XII Encontro Regional da ANPUH-MA

XII Encontro Regional da ANPUH-MA

online Este é um evento online

Assista os conteúdos transmitidos nesse evento

O evento já encerrou

{{'Receba_os_melhores_eventos_da_sua_area' | translate}}

{{'Receber_eventos' | translate}}

SUBMISSÕES PARA OS ANAIS DO EVENTO

Prazo: de 27/11 a 25/12/2020

PRORROGAÇÃO!!!
ATENÇÃO!!!


Envio de textos completos para os anais do evento prorrogada até o dia 25 de dezembro de 2020.
Serão publicados somente textos de trabalhos que foram apresentados e que atendam as normas de publicação.
Mínimo de 08 e máximo de 10 laudas.

NORMAS DE PUBLICAÇÃO:



Povos Indígenas na História: vivências, resistências e direitos sociais na atualidade



Este é o XII Encontro regional promovido pela seção maranhense da Associação Nacional de História. O objetivo do evento é criar espaços de diálogo e reflexão acerca da importância das histórias indígenas no contexto da realidade brasileira atual. Em meio a uma das mais graves crises de saúde da história do país, é urgente trazer à discussão os "passados que não passam" acerca dos processos de autoritarismo e violência que conformaram nossa história e que se tornam mais visíveis com os reflexos da expansão da covid-19. O genocídio perpetrado pelo Estado brasileiro, que se nega a reconhecer os efeitos da doença sobretudo para os povos originários, faz com que a história continuada de luta e resistência indígena tome ares cada vez mais dramáticos.  A ANPUH-MA espera contar com sua participação ativa nesse momento importante de debate, reflexão e de proposições para o futuro.

CADERNO DE PROGRAMAÇÃO

MESAS, SIMPÓSIOS TEMÁTICOS, MINICURSOS E LINKS DAS SALAS

CLIQUE AQUI

Palestrantes

{{item.nome}}

{{item.nome}}



Confira a nossa programação!

{{item.titulo}}
{{item.horaInicio}}-{{item.horaFim}}
Calendar

Promoção para os participantes do XII Encontro Regional da ANPUH-MA


Baixe o livro "Caderno de bolsa: imagens da estigmatização":

cortesia da prof. Nila Michele (IFMA-Pedreiras)



https://drive.google.com/file/d/1SdHY363oCGTpFiYcplmVBrv9e_GL1bFj/view?usp=sharing

Como me inscrever em simpósio ou minicurso?

INSCRIÇÕES EM SIMPÓSIOS TEMÁTICOS PRORROGADAS ATÉ DIA 11/10/20


1) Na seção "Inscrições", escolha a modalidade na qual você se encaixa. 

Importante: Se além do ST você quer participar de um minicurso clique nas duas modalidades, o site calculará o valor a pagar no final.


2) Vá até o fim da lista de modalidades, confira o valor a ser pago e clique em "Realizar inscrição".


3) Preencha o formulário "Dados do participante" e anexe o comprovante do pertencimento à modalidade escolhida (comprovante de matrícula, declaração funcional, etc.).

Importante: Se além do ST você quer participar de um minicurso você terá que preencher seus dados 2 vezes, realizando duas inscrições, para isso utilize um e-mail diferente ao da primeira inscrição. Fique atento aos preenchimentos pois é a partir destes dados que os certificados serão gerados. A diretoria da Anpuh não se responsabiliza pelo preenchimento errôneo dos dados

 

4) Escolha a forma de pagamento e clique em "Concluir inscrição"

 

5) Após a confirmação do pagamento, sua área do participante habilitará a opção "Submissões". Escolha a modalidade e faça o upload do arquivo com os itens solicitados.

 

6) As inscrições para ST encerrarão no dia 11/10/2020, a submissão dos resumos é item obrigatório para a participação nos STs e respeita o mesmo prazo de inscrição.  

 

Esperamos vocês!

ANPUH-MA

Filie-se à ANPUH e garanta desconto na inscrição!



Quem pode se associar?

Serão admitidas como associadas as pessoas físicas que (i) sejam graduadas em cursos de História, devidamente aprovados pelo Ministério da Educação; (ii) sejam pós graduadas ou estejam cursando a pós graduação em História ou em cursos que tenham área de concentração em História, devidamente aprovados pelo Ministério da Educação; (iii) tenham publicado trabalhos em qualquer ramo da História, ou que atuem em áreas afins a ela, desde que recomendadas por uma Seção Estadual e referendadas pela Diretoria Nacional da Associação.

Qual o valor?

Para os estudantes de Pós-Graduação e para os Professores da Rede de Ensino Fundamental e Médio a anuidade é de R$ 90,00. Para os demais Professores e Pesquisadores a taxa cobrada é de R$ 270,00.
Os Professores e Pesquisadores que optarem por quitar sua anuidade do ano corrente no início do ano, de 01 de janeiro até o dia 31 de março, receberão um desconto na taxa e pagarão a anuidade no valor de R$ 180,00.

O pagamento da anuidade também pode ser realizado por cartão de crédito, via Paypal, o que proporciona ao associado a opção de parcelar o pagamento e quitar as anuidades mesmo estando fora do Brasil. Para ter esta opção é necessário abrir uma conta no Paypal.

Como se associar?

Para tornar-se sócio da Associação Nacional de História, você deverá inicialmente preencher o formulário de filiação. O fornecimento de informações verdadeiras é de extrema importância. Nos dados cadastrais presentes nos campos do formulário, além da informação referente ao e-mail e demais informações pessoais e institucionais, é também fundamental o preenchimento do campo “CPF”. Ele será elemento fundamental para identificação do associado. 
Completados esses passos, enviaremos, através do Sistema, seus dados de acesso contendo seus respectivos login esenha para que possa realizar o acesso à “Área do Associado”. A mensagem será encaminhada através do e-mail da ANPUH, por isso pedimos que o autorize em seu webmail ou caixa de mensagens (Outlook ou similar) para que a mensagem enviada não seja identificada como Spam. Verifique sua pasta AntiSpam em caso de não conseguir configurar seu e-mail.
A qualquer momento as informações de login e senha enviadas, poderão ser modificadas na Área do Associado através do link “Alterar Dados de Acesso”. Recomendamos que realize essa modificação na primeira ocasião em que acessar o sistema. Na Área do Associado poderá ser consultada a situação de sua anuidade, bem como os dados para pagamento.


Já é filiado, mas precisa regularizar sua anuidade?

Para quem está com a anuidade atrasada, basta clicar no link https://www.anpuh.org/home/login e entrar com seu login e senha cadastrados. Então siga as instruções para pagamento através de boleto ou transferência bancária.

