Comemora-se, no dia primeiro de outubro, o dia internacional do idoso.
Uma faixa etária sujeita a discursos problematizadores, principalmente quando
correlacionada ao financiamento de políticas públicas, atrelado a seguridade
social, interpretado como gastos públicos e não como investimentos. Para além
disso, comenta-se que o envelhecimento populacional implicará na PEA (População
Economicamente Ativa), quando associa a longevidade, à perda da disponibilidade
de mão de obra, acarretando “prejuízo” com a questão da Previdência Social e
atrasos em relação ao avanço econômico do país.
Nesse sentido, o Movimento O Povo e o SUS, oportunizará discussões embasadas
no âmago da Lei nº 8.842 (Lei que dispõe sobre a política nacional do idoso), de
4 de janeiro de 1994, e a Lei nº 10.741
(Estatuto do idoso), de 1º de outubro de 2003, com objetivo de desconstruir
falácias, a partir de roda de conversas, a respeito de problemas de ordem conjuntural
- transição demográfica, sobre possíveis implicações que essa poderá acarretar
e, na oportunidade, será discutido direitos e garantias sociais asseguradas aos
idosos, a partir de implementações de políticas públicas, assistencialistas, desencadeadas
pela Legislação Brasileira.