Apheleia América do Sul

Apheleia América do Sul

online Unesc - Universidade do Extremo Sul Catarinense - Criciúma - Santa Catarina - Brasil
presencial Com transmissão online

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Convite ao Apheleia América do Sul- Professor Dr. Luis Oostebeek - Instituto Politécnico de Tomar (Portugal)


Sobre o evento | I SEMINÁRIO INTERNACIONAL APHELEIA: AMÉRICA DO SUL

O I Seminário Internacional Apheleia: América do Sul está direcionado às atividades científicas que tratam do modo pelo qual, as sociedades humanas percebem os territórios, neles enxergando diferentes, e por vezes conflitantes, formas de se relacionar com as paisagens. Reconhecendo que as estratégias orientadas para a sustentabilidade têm falhado, recorrentemente, por não considerarem a diversidade cultural que se traduz nessas percepções, Apheleia subscreve a declaração de princípios sobre ciência da sustentabilidade aprovada pela UNESCO em 2017 e identifica quatro vetores fundamentais para uma gestão convergente e sustentável das paisagens: educação permanente; reorganização da matriz sociocultural e das relações intergeracionais; envolvimento dos diferentes atores territoriais; e estratégia crítica de comunicação. O seminário incluirá apresentações de estudos de caso teóricos e contextuais, nomeadamente incluindo: adaptações culturais de longo prazo desde o início da humanidade; experiências de interação entre pesquisadores, acadêmicos e instituições com a sociedade; contribuições das Humanidades para a gestão da paisagem urbana e de paisagens sob baixa densidade demográfica; transformação de territórios, fronteiras, migrações e turismo; construção e gestão de paisagens culturais; relevância da interação entre experimentação e co-criação na flexibilização do conhecimento crítico e mobilização; o papel dos museus, arquivos e bibliotecas; agendas de sustentabilidade, bem-estar e integração cultural; importância da diversidade linguística como expressão da diversidade cognitiva e conceitual; relevância da tecnologia, desde a fabricação de ferramentas a inteligência artificial, desenvolvimento da ciência, sustentabilidade, tecnologia e inovação.

A Associação Internacional Apheleia é uma rede de pesquisa, inovação e desenvolvimento, criada em 2014 com o apoio da Comissão Europeia e que rapidamente se disseminou em todos os continentes. A Rede trabalha sobre o contributo específico das Humanidades para a gestão territorial e a sustentabilidade, tendo desde o início a colaboração de pesquisadores do Brasil, designadamente da UNESC e da UFSM. Membro do Conselho Internacional para a Filosofia e as Ciências Humanas, a rede Apheleia contribuiu de forma decisiva para a concepção e criação do novo programa da UNESCO, BRIDGES, sobre Humanidades e sustentabilidade.

No ano em que comemora o seu 10º aniversário, a Rede realizará o seu 1º seminário no Brasil, sendo este o primeiro seminário Apheleia, que ocorrerá fora de Portugal, sublinhando a importância no Brasil para a pesquisa, os debates e as políticas públicas de sustentabilidade. Nesta primeira edição na América do Sul, traremos a metodologia e a expertise aplicadas no hemisfério sul, contando com a participação e o know-how de pesquisadores diretamente envolvidos em projetos desenvolvidos na Europa e em diversas experiências na América do Sul. Tem previsão para acontecer de modo híbrido, envolvendo a apresentação de conferências, palestras, seminários, comunicações orais.

O grupo que compõe a organização da presente edição tem participado dos eventos promovidos pelo Projeto Apheleia desde as primeiras edições. O núcleo fundador apoia a iniciativa da construção do Apheleia: edição América do Sul, que além de contar com subscrição europeia, inicia com apoio de duas cátedras UNESCO, bem como duas universidades federais (UFSM e UFMS), além de uma universidade comunitária, a UNESC, que coordenará e sediará os trabalhos.

O evento reunirá professores universitários, alunos de graduação e pós-graduação e a sociedade civil, em caráter inter e multidisciplinar, nas temáticas ligadas à gestão do território, patrimônio cultural, paisagens culturais, turismo, inteligência artificial na educação e na sustentabilidade ambiental e seus desdobramentos. Pretende-se reunir profissionais do Brasil e exterior para discutir problemas empíricos relacionados aos temas acima elencados, fomentando o debate sobre a governança e ações integradoras. 