Retirado do site da Associação Nacional de História. 
Confira mais informações no site da ANPUH 

Simpósios Temáticos (ST)

INSCRIÇÕES PARA APRESENTAÇÕES EM ST PRORROGADAS ATÉ 11/10/2020


ST 01 - (278075) História e Economia: Interdisciplinaridades, Diálogos e Transbordamentos (Coordenação de Luiz Eduardo Simões de Souza e Rodolfo Francisco Soares Nunes)

O Simpósio Temático do Grupo de Trabalho História e Economia, que teve seu processo de credenciamento na ANPUH iniciado em 2019 a partir da Regional Maranhão, vem apresentar como proposta para o presente evento a questão das interdisciplinaridades, diálogos e transbordamentos em história econômica. A história econômica, área reconhecidamente multidisciplinar desde sua origem, tem exatamente nessa gama de abordagens, conhecimentos e metodologias não apenas sua força como corpus científico-cultural, mas também sua dinâmica como disciplina independente. O simpósio proposto visa, assim, a partir das discussões emergidas das pluralidades de saberes de pesquisas realizadas no campo, subsidiar e fomentar seu estudo.

ST 02 - (280968) A Construção do Estado Nacional: as continuidades e descontinuidades do Império brasileiro (Coordenação de Edyene Moraes dos Santos)

O processo de construção do Estado Nacional brasileiro ainda se mostra uma das temáticas mais atraentes da nossa historiografia. A gama de olhares e perspectivas à disposição sobre o período assim como os vieses analíticos por ainda se descobrir abrem uma seara interessante de possibilidades de pesquisas sobre a história do Império brasileiro. Para além do grito do Ipiranga, o período imperial guarda as complexidades da tentativa de estabelecer uma pretendida nova nação soerguida sob velhas estruturas. O que sobreviveu da antiga colônia amalgamou-se ao desejo de modernização das instituições, mesmo quando as velhas práticas sobreviviam em nome do desejo de manutenção dos privilégios de uma elite e sob desnaturalização dos direitos dos demais extratos sociais. Quais foram os mecanismos de defesa daqueles cujos direitos foram relegados a segundo plano ou mesmo cuja cidadania não tenha sido reconhecida? Como se organizaram as instâncias burocráticas, as elites políticas e econômicas em torno desse projeto nacional? A quem servia a Constituição de 1824? Como a imprensa documentou os 67 anos de duração do Império? O que a historiografia nos diz sobre o período?

ST 03 - (281133) ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURAS INDÍGENAS: uma análise das políticas públicas e educacionais para a inserção dos povos indígenas nos currículos, livros didáticos, ensino de História, formação continuada de professores e na historiografia a partir do advento da lei 11.645/08 (Coordenação de Diego Fernando Silva Rabelo, George Ribeiro Costa Homem)

Esta proposta de Simpósio Temático tem como objetivo discutir o protagonismo dos povos indígenas a partir da nova História indígena campo de estudo inaugurado pelo eminente historiador Jhon Manuel Monteiro. Neste sentido, busca-se também pensar como a lei 11.645/08 potencializou a incorporação dos indígenas nos livros didáticos, no ensino da História, nos currículos e na historiografia. A vista disto, é preciso destacar que a referida lei é resultado da mobilização dos povos indígenas que ao longo de décadas reivindicavam sua presença no Ensino e na História do Brasil. Sendo que durante muito tempo a historiografia brasileira e os livros didáticos apresentaram os indígenas de forma idílica, caricata, homogênea, romantizados e presos em um eterno passado colonial, contudo a nova história indígena vem tentando romper com essas representações. Desta maneira, este ST visa congregar trabalhos que reflitam as ausências ou incorporação dos povos indígenas nos livros didáticos, no ensino de História, nos currículos, na historiografia e na formação continuada de professores a partir do diálogo com a nova história indígena e a lei 11.645/08. 

ST 04 - (281854) O Protagonismo indígena na história (séculos XVI-XIX) (Coordenação de David Barbuda G. de M. Ferreira e Romilda Oliveira Alves)

Nas últimas décadas, os estudos sobre as histórias indígenas no Brasil vêm crescendo e se estabelecendo de forma decisiva na produção do conhecimento histórico. O diálogo interdisciplinar com diversos campos do conhecimento, em especial a antropologia e a sociologia, têm proporcionado significativos avanços na área com a construção de novos caminhos teórico-metodológicos. Abdicando da visão essencialista acerca dos índios e distanciando-se, dessa forma, das visões conservadoras que os concebiam como meros sobreviventes de uma cultura destroçada e empobrecida pelas transformações coloniais, esses estudos atuais buscam analisar os índios a partir de suas próprias experiências, percebendo-os como sujeitos ativos e criativos diante das situações de conquista e dominação. Nesta perspectiva, este Simpósio Temático tem por objetivo estabelecer um diálogo entre pesquisadores que se dedicam ao estudo da história dos índios, dando ênfase em suas agências, resistências e demais experiências históricas. A proposta é que os trabalhos abordem as diversas populações indígenas como agentes/sujeitos históricos e conscientes, responsáveis pela constituição das relações das quais compartilhavam, privilegiando estratégias próprias dos grupos indígenas que visavam não apenas à mera sobrevivência, mas também à permanente recriação de sua identidade e de seu “modo de ser”, frente às condições adversas que se apresentavam. Por fim, este Simpósio tem o propósito de incentivar o debate entre pesquisadores (as) em diferentes momentos de formação, que apresentem análises inovadoras sobre o tema proposto.

ST 05 - (281932) Territórios indígenas e processos de territorialização na História do Brasil (Coordenação de Tatiana Gonçalves de Oliveira e Renata Ferreira de Oliveira)

Pretendemos neste simpósio discutir trabalhos que tenham como problemática os distintos processos de territorialização impostos aos povos indígenas ao longo da História. Nesse sentido é importante o diálogo com os estudos histórico-antropológicos que tem problematizado a formação do Estado brasileiro a partir da expansão das fronteiras de determinados grupos sociais e de suas cosmogonias sobre os territórios indígenas. Importante para compreendermos esse fenômeno histórico, o conceito de territorialidade segundo João Pacheco de Oliveira (1998) pode ser entendido como o esforço coletivo de determinado grupo social para ocupar e controlar fisicamente e simbolicamente determinado espaço, transformando-o em seu território. Estes processos surgem em contextos de conflitos, onde a expansão das fronteiras do Estado-nação se impôs sobre distintos grupos étnicos, sofreram uma dupla expropriação: uma quando conquistados e territorializados em aldeamentos, por exemplo, e outra quando perderam suas terras reservadas ou doadas para a expansão da colonização. Contra esse duplo ataque os povos indígenas tiveram que constantemente reelaborar elementos de unificação dos grupos na luta para manter seus territórios. Nesse sentido, a presente proposta temática almeja ser um espaço para apresentação de pesquisas novas e em andamento num recorte temporal entre o século XIX e o XXI, que fomentem o debate sobre a problemática dos territórios indígenas e as estratégias acionadas por esses sujeitos para negociar e defender seus direitos diante do avanço da colonização

ST 06 - (282137) Emancipações e pós-abolição no Maranhão: sociabilidades, lutas políticas, trajetórias, práticas culturais e experiências do sagrado (Coordenação de Thiago Lima dos Santos e Carolina Christiane de Souza Martins)

Este simpósio temático, vinculado ao GT Nacional Emancipações e Pós-Abolição da Associação Nacional de História (Gtep-ANPUH) tem como objetivo reunir trabalhos que tenham como temática a história social da escravidão e do pós-abolição da região nortenordeste do Brasil, em especial o Maranhão. A compreensão sobre as experiências de homens e mulheres negras tem se mostrado de fundamental importância para o entendimento da história. Desse modo, as articulações destes sujeitos sociais no que se refere à conquista da cidadania, à participação política, à organização social, às lutas políticas colocam-se como elementos fundamentais às pesquisas voltadas para esta temática. Interessa-nos refletir o contexto do pós-abolição, as continuidades, rupturas e coexistência destes processos, dando ênfase aos vários itinerários que a população negra percorreu na sua luta por cidadania, ocupação do espaço público e reconhecimentos de seus saberes e fazeres, suas práticas culturais e religiosas, trajetórias individuais, redes de sociabilidades e mundos do trabalho.  

