOUCURA EM GOIÁS E A IMPORTÂNCIA DA LUTA ANTIMANICOMIAL 

Mariana Silva Assis e Shirley de Oliveira Pereira


 O ROUBO DA CASA FERRAZ: CRIME E LOUCURA NA TRAJETÓRIA DE PEDRO DA SILVA REGO (1913) 

Patrick Moraes Sepúlveda 


A MEDICALIZACAO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 

Ronivaldo de Oliveira Rego Santos


Eduardo Sugizaki (PUC Goiás); Joyce Rodrigues Silva Gonçalves (UFMG)

eduardosugizaki@gmail.com

Eduardo Sugizaki. Mestre em Filosofia pela UFG. Doutor em História pela UFG. Doutor em Filosofia pela Universidade da Picardia Júlio Verne. Pós-doutor em Filosofia pela UNIFESP. Professor no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em História da PUC GOIÁS. Líder do Grupo de Pesquisa La Folie/CNPq; membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Saúde e das Doenças 'Nise da Silveira' da Universidade Federal de Jataí/CNPq; membro do Grupo de Estudos em Direitos Humanos e Direito Penal Internacional da PUC Goiás/CNPq. Autor do livro Uma história da doença de Carrión (Editora da UFG).

Joyce Rodrigues Silva Gonçalves. Doutoranda em Letras pelo Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da UFMG, na área de concentração de Teoria da Literatura e Literatura Comparada, na linha de pesquisa Literatura, História e Memória Cultural. MESTRE em Letras/Literaturas de Língua Portuguesa pela PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS e Graduada em LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS pela mesma instituição. A dissertação de mestrado privilegiou a linha de pesquisa "Modernidade e pós-modernidade na literatura" e contemplou as áreas de literatura brasileira e estudos comparados de literatura. Possui experiência como professora de língua inglesa, língua portuguesa, leitura, compreensão e produção de textos e literaturas de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio. É professora efetiva da Universidade Federal de Minas Gerais, na carreira EBTT/CP. Atua nos eixos de ensino, pesquisa, extensão e administração, participa de bancas de conclusão de cursos e bancas de seleção de concursos. Orienta alunos da graduação e pós-graduação em projetos de pesquisa e extensão da universidade. Realiza pesquisas sobre questões relacionadas às autobiografias, ficção, memória, História e escrita de mulheres. Membro dos grupos de pesquisa Letras de Minas-Mulheres em Letras, da Faculdade de Letras da UFMG, do NEGUE (Núcleo de estudos de guerra e literatura)/FALE/UFMG, do NEPAT (Núcleo de estudos e pesquisas sobre autoritarismo e totalitarismo/FAFICH-UFMG), do La Folie (Grupo de estudos em História da loucura), PUC-GO, em que se dedica às formas de representação da loucura na literatura, e do GPELL (Grupo de pesquisa e estudos do letramento literário), FaE-UFMG.

 

Resumo: Estamos chamando a participação em um simpósio temático aberto às muitas perspectivas e temáticas pelos quais pesquisadores de diferentes áreas vem se encontrando e dialogando naquilo que pode ser chamado de campo discursivo da história da loucura. Historiamos a representação da loucura na literatura, mas temos pensado nos acontecimentos da intensificação da liberdade da linguagem. Temos historiado o direito e a legislação sobre os loucos e as relações entre crime e loucura, mas temos procurado compreender a estrutura social da bipartição entre razão e loucura assim como seus recobrimentos. Temos historiado as instituições de saúde, aprisionamento e sequestro, suas ideologias justificatórias, suas imagens, suas representações, suas efetividades, seus escombros, mas temos procurado também pensar sobre o que atravessa as instituições, a sociedade e o Estado. Por isso, temos compreendido que a história da loucura é também a história da razão, pois a polarização moderna delas também nos permite pensar nas sociedades anteriores em que essa conflagração não existiu. Somos assim lançados à história do presente civilizacional, pois faz pouco mais de século que a loucura que a razão busca conquistar refugiou-se na linguagem. Ou seria melhor dizer ‘nas linguagens’: a da família e não mais apenas a do indivíduo; a da pintura e não mais apenas a do sonho; a da música e não mais apenas a do grito de horror. Nessa grande reversibilidade da conflagração ou mesmo da sua transvaloração, que nos lembra a loucura sábia da Renascença, temos tentado devolver a voz às loucas e aos loucos, ainda que sejam murmúrios por trás dos saberes da loucura. Que seja esse nosso simpósio uma clareira para esses nossos encontros. 


