Bioinformática Aplicada

A evolução tecnológica permitiu, na área da saúde, a criação da bioinformática. Esta processa e condensa relevantes informações clínicas, de forma econômica e de fácil acessibilidade, possibilitando a análise de genes e de resposta medicamentosa, por exemplo, e auxiliando na formulação de novos caminhos terapêuticos. Tal modalidade faz-se necessária para a realização de estudos em larga escala, uma vez que a bioinformática consegue catalogar achados em número expressivo, possibilitando correspondência com grandes bases populacionais. O Atlas do Genoma do Câncer, é um vasto banco de dados público, contendo informações sobre mais de 23 mil genes e mais de 3 milhões de mutações relacionados ao câncer. Tal plataforma é uma colaboração entre o Instituto Nacional do Câncer (INC) e o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano. Já a Pesquisa Aplicada Terapeuticamente para Gerar Tratamentos Eficazes, também é um banco de dados de domínio público, em colaboração com o INC e uma rede de equipe de projetos específicos. Contudo, a abordagem genômica contida em tal base, possui, apenas, mudanças moleculares relacionadas ao câncer infantil. Pesquisas científicas, com base na bioinformática, rotineiramente fazem uso deste banco de dados, sendo de suma importância para análise, prevenção, diagnóstico e tratamento das neoplasias malignas.

Programação

Fevereiro

19/02/2021 

- Bancos de dados públicos

- RNA-seq e dados de informações clínicas de bancos de dados públicos (Pacotes TCGAbiolinks, Edger, Dseq, PathFinder e outros)

- Análise das vias moleculares (Pacote do Pathfinder, David)

26/02/2021

- Análise de expressão proteica e sobrevida (The Cancer Proteome Atlas (TCPA); KMPlotter;  Survival module of the Tumor Immune Estimation Resource (TIMER); Prediction of clinical outcomes from genomics (PRECOG)).