ST - 07 (282618) História Social dos Sertões  (Coordenação de Antonio Alexandre Isidio Cardoso e Jonas Rodrigues de Moraes)

Ao longo do tempo a ideia de sertão ganhou qualidades polissêmicas. Sua indumentária conceitual relaciona-se historicamente com territórios incultos e devolutos distantes do litoral, situados entre matas e rios desconhecidos. Para enveredar nesse antigo mundo interiorano, historiadores têm perscrutado documentos sobre caminhos fluviais, rotas de gado, explorações extrativistas e de minas, entre outras experiências históricas, entremeadas nos mundos do trabalho da escravidão e das várias formas de exploração de africanos, indígenas e seus descendentes. Para além do período colonial ou da época imperial, a ideia de sertão continuou articulada à definição do interior do Brasil. Intelectuais, literatos e representantes do Estado fizeram largo uso da categoria em seus estudos e publicações, como no exemplo emblemático de Euclides da Cunha, autor de Os Sertões (1902). Os antigos territórios da barbárie passaram a ser vistos como espaços que resguardavam costumes antigos, intocados, afastados dos processos de modernização. O sertão passou a ser entendido como espacialidade do atraso econômico, alheio às mudanças estruturais em curso. Não é incomum, portanto, encontrar expressões como sertões amazônicos, sertões do pantanal, sertões maranhenses, entre outras possibilidades, que definem áreas “distantes” e pobres. O objetivo do presente ST é congregar estudos que explorem do ponto de vista histórico as várias possibilidades de investigação sobre os sertões, incluindo tanto a questão conceitual como sua História Social, diretamente relacionada aos mundos do trabalho do interior do Brasil e suas várias problemáticas. 

ST 08 - (282676) O Império do Brasil: construção da ordem, resistências cotidianas e movimentos de contestação (Coordenação de Raissa Gabrielle Vieira Cirino e Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus)

Ao considerar as perspectivas abertas com o processo de Independência do Brasil, o presente simpósio propõe reunir trabalhos que discutam as múltiplas dimensões de poder que se delinearam no Brasil durante o Oitocentos. De maneira geral, ao refletir sobre a ação de diversos atores através de seus contextos, projetos e interesses, podemos compreender o complexo processo de constituição de um novo aparato estatal que, além de agregar um imenso território, articulou novas e velhas culturas políticas e práticas. De maneira específica, buscamos dar voz aos indivíduos e seus grupos de congregação – como as famílias; as casas comerciais; as Câmaras; os “partidos”; a participação popular nos movimentos contestatórios e os modos de se expressar contra os governantes que os excluíam dos processos políticos, e contra as desigualdades socioeconômicas que perpetuavam os latifúndios e a exploração do trabalho, entre outros –, ou seja, enfocando suas formas de articulação e estratégias para se adaptar, resistir, negociar e, muitas vezes, se impor no cotidiano imperial.

ST-09 (282851) ÍNDIOS NA HISTÓRIA  (Coordenação de Soraia Sales Dornelles, Juliana Schneider Medeiros e Lígio José de Oliveira Maia)

Em profunda consonância com a escolha temática do XII Encontro Regional da Anpuh MA este Simpósio Temático visa propiciar um local de divulgação e debate sobre estudos relacionados à história os povos indígenas. A intenção é fortalecer o Grupo de Trabalho homônimo Os Índios na História, criado neste ano junto à seção da Anpuh MA, ambos, símbolo da força que o tema tem conquistado no campo historiográfico nas últimas décadas, bem como de sua relação com o contexto político atual, em que os povos indígenas vêm ocupando o universo acadêmico e espaços de liderança na sociedade brasileira. Ou seja, a produção do conhecimento sobre os povos indígenas no passado, através de uma perspectiva que enfoque suas agências históricas, está intimamente ligada ao tema das vivências, resistências e direitos sociais indígenas no presente. Nosso intuito é abrir espaço a pesquisas com recortes temáticos e cronológicos variados, das experiências coloniais ao século XX, priorizando estudos originais que destaquem as ações dos índios em contextos históricos particulares e fontes variadas (documentos escritos, orais, iconográficos) 

ST-10 (283659) Os Herdeiros de Adão e a "Maldição de Malinche": a questão indígena entre o direito feudal e a Constituição de 1988 (Coordenação de Adriana Maria de Souza Zierer e MARCUS VINICIUS DE ABREU BACCEGA)

Há uma tradicional canção mexicana, composta por Gabino Palomares em 1973, A Maldição de Malinche, que resgata a memória da amante maia de Hernán Cortez, mãe do primeiro filho mestiço da Nova Espanha, Martín Cortez. Canta-se o momento em que Abya Yala, a “Terra da Plenitude” do povo kuna, transformou-se em América, terra da promissão e da exploração, da vida nova e da morte precoce, da fortuna de uns e da indigência de muitos. Em especial, os povos originário do Continente, que passaram por diversas refigurações políticas e jurídicas que testemunham, como lugares da memória, as iniquidades que sobre eles se impuseram.

No entanto, as primeiras corografias quinhentistas escritas para a laude do Continente Brasil enfatizaram o que Sérgio Buarque de Holanda denominou Visão do Paraíso (1959). O olhar europeu projetou sobre a América o ideal edênico, representando os índios, em um primeiro momento, como homens em estado anterior ao Pecado Original. Lançou-se a projeção de toda uma tópica medieval relativa ao Paraíso, principalmente os lugares-comuns da eterna primavera, da fartura de alimentos, da inexistência de trabalho e da perfeição originária da criação. Era a materialização da Ilha Brazil, que conheceu grande fortuna na cartografia europeia medieval. Ter descoberto, finalmente, a utopia-matriz do Paraíso (Hilário Franco Júnior) na nova Terra da Conquista legitimaria, inclusive, a pretensão de Dom Manoel, o Venturoso (1495-1521) de tornar-se Rei de Jerusalém em 1502. Era a concretização de todo um imaginário cristão medieval no Novo Mundo.