ST. 02- Os legados da eugenia e suas permanências históricas. 

Link da sala: https://us06web.zoom.us/j/85463783462?pwd=TGRzUnM4TXBqMklMc0NGNG80Nkh5dz09  

Lista de trabalhos recebidos e aprovados

Apresentações dia 11/03 às 14 horas


Do Jeca ao Presidente Negro: eugenia e literatura em Monteiro Lobato - Bruna Santana de Sá Ferreira

 

O Choque das Raças: Eugenia Racial e a “camouflage do negro em branco” no romance de Monteiro Lobato – Talles Raiony

 

Explosão demográfica, neomalthusianismo e eugenia: Mário Victor de Assis Pacheco e as denúncias de esterilização da BEMFAM no debate público sobre controle populacional (1965-1985) - Alexandre Verçosa Greco

 

A eugenia como parte da segregação e extermínio no Brasil contemporâneo (2003-2017) – Weber Lopes Góes

 

Além de 1945: a ressurgência da eugenia nos discursos da extrema direita brasileira – Pietra Diwan

 

Eugenia no pós-1945 e sua associação com a extrema direita: o caso do periódico Mankind Quarterly – Geandra Denardi Munareto


Pietra Diwan

Pós-doutoranda, UEM

pietrasd@gmail.com

 

Geandra Munaretto

Doutora, PUCRS

geandradm@gmail.com

 

Talles Raiony

Mestrando, Faculdade Intervale

tallesraiony@gmail.com

 

Resumo: Este ST tem por objetivo refletir sobre as permanências das práticas e discursos eugênicos no Brasil após 1945. A intenção deste debate é confrontar a tese de que a eugenia é um campo de pesquisa pertencente à primeira metade do século XX encerrado após o final da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, este ST pretende demonstrar que muitas das práticas que perpetuam a desigualdade entre pessoas com deficiências; grupos originários, quilombolas e minorias sociais excluídos de sua cidadania; práticas de encarceramento massivo ou de esterilização em massa; políticas de promoção da morte estão alinhados com concepções eugênicas amplamente difundidas no Brasil. Nesse sentido, pretende-se atualizar a agenda de pesquisa brasileira à luz de possibilidades de análise já em uso pela  historiografia internacional. Serão aceitos os trabalhos que dialoguem com a premissa de que a eugenia está presente – mesmo que de forma difusa – no tempo atual, ou entendam que políticas atuais são um reflexo de ideais eugênicos, ou que demonstrem as formas como a eugenia perdurou durante o seculo XX. Ainda que nosso foco seja o território brasileiro, trabalho que dialoguem com outras territorialidades são bem-vindos.


 ST. 03- Saúde e Doenças: patrimônios, arquivos e lugares de memória.

Link da sala: https://meet.google.com/urw-kifc-ykb  

Lista dos trabalhos recebidos e aprovados 

Apresentações previstas para 10/03 e 11/03 das 14h às 18h 

DIA 10 - QUINTA

 

01

Autores: Beatriz Lopes Mazim, Ráisa Mendes Fernandes de Souza, José Francisco Guelfi Campos

Título: A história das doenças por meio da fotografia: tratamento e difusão do acervo iconográfico do Centro de Memória da Medicina da UFMG

E-mail: biamazim@ufmg.br; raisamendes@ufmg.br; jfgcampos@eci.ufmg.br

 

 

02

Autores: Sergio De Simone

Título: Arreios, feno e capim: os cavalos e estábulos do Butantan e a produção de soros e vacinas (1901-2021)

E-mail: sergio.simone@butantan.gov.br

 

 

03

Autores: Ingred Dias da Silva, Ráisa Mendes Fernandes de Souza, Ana Paula Meneses Alves

Título: Marcas de proveniência nas Teses Inaugurais do Centro de Memória da Medicina da UFMG: memória e sensibilidade

E-mail: ingreddias@hotmail.com; raisamendes@ufmg.br; apmeneses@eci.ufmg.br

 

 

04

Autores: Juciene Batista Félix Andrade, Karollainy Kennya Dias de Medeiros

Título: O Movimento de Educação de Base (MEB) em diálogo com a História da Saúde

E-mail: juciene.andrade@ufrn.br; karollainy.medeiros.700@ufrn.edu.brkarollainy.medeiros.700@ufrn.br

 

05

Autores: Juciene Batista Félix Andrade, Laize do Nascimento Fernandes

Título: Uma história das doenças pelo Relatório da “Comissão de Profilaxia” na seca de 1932.