Link APHELEIA (Europa/Portugal) http://www.apheleiaproject.org/ 


Inscrições

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Programação

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Palestrantes e Mediadores

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Local do Evento

Auditório Ruy Hulse (25/10 a noite e 26/10 pela manhã) demais dias e horários no Auditório Edson Rodrigues - Bloco P Sala 105

Localize-se no campus da UNESC.

Localize-se no campus: Acesse aqui um mapa da UNESC com as informações dos blocos da universidade.



Onde se Alimentar no Campus

Acesse aqui onde se alimentar no campus: Onde alimentar no campus


Trabalhos aprovados para apresentação

A apresentação dos trabalhos ocorrerá de forma remota (via google meet)

MUSEUS COMUNITÁRIOS EM PAISAGENS RURAIS: UM USO SUSTENTÁVEL PARA O PATRIMONIO INDUSTRIAL NO SUL DO BRASIL

VITIVINICULTURA NA CAMPANHA GAÚCHA, BRASIL: DIRETRIZES AO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL

REVISÃO NARRATIVA DA PAISAGEM CULTURAL ALIMENTAR: UM ENFOQUE NA SUSTENTABILIDADE

Topônimos da Parnaíba: possibilidades para um turismo urbano

A fragmentação dos instrumentos de gestão de bens culturais: a paisagem da Serra da Barriga – AL

ARQUEOLOGIA EM RISCO: AMEAÇAS AO PATRIMÔNIO NA REGIÃO LITORÂNEA DE SANTA CATARINA

“PERCURSOS ARQUEOLÓGICOS: SANTA CATARINA”. UM DOCUMENTÁRIO PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL

 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL SOB O CÉU E O SOL NO SUL, RIO GRANDE DO SUL: “MORRO REDONDO PAISAGENS” & “FOTOGRAFEANDO JOVENS TRABALHADORES RURAIS”

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA VALORIZAÇÃO DA HISTÓRIA DE LONGA DURAÇÃO DO TERRITÓRIO CATARINENSE

TERRITORIALIDADE INDÍGENA GUARANI EM ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS: ESTUDOS E CONCEITOS

UNINDO SABERES INTERDISCIPLINARES: ABORDAGENS PARA DESAFIOS AMBIENTAIS NO EXTREMO SUL CATARINENSE

RASTROS DOS POVOS ORIGINÁRIOS NO EXTREMO SUL DE SANTA CATARINA

JEGUATÁ: CAMINHAR É CONHECER - METODOLOGIA E PRÁTICA PARA CONSTRUÇÃO E DEFINIÇÃO DE ITINERÁRIOS PAISAGÍSTICOS MBYÁ-GUARANI EM PORTO ALEGRE

SUSTENTABILIDADE, HISTÓRIA E FONTES DE ARQUIVOS: OS USOS DO EXTRATIVISMO FAUNÍSTICO E VEGETAL NO PIAUÍ, BRASIL NOS SÉCULOS XVIII-XX

Comissão Organizadora

Dr. Juliano Bitencourt Campos/UNESC

Dr. André Luis Ramos Soares/UFSM

Dr. Luiz Oosterbeek/IPT/ITM (Portugal)

Dra. Lia Raquel Toledo Brambilla Gasques/UFMS

Dr. Jairo José Zocche/UNESC

Dr. Jori Ramos Pereira/UNESC

Dr. Alex Sander da Silva/UNESC

Dr. Daniel Ribeiro Preve/UNESC

Dra. Michele Gonçalves Cardoso/UNESC

Dr. Geraldo Milioli/UNESC

Dra. Gisele Rezende da Rosa

Me. Gustavo Simão/UNESC

Me. Mikael Mizieski/UNESC

Me. Lucas Fabricio de Souza Firmino/UNESC

Doutorando José Gustavo Santos da Silva/UNESC

Doutorando Carlos dos Passos Paulo Matias/UNESC

Doutoranda Maria da Gloria Tavares Demamann/UNESC

Doutorando Diego Dias Pavei/UNESC

Doutorando Tarcísio Roldão da Rosa/UNESC

Doutoranda Tayse Borghezan Nicoladelli/UNESC

Mestrando Luciano Miranda/UNESC

Mestranda Carolina Porto Luiz/UNESC

Mestranda Mônica Priscila Kravczik Guglielmi/UNESC

Graduanda Estéfani de Oliveira Serafim/UNESC

Graduando Bruno Moreira Carola/UNESC
Graduanda Djenyfer Vital/UNESC
Graduando Carlos Eduardo Gomes/UNESC
Graduanda Maria Laura Ghislandi Freitas/UNESC
Graduanda Annie Souza Marques/UNESC
Graduando Alex Luciano Tavares Rollano/UNESC
Graduando Paulo Henrique Dal Pont Michels/UNESC