Nada disso obstou, por outro lado, a triste sina dos povos originários. Tanto o repartimiento quanto a encomienda, aplicada essa à colonização das Antilhas logo em 1503, são institutos do dirteito feudal castelhano da Reconquista, tendo inicialmente vigorado na anexação e repovoamento cristão dos territórios mouros reconquistados sob os Reis Católicos. Na América Portuguesa, por certo em condições históricas muito diversas, revivesceu um instituto do direito romano clássico, a escravidão (servitus), vitimando indígenas e, em um segundo momento, milhões de vidas africanas. De “homens em estado de inocência”, em condição adâmica, como os retrataram as corografias quinhentistas, logo passariam a homens escravizados e dizimados.

Já no século XIX, a Estética Romântica idealiza um índio mítico, ancestral legítimo da nova Nação que se procurava construir a partir do processo de independência política em 1822. Nos termos desta agenda estético-política, o indígena americano foi delineado em homologia ao cavaleiro medieval dos romances históricos do Romantismo europeu. 

As transformações históricas, e nem poderia ser diferente, sentem-se também na esfera do Direito e, em período recente de nossa história política, a Constituição Cidadã de 1988 reconheceu a dignidade jurídica e a cidadania aos povos indígenas do Brasil (art. 231 e 232, além de outros dispositivos).

Desejamos convidar nossos colegas e alunos e impedir a permanência da “Maldição de Malinche”, agora sob figura metamórfica do Capital, refletindo de modo transdisciplinar sobre os elementos antigos, medievais e contemporâneos do Imaginário Edênico, das Idealizações Românticas, do Direito e da Política que definem e limitam, consagram e mantém subalterno, o estatuto político e simbólicio das populações indígenas não apenas no Brasil, como em toda a América Latina. O convite é um apelo a um exercício presente-passado-presente que pense a questão indígena, desde a “visão do paraíso” da Ilha Brazil e das Leis de Burgos e Valladolid, até os tempos sombrios que vivemos no que se refere à Questão Indígena no Continente. Neste debate, não pode estar ausente a dimensão medieval da Conquista da América.

ST-11 (283660) Perspectivas e limites do saber histórico na sala de aula: relatos de experiências e propostas de reflexão em temáticas diversas (Coordenação de Márcio Henrique Baima Gomes, Carlos Eduardo Penha Everton e ARETUSA BRITO RIBEIRO PENHA EVERTON)

Simpósio temático com a finalidade de discutir, à luz da produção de saberes e sentidos históricos, as disputas de espaços no Ensino de História a partir de temáticas sensíveis como o Ensino de História e Cultura Indígena, que ganharam especial relevo a partir da promulgação da Lei 11.645/08. O campo histórico e historiográfico é, por excelência, palco para um constante reavaliar. Refletir sobre práticas, métodos, teoria...pensar o devir, nesta seara, traduz-se inevitavelmente em reavaliar o que está posto. Assim, em um evento que, no geral, abre a possibilidade de discussão de uma temática relevante, como a Indígena, juntamente com todas as suas idiossincrasias, apresentamos a proposta de um “ST” com a finalidade de problematizar questões relacionadas ao ensino de História. A luta dos povos originários no Brasil inicia-se de forma simultânea ao processo colonizador e precede em muito à existência do próprio “Movimento Indígena” no país que, desde as últimas décadas do século passado, de forma dura e árdua defende o direito de (r)existência dessa população e que, por sua força, de forma análoga ao que ocorreu com os Coletivos afro, conseguiu transformar essa demarcação de posição em uma paulatina conquista de espaços que culminou, nos Anos 2000, com o reconhecimento legal (a partir da promulgação da Lei 11.645/08) da necessidade de que se desse outro lugar (ou “um lugar”!) aos personagens e histórias ligados a esse elemento étnico fundamental de nossa formação histórico-cultural-social, a quem, sistematicamente, foram negados espaços sociais, representação sociopolítica e, porque não dizer, memória e historicidade, com uma série de silenciamentos e invisibilizações. A historiografia acerca desses personagens, entretanto, tem uma produção acadêmica tanto mais antiga que a existência dessa base legal e tem circulado com alguma fluência, pelo menos, desde a década de 1960 entre os pesquisadores da área, mas vê-se, ainda na contemporaneidade, uma série de óbices à plena realização da meta de tornar o ensino de História e Cultura desses sujeitos históricos algo mais efetivo. Assim, nossa proposta estabelece um canal de discussão que pretende abarcar questões que se estendem pela produção historiográfica do saber acadêmico, do saber histórico escolar, dos problemas relacionados ao trabalho com a temática indígena em sala de aula, além de ter como finalidade a discussão de experiências realizadas de forma exitosa que possam, também, balizar outras vindouras e, acima disso, demonstrar a existência, também de possibilidades de avanço nessa perspectiva.

ST-12 (283757) SAÚDE INDÍGENA AO LONGO DOS SÉCULOS: ESTRATÉGIAS DE (RE) EXISTÊNCIAS (Coordenação de Daisy Damasceno Araújo e Caroline Amorim Oliveira)

Desde o processo de invasão do território que hoje se configura o Brasil, no século XVI, os povos nativos têm travado uma guerra biológica contra os invasores que aqui aportaram. Epidemias como sarampo, varíola e gripe foram responsáveis pelo etnocídio de uma diversidade de povos indígenas que aqui viviam. Historicamente, esses grupos têm traçado estratégias de resistências para se protegerem do cataclismo biológico a que estão sujeitos, como fugas para as matas, rituais e guerras; e das situações de vulnerabilidade social a que estão expostos, decorrentes das relações interétnicas com os não indígenas. Essas doenças foram utilizadas como armas de guerra extremamente eficazes, dizimando diversas populações indígenas presentes no território brasileiro (RIBEIRO, 1996; MONTEIRO, 1994). Assim, a presente proposta tem como objetivo cruzar história indígena e antropologia da saúde, com foco para pesquisas que se dedicam a analisar questões referentes à saúde indígena, às epidemias e pandemias que esses grupos vivenciaram/enfrentaram ao longo dos séculos e, ainda, o contexto sanitário na atualidade, em virtude da pandemia da Covid-19, que atinge povos indígenas no Maranhão e em todo o Brasil.

ST-13 (283970) Pesquisas e Ações dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Coordenação de Clecia Assuncao Silva, Herliton Rodrigues Nunes e Vagner Pereira Professor)

O Núcleo de Estudos afro-brasileiros e indígena do Instituto Federal do Maranhão - NEABI tem desenvolvido pesquisas e ações no tocante aos povos indígenas no maranhão, principalmente nas regiões de Terras Indígenas, onde existem campis do IFMA, mas o Núcleo também desenvolve pesquisas e ações em campus que recebem estudantes indígenas. Esse ST tem como objetivo acolher relatos de pesquisas e ações desenvolvidas por pesquisadoras e pesquisadores que atuam diretamente no Núcleo tanto no IFMA, quanto em outras instituições que possuem o NEABI. Com o intuito de apresentar projetos que visam à inclusão educacional de estudantes indígenas, bem como os resultados de pesquisas acadêmicas que tem como foco as comunidades indígenas e suas características: linguísticas, históricas e culturais. Sendo este um meio de falar de indígenas no meio escolar criando consciência sobre o desvio que a nossa civilização brasileira fez em direção ao declínio moral (SOUZA, 2012), além de colaborar com a educação e a pluralidade étnico racial.