E-mail: juciene.andrade@ufrn.br; laizenfernandes@gmail.com 

 

DIA 11 - SEXTA

 

06

Autores: Gerlane Farias Alves

Título: O acervo documental da Santa Casa de Misericórdia: fonte de informação para a memória médico-hospitalar do Estado da Paraíba (1858-1914)

E-mail: g-lane@hotmail.com

 

 

07

Autores: Marcela das Neves Guimarães, Laís de Miranda Crispim Costa

Título: O Lazareto do Porto do Francês: uma enfermaria de isolamento a serviço da saúde pública durante a epidemia de febre amarela em Alagoas (1855-1884)

E-mail: marcela.guimaraes@eenf.ufal.br; lais.costa@eenf.ufal.br

 

08

Autores: Lara Alexandra Tavares da Costa

Título: “Sobre a proteção de São Jose”. O Orphanato São José na Cidade de Goiás enquanto lugar de memória.

E-mail: laraaletavares@gmail.com

 

09

Autores: João Vitor Leal Lobato, Éder Mendes de Paula

Título: SANATÓRIO ESPÍRITA ANTÔNIO DE PAULO CANÇADO: TRAJETÓRIAS DE PESQUISA E REFLEXÕES SOBRE O PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA LOUCURA.

E-mail: joao.lobato@discente.ufj.edu.br; falecomoprofessoreder@gmail.com



Rildo Bento de Souza (UFG)

rildo_bento@ufg.br

Doutor em História. Professor Adjunto do curso de Museologia e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás.


Resumo: Este simpósio temático tem o objetivo de reunir pesquisas sobre história da saúde e das doenças que dialoguem com espaços, sejam eles patrimoniais, arquivísticos ou de memória. Tais espaços podem constituir em bens tombados de natureza material e imaterial que se relacionem com a temática da história da saúde e das doenças; arquivos com potencial para pesquisa em história da saúde e das doenças, ou lugares sensíveis para a memória da saúde pública, como hospitais, asilos, manicômios, centros de pesquisa, cemitérios, dentre outros.

 

ST. 04- História da Saúde e das Doenças: Estudos e Pesquisas no Brasil.

link da sala:https://meet.google.com/hdx-frau-epw 

Lista de trabalhos recebidos e aprovados

DIA 10/03/2022 – 14h às 15h30 (1h30) 1º TEMPO (10 MIN CADA): 

Enfermidades na Amazônia colonial: as doenças no Tempo das Demarcações. 

Wesley Oliveira Kettle (wesleykettle@ufpa.br) 


Pajés, padres e magia: a disputa pela arte de curar entre os Munduruku e os capuchinhos no aldeamento do Bacabal na província do Pará (1872- 1880). 

Sara da Silva Suliman (sarasulimans@gmail.com) 


“O corpo negro e as ciências médicas”: Produção do conhecimento médico, raça e doenças no nordeste escravista.

 Bárbara Barbosa dos Santos (barbara-ceme@hotmail.com) 


O exercício das Artes de Curar no Recife (1828-1845): algumas considerações.

 Jonas Clevison Pereira de Melo Júnior (clevisonjonas@gmail.com) 


ENDEMIAS DE IMPALUDISMO/ MALÁRIA NO PIAUÍ: práticas terapêuticas e medidas profiláticas (1850-1940).

 Ana Karoline de Freitas Nery (karolnery20@hotmail.com); Elizangela Barbosa Cardoso (elibcardoso@yahoo.com.br) 


O flagelado é o flagelo? Migração cearense e epidemias de varíola em Belém (1877-1915). Julia Rafaela Silva da Silva (juliarafaelaa@gmail.com) 


O Hospital Militar de Àrea de Porto Alegre e a saúde no Rio Grande do Sul de fins do século XIX.

 Thaís Bender Cardoso (thathabender@hotmail.com) 


 DIA 10/03/2022 – 15h40 às 17h10 (1h30) 2º TEMPO (10 MIN CADA): 

O canteiro de obras da ferrovia Madeira-Mamoré sob a visão dos médicos da Comissão de Linhas Telegráficas e Estratégicas do Amazonas ao Mato Grosso (CLTEMA).