Comissão Científica

Dra. Aline Vieira de Carvalho - UNICAMP

Dra. Carolina Lopes Araújo - UNB

Dra. Dione Bandeira - UNIVILLE

Dra. Inguelore scheunemann - IPT (Portugal)

Dra. Izabel Regina de Souza - UNESC

Dra. Lia Raquel Toledo Brambilla Gasques - UFMS

Dra. Lucia Pombo – Universidade de Aveiro (Portugal)

Dra. Lucy Cristina Ostetto - UNESC

Dra. Merisandra Cortes de Mattos Garcia - UNESC

Dr. Alex Sander da Silva - UNESC

Dr. Alexandre Schiavetti - UESC

Dr. André Luis Ramos Soares -UFSM

Dr. Carlyle Bezerra de Menezes - UNESC

Dr. Daniel Ribeiro Preve – UNESC

Dr. Dimas Floriani - UFPR 

Dr. Fabiano Raupp-Pereira - UNESC

Dr. Flavio Ahmed - EMERJ

Dr. Geraldo Milioli - UNESC

Dr. Haruf Salmen Espindola - UNIVALE

Dr. Jairo José Zocche - UNESC

Dr. Jairo Vadalti - UDESC

Dr. Jedson Francisco Cerezer - SAB Sul

Dr. João Henrique Zanelatto - UNESC

Dr. Jorge Eremites de Oliveira - UFPEL

Dr. Jori Ramos Pereira - UNESC

Dr. Juliano Bitencourt Campos - UNESC

Dr. Luiz Oosterbeek – IPT/ITM (Portugal)

Dr. Marcos Cesar Pereira Santos - UFPEL

Dr. Marian Helen da Silva Gomes Rodrigues - ICMbio

Dr. Michele Gonçalves Cardoso - UNESC

Dr. Orivaldo Nunes Junior - UDESC

Dr. Paulo De Blasis - USP

Dr. Rafael Suárez - UDELAR (Uruguai)

Dr. Reginaldo de Souza Vieira - UNESC

Dr. Ricardo Eustáquio Fonseca Filho - UFDpar

Dr. Rodrigo Machado - UNESC

Ma. Maria da Gloria Tavares Demamann - UNESC

Me. Carlos dos Passos Paulo Matias - UNESC

Me. Diego Dias Pavei - UNESC

Me. Gustavo Simão - UNESC

Me. João Henrique Zahdi Ricetti - UNC

Me. José Gustavo Santos da Silva - UNESC

Me. Mikael Mizieski - UNESC

Me. Tarcísio Roldão da Rosa - UNESC

Ma. Tayse Borghezan Nicoladelli - UNESC

Apoiadores


         

                                 

                                        

        

          

                             


Declaração de Jena - Humanidades e Ciências Sociais para a Sustentabilidade.

Nós, participantes da conferência sobre «Humanidades e Ciências Sociais para a Sustentabilidade» (21 a 22 de outubro de 2020), organizada em parceria com as Comissões Canadiana e Alemã da UNESCO, o Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas, o Conselho de Investigação de Ciências Sociais e Humanidades do Canadá, a Academia Mundial de Arte & Ciência, o Clube de Roma, a Academia Europaea e a União Geográfica Internacional, tendo considerado que o mundo está muito perto da última oportunidade de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, amplamente acordados Declaramos que: 

1. Acelerar os progressos no sentido de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e implementar com sucesso a «Década de Ação» da ONU, exige uma transição da conversação sobre sustentabilidade a vivência da sustentabilidade. Esta mudança implica a necessidade de focar em especial as práticas quotidianas das pessoas. Isto inclui o desenvolvimento de políticas que permitam, promovam e apoiem uma mudança radical nas ações quotidianas dos povos. 