ST-14 (283996) História e Cinema (Coordenação de Leide Ana Oliveira Caldas e Andréia de Lima Silva)

Temos como objetivo reunir reflexões e promover o debate sobre metodologias de estudo que combinem análises historiográficas e outras áreas que dialoguem com a linguagem cinematográfica, considerando o produto fílmico em seu potencial como documento em construção para o conhecimento histórico. A produção fílmica configura-se com um espaço fecundo, múltiplo para a pesquisa histórica, levando-se sempre como ponto crucial o contexto histórico e social em que essa realização foi concebida. O audiovisual nas suas várias dimensões carrega em si várias vertentes quando o relacionamos às práticas culturais de cinemas: a realização de filmes,  as relações entre exibição e público, a indústria de cinema, o cinema amador como espaço de micro resistências e micro liberdades, cinema e os espaços de ensino-aprendizagem, ou seja o áudio visual e suas funções no processo de invenção e reflexão de práticas sociais. Consequentemente podemos dizer que não existe uma metodologia única para tratar as relações entre cinema e história, logo podemos afirmar a importância de se discutir as diferentes formas pelas quais o cinema pode fomentar o conhecimento histórico. Podemos destacar algumas linhas de perspectiva para pensar o simpósio sem excluir outras: Cinema (como construção narrativa), arquivos e os regimes de historicidade, Pesquisa histórica e análise fílmica e   história como representação no cinema. Além de pesquisas relacionadas aos vários tipos de registros histórico-fílmicos:, programas de TV, telenovelas, cinejornal ou seja, um vasto campo de possibilidades além de análises a partir  dos meios de comunicação como perspectivas  de olhares culturais.

 

ST-15 (284731) PODER, SOCIEDADE E CULTURA NO MARANHÃO OCIDENTAL  (Coordenação de Ítalo Domingos Santirocchi e Dimas dos Reis Ribeiro)

Esse simpósio tem por objetivo reunir trabalhos de pesquisadores que estudem o Maranhão ocidental e tratem de questões que envolvam um desses três eixos: poder, sociedade e cultura. Interessa-nos pesquisas que analisem o funcionamento das instituições, os debates políticos e religiosos, as hierarquias sociais, a ocupação do território, as manifestações culturais, entre outros aspectos dessa sociedade. Serão aceitas pesquisas realizadas com fontes impressas, manuscritas ou orais que permitem compreender melhor essas sociedades. Trabalhos de história social, produzida por meio de análise quantitativa e serial, também serão aceitos pela nossa proposta. A História do Maranhão Ocidental ainda conta com poucas pesquisas, permanecendo uma lacuna na História do Maranhão. A criação de campus universitários na Baixada Maranhense vem contribuindo para mudar esse cenário. Esse ST é uma oportunidade para divulgação dessas pesquisas e para incentivar novas iniciativas. 

ST-16 (284997) Regimes Ditatoriais em foco: caminho para o entendimento da contemporaneidade? (Coordenação de Leonardo Leal Chaves e Monica Piccolo)

A recente avalanche de governos autointitulados como extrema-direita em distintos países europeus, como Polônia, Itália, Romênia e Hungria, nos Estados Unidos e no Brasil, recoloca no centro das discussões a atuação de regimes ditatoriais, muitas vezes recuperada por líderes desses países. Assim, o entendimento do funcionamento das engrenagens dos Estados autoritários, como a Ditadura Civil-militar no Brasil, o salazarismo português e o nazismo alemão, em suas múltiplas dimensões, pode se constituir em uma importante chave de leitura para os dilemas das sociedades contemporâneas.Assim, serão aceitos neste simpósio pesquisas que tenham como objeto central de investigação os regimes ditatoriais, em suas múltiplas dimensões, nas distintas temporalidades e realidades sociais. 


ST 17 - (285345) A escravidão moderna no Atlântico sul: da diáspora africana à inserção dos escravizados na América Portuguesa e no Brasil Império (sécs. XVI ao XIX) (Coordenação de Antônia da Silva Mota, Regina Helena Martins de Faria e Antônia de Castro Andrade)

Este Simpósio Temático visa constituir-se em um espaço de debates para pesquisadores que se dediquem às mais diversas temáticas, relativas ao sistema escravista desenvolvido  nessa parte da América, em particular o que teve os africanos para cá trazidos compulsoriamente e seus descendentes escravizados. Pode contemplar: tráfico transatlântico e interprovincial; demografia escrava; sociabilidades dos escravizados; escravidão africana e economia; formas de resistência à escravidão; religiões de matriz africana;  os libertos, dentre outros temas.

ST 18 - (285349) História das Religiões e das Religiosidades  (Coordenação de Joelma Santos da Silva e Lyndon de Araújo Santos)

Este Simpósio Temático tem como objetivo reunir trabalhos que abordem, tanto questões teóricas e metodológicas, como debater pesquisas de diferentes temporalidades, religiões e perspectivas históricas e sociológicas sobre os seguintes eixos temáticos: 1. História das religiões e das Religiosidades, história comparada das religiões, história de instituições e confissões religiosas, história das teologias e da construção de crenças; 2. Religião, gênero e política; 3. Missionarismo, colonialismo e cristianização; 4. Os intelectuais, as mídias, os diálogos inter-religiosos; 5. Estado laico, fundamentalismos, intolerâncias e democracia; 6. Identidades, práticas, devoções e discursos religiosos nas sociedades modernas, pluralistas, cristãs, não cristãs e multiculturais. 

ST 19 - (285357) Ensino de História, diversidade e interculturalidade: possibilidades teórico-metodológicas (Coordenação de Renata Carvalho Silva e Roberta Lobão Carvalho)

Quais metodologias devem ser aplicadas ao ensino de História no século XXI? Quais temáticas devem ser abordadas? Como uma educação voltada para a diversidade deve ser pensada e praticada no ensino de História? Essas e muitas outras questões nos são colocadas quando pensamos nas perspectivas para o ensino de História na contemporaneidade. Uma vez que hoje a escola é compreendida como espaço privilegiado para o diálogo entre culturas e, por extensão, de disputas dialógicas quanto à inserção da diferença cultural em seu espaço. Debater sobre isso vem se tornando, cada vez mais, imprescindível.

O reconhecimento dos estudos culturais como elementos fundamentais para pensarmos as Ciências Humanas e Sociais, faz a relação entre cultura e espaço escolar cada vez mais presente, principalmente, a partir do redimensionamento da importância do simbólico para a articulação das ações humanas, o que faz com que o conceito de cultura se afaste diametralmente do seu sentido erudito, relacionado às condicionantes da existência material das sociedades.

Por isso, destacamos a necessidade de repensar a aplicabilidade dos estudos culturais à dimensão do fazer educacional, uma vez que, como afirma Candau (2008), sendo a escola um espaço de dimensionamento e configuração do social, esta também deve ser pensada a partir das múltiplas matrizes culturais, uma vez que a forma de lidar com a diferença nas diversas instâncias reguladoras da sociedade será regida pelos diferentes modelos de orientação do que a mesma identifica enquanto multicultural, ou seja, das diferentes matrizes que operam conceitos e definições específicas.