 Thais Teixeira do Nascimento (thaisteixeira31@outlook.com) 


No rastro das doenças: as narrativas literárias e históricas dos enfermos.

 Gwan Silvestre Arruda Torres (gwan09@gmail.com) 


Aos operários que de dia ganham o pão”: o Dispensário Noturno Antivenéreo e o combate à sífilis na Paraíba (1938-1940).

 Rafael Nóbrega Araújo (rafael.nobreg.araujo@gmail.com) 


As doenças endêmicas e suas implicações na trajetória dos migrantes durante o processo de mobilidade no Brasil (1930 – 1950).

 Pedro Jardel F. Pereira (fpedrojardel@yahoo.com.br)


 “Do avião desembarca a esperança.”: indigenismo, interiorização das políticas de saúde e o Serviço de Unidades Sanitárias Aéreas (SUSA). (1950–1968).

 Priscila Miranda R Wong (prisilamiranda@gmail.com) 


“VIVENDO ÀS SOMBRAS”: os portadores da doença Xeroderma Pigmentoso do povoado Recanto das Araras, município de Faina/GO.

Deuzair José da Silva (deuzairjs@gmail.com); Maria Joaquina Marques da Silva (maria_marquesa1975@hotmail.com) 


 DIA 11/03/2022 – 14h às 15h30 (1h30) 1º TEMPO (10 MIN CADA): 

O POSTO DE SAÚDE DE FLORIANO E A ASSISTÊNCIA AO SUL DO PIAUÍ (1931-1935).

 Rakell Milena Osório Silva (rakellosorio@gmail.com) Joseanne Zingleara Soares Marinho (joseannemarinho@cchl.uespi.br) 


“Deverá a criança ser amamentada pela mãe, ou por huma ama de leite?” Considerações acerca da amamentação materna na obra de Jean Baptiste Alban Imbert. Cássia Regina da S. Rodrigues de Souza (cassiarsrodrigues@yahoo.com.br) 

A HISTÓRIA DO PARTO NO BRASIL ENTRE OS SÉCULOS XVIII A XXI.

 Francielcio Silva da Costa (fransilva9610@gmail.com) 


A medicalização da saúde materna-infantil em Belém (1887 a 1923). 

Cristieli Braga Lobo (cristielilobo@hotmail.com)


 “UM MÉDICO PARA CUIDAR DE CRIANÇAS”: as molésticas dos infantes e as terapêuticas médico-pediátricas no Piauí (1930-1940). 

Lívia Suelen Sousa Moraes Meneses (liviasuelen@hotmail.com); Elizangela Barbosa Cardoso (elibcardoso@yahoo.com.br)


Práticas Médico-Educativas na Assistência À Infância Desvalida em Fortaleza: A experiência Do Instituto de Proteção e Assistência À Infância Do Ceará no enfrentamento da Mortalidade Infantil (1913-1954).

 Érica Cavalcante Lima (ericalimaufc@bol.com ) 


 DIA 11/03/2022 – 15h40 às 17h10 (1h20) 2º TEMPO (10 MIN CADA): 

A saúde da mulher nos papéis amarelos: a histeria feminina nas teses e periódicos médicos do século XIX.

 Thamiris Lacerda Silva (thamirislacerda@hotmail.com)


 “UMA MULATINHA FRANZINA”: BEATA MARIA DE ARAÚJO, A DOENTIA DE JUAZEIRO (1890-1920). 

Bruna Karina Ferreira de Lima Melo (karinamelohis@gmail.com) 


O educando ideal: testes mentais e psicopedagógicos na Revista de Educação (1939) Débora Franco Silva (deborafrancohta12@gmail.com) 


Revista Saúde em Debate e a Discussão Sobre o Trabalhador em 1981.

 Amanda Silva Leão (amandaleao71@hotmail.com) 


O DISCURSO DA REVISTA MANCHETE SOBRE A EPIDEMIA DE AIDS NO BRASIL NAS DÉCADAS DE 1980 E 1990.

 Frederico Renan Hilgenberg Gomes (frhg.fred@gmail.com)


NAS PÁGINAS DA HISTÓRIA: OBESIDADE E ESTIGMA NO FINAL DO SÉCULO XX.