2. Muitas políticas de sustentabilidade provêm de uma dicotomia entre a natureza e a humanidade, compreendendo a natureza como o ambiente envolvente da humanidade. No entanto, com o nosso corpo somos, nós próprios, uma parte integrante da natureza, e também o incorporamos nas nossas práticas de formas específicas, dependendo do que estamos a fazer. Esta premissa inverte a perspetiva sobre a sustentabilidade, de uma oposição natureza-sociedade para uma relação interdependente sociedade-natureza. 

3. A maioria das crises atuais encontra as suas raízes em consequências não intencionais, muitas vezes previsíveis e problemáticas, de ações humanas que são, em última análise, de importância global. Isto implica a necessidade de enquadrar a crise como sendo em primeiro lugar uma questão social e não puramente ambiental, e de expandir aquilo que se entende ser a sua base de conhecimento. 

4. O estabelecimento de formas de vida sustentáveis a longo prazo requer o reconhecimento das práticas do dia-a-dia como principais motores da transformação. Isto exige o respeito da diversidade cultural, social e regional dessas práticas, bem como experiências passadas de adaptação. Neste contexto, as ciências sociais e as humanidades devem desempenhar um papel central na estruturação de políticas de sustentabilidade. 

5. As transformações no sentido de viver de forma sustentável serão amplamente aceites se forem desenvolvidas pelas pessoas, por partes interessadas específicas e por decisores políticos a todos os níveis, trabalhando em conjunto com peritos académicos e cientistas. Isto implica uma mudança radical de paradigma, para longe de estratégias em que «uma medida serve para todos» impostas de cima para baixo, na direção de abordagens adaptadas a contextos específicos. 

6. As dimensões culturais, sociais e naturais das práticas quotidianas estão todas inerentemente ligadas entre si, localmente incorporadas e globalmente interrelacionadas de formas específicas. A compreensão desta realidade requer investigações que transcendam silos disciplinares, sem deixarem de beneficiar das descobertas de cada disciplina, e é apoiado por novas formas de organização da pesquisa. 

7. Uma investigação transdisciplinar genuína deve fornecer informações e interpretações de forma acessível e facilitar a produção participativa de conhecimentos. Isto requer o apoio a movimentos de baixo para cima entre comunidades relevantes, permitindo-lhes oferecer contribuições eficazes e agir. 

8. Uma profunda transformação social entre gerações exige que os jovens estejam especialmente envolvidos nesta mudança, desde o início. Isto exige que tenham acesso a informação e educação robustas, ao envolvimento cívico, bem como à participação política. 

9. Para estabelecer formas diversas, culturais e regionais, de viver de forma sustentável, a criatividade e uma nova estética são necessárias. A forma como fazemos as coisas depende muito do que significam para nós, de como vemos o mundo e o nosso lugar nele. As artes, em todas as suas formas, juntamente com as humanidades e as ciências sociais, são cruciais para expandir mentalidades, proporcionando novas perspetivas sobre as formas de vida. Isto permitirá que a humanidade passe da era da extração para culturas de regeneração, chegue aos ODS com maior rapidez e profundidade e garanta um sucesso mensurável. 

10. Para o efeito, apelamos a todas as instituições políticas e científicas relevantes, incluindo as agências de financiamento, para que utilizem a «Década de Ação» da ONU como um momento para garantir que a dimensão cultural está no centro dos programas de sustentabilidade. Isto inclui a necessidade de: 

- Reenquadrar a perspetiva de base, de uma questão ambiental para um desafio social - Complementar a orientação para soluções de estratégias de cima para baixo com abordagens de baixo para cima, mais inclusivas, de prevenção de problemas 

- Promover a participação das gerações mais novas nos processos de tomada de decisão - Reformar a Investigação em sustentabilidade, o seu financiamento e a sua organização 

- Reforçar a cooperação transdisciplinar em todos os domínios da investigação

- Renovar os currículos de todas as instituições de ensino, focando-se nas emergências sociais globais e no seu domínio 

- Estabelecer universidades, investigação e instituições de ensino como exemplos autênticos de transformação social 

- Integrar as artes, bem como as descobertas das humanidades e das ciências sociais, na co-conceção dos futuros «modos de viver de forma sustentável», cultural e regionalmente diversificados. 


Jena, 18 de março de 2021

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