Tais diferenças se darão, dessa forma, em termos das múltiplas abordagens multiculturais: em termos assimilacionista, visando a integração dos padrões divergentes ao modelo cultural hegemônico; diferencialista ou monoculturalismo plural, onde ao invés do silenciamento ou integração se tem como objetivo um reconhecimento da importância dos espaços específicos para as múltiplas diferenças; e por último o modelo interativo, também reconhecido como modelo intercultural, que tem não só no reconhecimento da diferença, mas igualmente no enfoque ao diálogo e valorização da convivência entre as diversas matrizes culturais, em igualdade de direitos e na construção de projetos mútuos de convivência harmônica e inclusiva, sua premissa básica (CANDAU, 2008, p. 21-23). Nesse contexto, propomos o referido simpósio temático como espaço de diálogo e troca de experiências teórico-metodológicas acerca das diferentes pesquisas e relatos de experiências na efetivação de uma prática intercultural no ensino de História e de sua articulação com outros campos e saberes. São convidados a inscreverem-se neste Simpósio Temático, pesquisas que analisem o ensino de História a partir de uma perspectiva dialógica e intercultural, sejam elas étnico-raciais, de gênero, religião, dentre outros.  Quer tenham uma abordagem documental, gráfica, artística, bibliográfica, performática e/ou literária. Buscamos, assim, contribuir para uma prática educacional menos focada em um modelo hegemônico excludente e mais aberta à interação e convivência das diferentes experiências históricas, sociais e culturais de modo a ampliar os espaços de o entendimento do processo de construção dos sujeitos.


ST 20 - (285363) Fronteiras, territórios e circulações nas sociedades coloniais americanas (Coordenação de Alírio Carvalho Cardoso e Carlos Augusto de Castro Bastos)

Este simpósio debaterá pesquisas sobre políticas de defesa territorial e dinâmicas de circulação de pessoas, mercadorias e ideias em espaços fronteiriços americanos do século XVI ao XVIII, atentando para as diferentes noções de espacialidade manejadas por sociedades ameríndias, afrodescendentes e euroamericanas. Serão valorizadas questões como: a incorporação de territórios ultramarinos aos conjuntos dos impérios coloniais, disputas sobre rotas e espaços, contatos, confrontos e negociações entre europeus e populações não-europeias, fluxos econômicos legais e ilegais, as circulações culturais, naturais e de experiências políticas, bem como a produção do conhecimento científico sobre espaços de fronteira. A proposta deste simpósio contempla ainda estudos que abordam as dinâmicas transimperiais, envolvendo diferentes possessões europeias, assim como o estudo das fronteiras a partir de referenciais e problemas discutidos pela História Global. 

ST 21 - (285470) OS CORPOS E AS MARCAÇÕES DE PODER: questões de gênero e formas de pensar sobre feminilidades e masculinidades (Coordenação de JAKSON DOS SANTOS RIBEIRO e Valdenia Menegon)

As marcações sobre os corpos femininos e masculinos à luz das experiências históricas, são demarcadas por iluminadores culturais que levam em consideração visões heterossexuais, políticas, religiosas ocidentalizadas, que conduziram a atribuir e definir a funcionalidade desses corpos, como também orientará dentro das relações de gênero, a forma e os sentidos com que estes corpos deverão se portar diante da sociedade, impondo lugares específicos a partir da anatomia física. Nesse viés, brotaram e frutificam formas de agressões que não denotam apenas uma violência contra os corpos femininos, mas também dos corpos masculinos, já que o patriarcado pode atingir homens, de modo especial, os negros, que, em suas mais diversas experiências são alvos de violências que germinam a partir do padrão de gênero da branquitude que orienta mulheres e homens. Assim, a proposta deste grupo de trabalho é articular reflexões que nos apontem para pensar as dimensões das questões de gênero dentro de contextos locais e internacionais, construindo um diálogo sobre as diversas formas de pensar as questões que são estabelecidas à luz das marcações de gênero e os sentidos para entender a construção de feminilidades e masculinidades e suas relações com o poder. Desse modo é relevante apontar que os marcadores sociais de diferença se tornam nesses caminhos de reflexões entre como o ocidente percebe corpos de lá e corpos de cá do Atlântico. Assim, o grupo de trabalho pretende compartilhar questões atinentes à organização das mulheres enquanto sujeitos, os marcadores sociais de gênero, construção social de masculinidades e feminilidades. Procura-se ainda discutir os marcadores que usam as diferenças para a produção de discursos e estereótipos que (des)qualificaram e (des)qualificam grupos de indivíduos. As pesquisas devem analisar gênero, abordagens, representações, trajetórias, redes e diversidades, a partir de diálogos e trocas de experiências tanto no campo dos estudos de gênero quanto em áreas afins no intuito de fortalecer o debate com outras disciplinas.

ST 22 - (285510) ESTUDOS DE GÊNERO: TRAJETÓRIAS E RESISTÊNCIAS PLURAIS (Coordenação de Elizabeth Sousa Abrantes e Marize Helena de Campos)

O conceito de gênero possui uma centralidade nos estudos contemporâneos no campo das ciências humanas e sociais, na compreensão das relações sociais entre os sexos. O presente Simpósio Temático tem por objetivo dar visibilidade às pesquisas com enfoque nas relações de gênero, problematizando as múltiplas experiências dos sujeitos históricos, em espaços e tempos diversos, por meio de abordagens interseccionais que articulam o conceito de gênero com outras categorias como raça, classe ou etnia. A proposta visa discutir as dimensões femininas e masculinas nas estruturas de poder, com destaque para as trajetórias e resistências plurais, sendo este simpósio um espaço para o debate de diversas temáticas, a exemplo dos estudos sobre as identidades (feminilidades e masculinidades), sexualidades, subjetividades, conjugalidades, desigualdades, feminismos, violência de gênero, relações de poder, entre outros que utilizem o gênero como categoria de análise relacional. O campo dos estudos de gênero no Brasil vem crescendo desde a década de 1990, com diversas revistas acadêmicas especializadas nessa temática, publicações e congressos que possibilitam o intercâmbio das pesquisas e fomentam novos estudos. O simpósio temático sobre estudos de gênero visa contribuir com esses debates, com destaque para as pesquisas no âmbito da historiografia maranhense. 


Olha só os minicursos que serão oferecidos durante o evento!