 Maria Carolina Silva Martins Pereira (mcarolinasmp@gmail.com)


Profª. Drª. Ana Karine Martins Garcia (Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa da História das Práticas da Saúde e das Doenças e membro pesquisadora do LEAH – História (UFC)

 anakarine.mg@gmail.com 

Profª. Drª. Elane Cristina Rodrigues Gomes (Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa da História das Práticas da Saúde e das Doenças e Profª. de História da Escola de Aplicação da UFPA)

elanegomes867@gmail.com

 

(Curriculum Ana Karine)

Possui Pós-Doutorado em História realizado no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará (bolsa Capes/PNPD, 2014 a 2017). Graduação em História pela Universidade Federal do Ceará(2004), Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. (2006) e Doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011) e nesse período participei do programa de intercâmbio em Évora- Portugal durante o doutorado (2009). Faço parte do Fórum em Defesa do Ensino e dos Professores de História (desde sua formação em 2018) e da RED(E) IBERO-AMERICANA RESISTÊNCIA E (Y) MEMÓRIA desde 2018. Possuo experiência nas áreas de Ensino de História, estágios supervisionados, História do Brasil, História Moderna, História da América, História da arte, História da Indumentária e da Moda com especialização na área de História da cidade, corpo, medicina, saúde E doenças. Venho mais ativamente atuando em pesquisas sobre histórias da saúde e das doenças e realizando ações no campo do ensino de história, através do FÓRUM DEFESA DO ENSINO E DOS/DAS PROFESSORES/AS DE HISTÓRIA (FDEPH) e do LABORATÓRIO ENSINO DE APRENDIZAGEM EM HISTÓRIA (LEAH)

 

(Curriculum Elane Gomes)

 

Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado Em História pela Universidade Federal do Pará (2003) e mestrado em História pela Universidade Federal do Pará (2009). Doutorado em História Social pela universidade Federal do Ceará (2019) com o título: A Lepra e Letra: escrita e poder sobre a doença na cidade de Belém (1897-1924). Atualmente é professora do Programa de Formação de docentes (Parfor) e professora do ensino básico técnico-tecnológico da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará.

 

Resumo: Nos últimos vinte anos temos observado o crescimento do campo de pesquisa da História da Saúde e das Doenças e de temas afins a essa área. A análise das problemáticas trazidas por esse campo de pesquisa tem permitido o entendimento das relações de poder, os estudos sobre o corpo, as representações e cultura construídas pelos diversos grupos sociais. Do mesmo modo, como, que tem possibilitado uma ampliação de pesquisas sobre o cotidiano desses sujeitos nas cidades e espaços privados e públicos. Nesse sentido é que nesse simpósio temático propomos a reflexão sobre as questões que tratam da História da Saúde e das Doenças e de temas afins como os estudos da história do corpo, do Parto, da Amamentação, do Aborto, da alimentação, da medicina, da produção e difusão de medicamentos e vacinas, da higiene, da Ciência, da Morte, das profissões da saúde e muitos outros temas que abrange o período compreendido entre os séculos XVIII a XXI.


ST. 05- Ciência, saúde e raça no Brasil nos séculos XIX e XX

Link da sala: https://meet.google.com/obq-piuo-qsx?pli=1&authuser=1 

Lista de trabalhos aprovados (por dia de apresentação, em ordem alfabética):

1) 10 de março de 2022, 14h às 18h

Marjorie Nogueira Chaves, “Maternidade Negra, Esterilização e Justiça Reprodutiva: a resposta do feminismo negro ao controle biopolítico do Estado (1985-1995)”;


Pedro Henrique de Melo Silva, “AS REPRESENTAÇÕES DA EUGÊNIA NO CONGRESSO DE EDUCAÇÃO PELA REVISTA DE EDUCAÇÃO EM GOIÁS (1937);


Rafaela Martins Silva, “SANEAMENTO E “EUGENIA PREVENTIVA”: DESDOBRAMENTOS DA QUESTÃO SANITÁRIA NACIONAL NO PAIUÍ (1920-1930)”;


Thayná Soares de Almeida Vieira, “Catolicismo x eugenia: disputas em torno do casamento e objeções ao exame pré-nupcial obrigatório no brasil (1918-1936)”;


2) 11 de março de 2022, 14h às 18h

Gabriela Duarte Almeida Mundim, “DIVISÃO RACIAL E SEXUAL DO TRABALHO EM ENFERMAGEM: UM OLHAR CRÍTICO DA PROFISSIONALIZAÇÃO DA ENFERMAGEM SOB A PERSPECTIVA FEMINISTA”;


Maraísa Aparecida de Lima, “Práticas médicas e saúde na Revista de Educação, Educação e Saúde - de 1937 a 1946”;


Maria Carolina Rodrigues Nobre, “Sanitarismo no Sertão: Um Estudo Sobre Montes Claros na Década de 1940 sob o olhar da ‘Medicina dos Médicos e a Outra”;


Maria Gabriela de Almeida Bernardino, “Vegetarianismo e Eugenia: Francisco Jaguaribe e a Sociedade Vegetariana Brasileira (1917-1924)”;


Ronair Rosa Dias Filho e Ana Lúcia Osório Maroccolo De Sousa, “MÚLTIPLAS FACES DOS ESTIGMAS DA HANSENÍASE NO BRASIL”;


 Leonardo Dallacqua de Carvalho (FAPEMA-UEMA)

(leo.historiafiocruz@gmail.com)

Doutor em História pela Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ-RJ (2019) e bolsista FIOCRUZ. Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2014) e bolsista FAPESP. Graduado em História pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2010) e bolsista FAPESP.  Atualmente é Pesquisador pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA-CNPq). É Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIST), na Universidade Estadual do Maranhão. Realiza Pós-Doutorado na Universidade da Fronteira Sul (SC). Coordenador do Laboratório de Estudos em História da Saúde e das Doenças - LHSD, na Universidade Estadual do Piauí - Campo Maior. Tem experiência na área de História, com ênfase em História das Ciências e da Saúde e História Intelectual. Trabalha com temas relacionados à saúde pública, saneamento, eugenia, história intelectual, pensamento social brasileiro, questões relacionadas à raça e interpretação da Nação.

 

Luiz Alves Araújo Neto (FIOCRUZ)

(luizalvesan@hotmail.com)

Graduado em História (Universidade Federal do Ceará), com mestrado e doutorado em História das Ciências e da Saúde (Fundação Oswaldo Cruz). Realizando pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz), com bolsa da FAPERJ (Pós-Doutorado Nota 10). Pesquisador do Observatório História e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, trabalhando nos campos da História da Saúde, dos Estudos Sociais das Ciências e da Saúde Coletiva. No ensino, tenho ministrado disciplinas sobre historiografia das ciências, história da saúde no Brasil e sociologia da ciência. Trabalho com os seguintes temas: doenças crônicas não comunicáveis (câncer e doenças raras); epidemiologia; desigualdade e saúde; relação entre biomedicina e saúde pública.

 Resumo: Ao longo dos séculos XIX e XX, a relação entre ciência, saúde e raça teve papel operante em questões da vida social brasileira. De justificativas à dinâmica escravista, das condenações deterministas à regeneração da raça e, não menos relevante, das desigualdades no acesso ao sistema de saúde e nos dilemas éticos do aconselhamento genético, a associação entre esses três elementos foi constante no pensamento social, político, científico e sanitário brasileiro. A historiografia nacional estabeleceu referenciais e debates importantes para lidar com esse entrelaçamento, abrindo agendas de pesquisa que têm sido aprofundadas nas primeiras décadas do século XXI. Ademais, este simpósio temático propõe uma discussão acerca das associações múltiplas entre esses três elementos no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Assim, teorias raciais, discussões a respeito de hereditariedade e, posteriormente, no século XX, de genética, bem como propostas de reinvenção dos indivíduos no aspecto racial são objetos de análise. Para somar à interpretação deste Brasil em que a raça exerce tração histórica, temas relacionados às ciências e às doenças cumprem peso na leitura de país que queremos dialogar neste espaço de disseminação científica. 


 ST. 07- Medicina Popular, Saberes Ancestrais e Bem Viver. 

link da sala:  https://meet.google.com/hay-mgfy-ctw 

Lista de trabalhos recebidos e aprovados

Apresentações previstas para 11/03 às 14 hrs

COLETIVO DE SABERES E FAZERES CURATIVOS DO QUILOMBO DE MATA CAVALO: UMA PROPOSTA DE LUTA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL

Edson Caetano; Elidiane Martins de Brito Silva; Gleison Peralta Peres


SABEDORIAS ANCESTRAIS DE CURA: O USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR RAIZEIROS(AS), GARRAFEIROS(AS) E ERVEIROS(AS)COMO RESISTÊNCIA À LÓGICA DO CAPITAL

Lucimberg Camargo Dias; Edson Caetano. 