MINICURSO-01 (278193) Oficina de técnicas e métodos em História Econômica

(Coordenação de Luiz Eduardo Simões de Souza)

MINICURSO-02 (278235) Minicurso Povos Indígenas em Quadrinhos: Uma perspectiva histórica

(Coordenação de Márcio dos Santos Rodrigues)

MINICURSO-03 (283582) Ensino de História e Culturas indígenas 

(Coordenação de DIEGO FERNANDO SILVA RABELO)

MINICURSO-04 (283879) Ficção combina com História?: uso de narrativas ficcionais como recurso pedagógico para o ensino de História

( Coordenação de Raimundo Inacio Souza Araújo)

MINICURSO-05 ( 285039) Transição Política luso-brasileira em Perspectiva Comparada

( Coordenação de Leonardo Leal Chaves)

MINICURSO-06 (285612) O Papel das Mulheres nos quadrinhos: da parceira Romântica à super-heroína

( Coordenação de Nila Michele Bastos Santos)

Inscrições

{{'Label_CodigoPromocionalAplicadoComSucesso' | translate}}
{{'Label_Presencial' | translate}} {{'Label_Online' | translate}} {{'Label_PresencialEOnline' | translate}}

{{item.titulo}}

{{'Label_DoacaoAPartir' | translate}} {{item.valores[0].valor | currency:viewModel.evento.moeda}}

{{item.descricao}}
{{'Titulo_Gratis' |translate}} {{viewModel.configuracaoInscricaoEvento.descricaoEntradaGratis}}
{{entrada.valor | currency:viewModel.evento.moeda}} {{entrada.valor | currency:viewModel.evento.moeda}}  

{{entrada.valorComDesconto | currency:viewModel.evento.moeda}}

{{'Titulo_Ate' | translate}} {{entrada.validoAte |date: viewModel.evento.cultura.formatoData}}
{{'Titulo_Ate' | translate}} {{entrada.validoAte |date: viewModel.evento.cultura.formatoData}}
{{'Label_APartirDe' | translate}} {{entrada.validoDe | date:viewModel.evento.cultura.formatoData}}
Calendar

{{'Titulo_NaoDisponivel' | translate}}

Comissão Científica do Evento



Prof. Ms. Clécia Assunção Silva (IFMA-Alcântara)

Prof. Dra. Elizabeth Sousa Abrantes (PPGHIST-UEMA)

Prof. Dr. Ítalo Domingos Santirocchi (LCH-UFMA Pinheiro e PPGHis-UFMA)

Prof. Dra. Joelma Santos da Silva (IFMA-Pinheiro) - coordenadora da comissão

Prof. Dr. Luiz Eduardo Simões de Souza (PPGDSE-UFMA)

Prof. Ms. Márcio Henrique Baima Gomes (SEDUC/Doutorando PPGHIST-UEMA)

Prof. Dra. Soraia Sales Dornelles (Dehis/PPGHis-UFMA)

Prof. Dr. Victor de Oliveira Pinto Coelho (PPGHis-UFMA)


Como submeter meu texto nos Simpósios Temáticos?

1.  Após a confirmação do pagamento, sua área do participante habilitará a opção "Submissões".


2.  Na aba "Submissões". Clique primeiro em “Regras de submissão” leia as regras e adapte o trabalho.

 

3.  Clique em “Submeter”



3.1.    Escolha a modalidade


3.2.    Selecione a área temática, no caso o simpósio que deseja participar


3.3.    Coloque o título de seu trabalho


3.4.    Anexe seu texto. OBS: vc deverá anexar o texto duas vezes. A primeira vez como Trabalho não identificado para assegurar a integridade da avaliação, este arquivo NÃO deverá revelar a identidade dos autores, coautores, orientadores e afins, garantindo assim a integridade e imparcialidade do processo de avaliação. Caso haja qualquer forma de identificação o trabalho será automaticamente desclassificado. A segunda vez como Trabalho identificado: Você deverá anexar o mesmo trabalho, desta vez com a identificação de todos os autores. Se aprovado, este trabalho será utilizado na publicação dos anais do evento após validado.


3.5.    Confira o nome do Autor e se houver adicione os coautores. Marque os apresentadores


 

4.  Clique em Submeter e pronto.

 

5.  Aguarde a carta de aceite em seu e-mail.

 

As inscrições e submissões para ST encerram no dia 06/10/2020.

 

Esperamos vocês!

Como devo redigir o resumo para apresentação em Simpósios Temáticos?


Os STs são espaços para a apresentação e discussão de pesquisas concluídas ou em processo de realização sobre um mesmo tema.

 Proposta de apresentação:

O proponente deve ter ao menos a graduação em andamento, à exceção do ST – “Pesquisas e Ações dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas”, que poderá receber propostas de alunos que estão cursando ou concluíram o Ensino Médio.

Cada inscrito poderá apresentar até 2 trabalhos, em 2 diferentes Simpósios Temáticos.

Caso não seja aceito no primeiro, a comunicação poderá ser submetida à avaliação de outro simpósio, a organização entrará em contato com o participante perguntando se deseja ou não participar do outro ST.

O inscrito deve enviar um documento com o título e o resumo expandido (título: até 200 caracteres / resumo: entre 2.200 e 2.800 caracteres - com espaço) de sua apresentação.

Na inscrição, não utilize caixa alta no texto do resumo, apenas na autoria.

Os apresentadores de trabalho associados deverão estar em dia com a anuidade de 2020.

No caso de serem 2 autores (coautoria), cada um deve fazer a inscrição individualmente no sistema.

Avaliação das propostas de apresentação de trabalho:

A avaliação, o aceite ou a eliminação de trabalhos são da responsabilidade dos coordenadores de cada Simpósio Temático.

Observações gerais:

Caso o Simpósio Temático seja cancelado, em razão de não atingir o número mínimo de 05 participantes, os inscritos terão seus trabalhos avaliados (e sujeitos à aprovação ou à eliminação) de outros ST’s. A organização entrará em contato com o participante perguntando se deseja ou não participar do novo ST.

Não haverá devolução do valor de inscrição, caso o trabalho não seja aceito em nenhum ST. O inscrito poderá usar o valor pago na inscrição para participar na modalidade de ouvinte, para o que receberá o respectivo certificado.

Organizadorxs

Prof. Dr. Victor de Oliveira Pinto Coelho (PPGHis-UFMA) - Coordenador

Prof.ª Ms. Clécia Assunção Silva (NEABI-IFMA/Alcântara)

Prof.ª Dra. Elizabeth Sousa Abrantes (PPGHIST-UEMA)

Prof.ª Dra. Joelma Santos da Silva (NEABI-IFMA/Pinheiro)

Prof.ª Kelly dos Santos Araújo (mestranda em História-UFMA)

Prof.ª Ma. Leide Ana Oliveira Caldas (NEABI-IFMA/Coelho Neto)

Prof. Dr. Luiz Eduardo Simões de Souza (PPGDSE - GEEPHE - UFMA)

Prof. Ms. Márcio Henrique Baima Gomes (SEDUC/Doutorando PPGHIST-UEMA)

Prof.ª Ma. Nila Michele Bastos Santos (NEABI – IFMA/Pedreiras)

Prof. Dr. Raimundo Inácio Souza Araújo (COLUN)

Prof. Dr. Thiago Lima dos Santos (COLUN)

Prof.ª Kelly dos Santos Araújo (mestranda em História-UFMA)

Eleições para a diretoria da ANPUH-MA BIÊNIO 2020-2022

a eleição ocorrerá no dia 05/11/2020, durante o XII Encontro Regional


ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA — ANPUH

NÚCLEO REGIONAL DO MARANHÃO 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA AS ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DA ANPUH-MA

BIÊNIO 2020–2022

 

De acordo com o § 2º do art. 29, do Estatuto da Associação Nacional de História — ANPUH — Núcleo Regional do Maranhão, a Comissão Eleitoral composta pelos sócios, Elizabeth Sousa Abrantes (UEMA), Thiago Lima dos Santos (COLUN/UFMA) e Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus (Doutorando/PPGHIS-UFMA), apresenta as normas regimentais que deverão vigorar no processo eleitoral da Diretoria e da Comissão Fiscal da entidade para o biênio de 2020–2022.