MEDICINA POPULAR: O EFEITO PLACEBO COMO ALTERNATIVA FARMACOLÓGICA DE TRATAMENTO E CURA DE DOENÇAS.

Ronair Rosa Dias Filho; Sônia Maria Ribeiro dos Santos


PLANTAS MEDICINAIS E PRÁTICAS DE CURA ENTRE ÍNDIOS BOROROS DO LESTE DE MATO GROSSO: O RELATÓRIO MÉDICO-CIENTÍFICO DO CAPITÃO MURILLO DE CAMPOS (1913). 

Robson Mendonça Pereira


PRÁTICAS CURATIVAS NATIVAS APLICADAS PELOS REFERIDOS “FEITICEIROS” NA OBRA HACIA ALLÁ Y PARA ACÁ. UNA ESTADA ENTRE LOS ÍNDIOS MOCOBÍES (1767), DE FLORIÁN PAUCKE.  

Eliane C. D. Fleck; Natália Sitnievski

 


Dr. Edson Caetano

caetanoedson@hotmail.com


 Ma. Flávia Lorena Brito

flaviaauiri@yahoo.com.br


Ma. Karla Rodrigues Mota

k.rodriguesmota@gmail.com


Resumo: O presente Simpósio Temático (ST) objetiva abrir espaço para estudos, pesquisas e experiências relacionadas à chamada Medicina Popular, especialmente entre povos das margens/periferias, tais como o uso de plantas medicinais para o fabrico de garrafadas, chás e beberagens, a prática da benzeção, o trabalho de parteiras, entre outros. Todavia, não será negado espaço para abordagens que priorizem outras práticas médicas não-dominantes como as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (tais como homeopatia, uso de fitoterápicos e etc). Priorizamos uma perspectiva teórico-metodológica alinhada à decolonialidade e aos bem viveres, percebidos como uma alternativa ao desenvolvimento, numa perspectiva que se contrapõe à visão desenvolvimentista ocidental. Acreditamos que dar visibilidade e salvaguardar esses saberes é importante papel a ser realizado por todos aqueles e aquelas que percebemos a importância das práticas de Medicina Popular (Elda Rizzo) ou as chamadas Medicinas Paralelas (Laplantine), não enquanto mero contraponto à chamada medicina oficial, mas enquanto prática autônoma e ancestral, que existe e re-existe. Não podemos deixar de relacionar as práticas de medicina popular à ameaça iminente que se apresenta pelo avanço do agronegócio e pela devastação dos biomas, o grande laboratório natural de raizeiros e raizeiras, curandeiros, pajés, pajoas, benzedores e benzedeiras. Esse aspecto pode agregar a discussão sobre a importância da luta pela conservação dos biomas e garantia plena dos territórios. As práticas de medicina popular partem de outra lógica de compreensão de saúde/doença, vitalidade/mortalidade, corpo/espírito, seres humanos/natureza, ou seja, trata-se de uma gama de saberes tradicionais e da experiência desenvolvidos historicamente na e para produção das existências dos povos e comunidades periféricos, com o intuito de explicar e cuidar da saúde física e espiritual da sua comunidade, do seu povo e do planeta. Tais elementos aproximam-se da ótica do Bem Viver, apontando para uma relação de harmonia entre seres humanos-sociedade-natureza e contrapondo-se às relações de exploração inerentes à lógica capitalista, as quais subsidiam a medicina acadêmica. Portanto, desejamos, neste espaço, congregar as pluralidades de saberes e fazeres que compreendam as práticas médicas populares como elementos de re-existência à mercantilização da doença e de um indício para a construção coletiva de novas/antigas formas de vida.



 

 

Programação

Proposta de Simpósio Temático- 17/11/2021 a 20/12/2021
Divulgação de Simpósios Aprovados- 03/01/2022 

Inscrição em Simpósio Temático- 03/01/2022 a 06/02/2022
Envio de Cartas de Aceite- 14/02/2022 a 28/02/2022

Inscrição para ouvintes- 03/01/2022 a 09/03/2022
Envio de texto completo para publicação em número da Revista Me Conta Essa História- 12/03/2022 a 12/07/2022  





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