 REGIMENTO ELEITORAL

 CLÁUSULA 1ª - A Diretoria do Núcleo Regional da ANPUH no Maranhão, cujo mandato tem a duração de 02 (dois) anos, é composta por um(a) Diretor(a), um(a) Vice-Diretor(a), um(a) Secretário(a)-Geral, um(a) Primeiro(a)-Secretário(a), um(a) Tesoureiro(a)-Geral, um(a) Primeiro(a) Tesoureiro(a) e o Conselho Consultivo integrado por representantes de cada Seccional.

CLÁUSULA 2ª - A Comissão Fiscal, com mandato de 02 (dois) anos, é composta por 3 (três) membros titulares e 1 (um) suplente.

CLÁUSULA 3ª - Podem votar e ser votados todos os associados quites com a anuidade de 2020.

CLÁUSULA 4ª - A lista dos sócios quites, com contatos atualizados (e-mail e telefone), estará à disposição das chapas concorrentes e poderá ser solicitada por meio eletrônico à secretaria geral da ANPUH-MA através do e-mail anpuhma2020@gmail.com.

CLÁUSULA 5ª - O processo de escolha da nova diretoria do Núcleo da ANPUH-MA será realizado no dia 05 de novembro de 2020, das 08:00 às 20:00 horas, de maneira online, no site da ANPUH nacional.

§ Único – O voto será pessoal, direto e secreto, não se admitindo voto cumulativo.

 

CLÁUSULA 6ª - Será considerada eleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos válidos.

 

DOS CARGOS EXECUTIVOS DA DIRETORIA E DA COMISSÃO FISCAL

 

CLÁUSULA 7ª - As chapas concorrentes devem fazer sua inscrição junto à Comissão Eleitoral da ANPUH-MA até as 23:59 h do dia 15 de outubro de 2020, nos seguintes termos: 

§ 1º - O registro de chapa para a Diretoria e de candidatos à Comissão Fiscal deverá ser feito por meio de requerimento, acompanhado de anuência dos candidatos, por escrito, através do endereço eletrônico anpuhma2020@gmail.com, com o assunto "Inscrição de chapa para o processo eleitoral 2020".

§ 2º - Cada chapa para a Diretoria deverá ser completa, indicando candidatos em número igual às vagas a serem preenchidas. 

§ 3º - As candidaturas à Comissão Fiscal serão individuais;

§ 4º - Só poderão ser candidatos os sócios filiados até o início do processo eleitoral através da divulgação deste edital e que estiverem quites com a Tesouraria.

 

CLÁUSULA 8ª - A Comissão Eleitoral fará, por e-mail, a divulgação junto aos associados das chapas inscritas e das candidaturas individuais à Comissão Fiscal.

CLÁUSULA 9ª - No processo de votação, cada sócio votante escolherá a chapa de sua preferência e votará em até três nomes para a composição da Comissão Fiscal.

CLÁUSULA 10ª - Serão considerados eleitos à Comissão Fiscal os três candidatos mais votados.

 § Único – O quarto candidato mais votado à Comissão Fiscal será eleito suplente dos membros da Comissão.

 

CLÁUSULA 11ª - A apuração, com resultado consignado em Ata e amplamente divulgado entre os associados, será realizada no dia 06 de novembro de 2020, logo após a eleição, e os eleitos serão proclamados em seguida.

 CLÁUSULA 12ª - A Ata dos resultados da eleição deverá ser encaminhada pela Comissão Eleitoral à Secretaria Geral da ANPUH-MA até o dia 06 de novembro de 2020.

 

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

 

Cláusula 13ª - A homologação da Ata ocorrerá em Assembleia Geral da ANPUH-MA, a ser realizada no dia 06 de novembro de 2020, durante o XII Encontro Regional da ANPUH-MA.

Cláusula 14ª - Os membros eleitos da Diretoria Executiva e da Comissão Fiscal da ANPUH-MA, tomarão posse na sessão de encerramento do XII Encontro Regional da ANPUH-MA, no dia 06 de novembro de 2020.

Cláusula 15ª - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral.

 

São Luís (MA), 05 de outubro de 2020.

 

  


A Comissão Eleitoral ANPUH-MA

Elizabeth Sousa Abrantes (Presidente da Comissão)

Thiago Lima dos Santos

Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus

 
   

ANEXO I AO REGIMENTO ELEITORAL ANPUH-MA
CALENDÁRIO PARA AS ELEIÇÕES DA DIRETORIA
 

DATA

ATIVIDADE

23/09/2020

Designação da Comissão Eleitoral

03/10/2020

Divulgação do edital do Regimento Eleitoral

05/10/2020

Abertura do prazo para inscrição das chapas

15/10/2020

Data-limite para inscrição das chapas

19/10/2020

Data-limite para julgamento de recursos e impugnações contra chapas concorrentes

20/10/2020

Divulgação da lista após prazo de recurso e impugnação

20/10/2020

Data-limite para divulgação da lista de votantes

05/11/2020

Realização da eleição, apuração dos votos e elaboração da Ata

06/11/2020

Posse da nova diretoria da ANPUH-MA na Assembleia Geral

 

 

 

ANEXO II AO REGIMENTO ELEITORAL ANPUH-MA

REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CHAPA ELEITORAL PARA

 DIRETORIA DA ANPUH-MA BIÊNIO 2020-2022

 

De acordo com o Estatuto da Associação Nacional de História – ANPUH – Núcleo Regional do Maranhão e com o Regimento Eleitoral 2020, vimos por intermédio deste requerimento, solicitar inscrição da Chapa Eleitoral denominada “__________________________________________

___________________________________________________________________________”, visando o pleito eleitoral de 2020.

  

CARGO:

DIRETOR(A)

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

CARGO:

VICE-DIRETOR(A)

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

CARGO:

SECRETÁRIO(A)-GERAL

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

CARGO:

PRIMEIRO (A) -SECRETÁRIO (A)

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

CARGO:

TESOUREIRO (A)

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

CARGO:

PRIMEIRO (A)-TESOUREIRO (A)

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ANUÊNCIA (ASSINATURA):

 

 

Nesses termos, pedimos deferimento.

 

Local ________________, ______ de __________ de 2020.

 

 

 

Para uso da Comissão Eleitoral:

Recebido em:

 

Despacho da Comissão:

 

 

Assinaturas:

 

 

 

 

 

 



 


ANEXO III AO REGIMENTO ELEITORAL ANPUH-MA

REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CANDIDATURA PARA A COMISSÃO FISCAL DA  DIRETORIA DA ANPUH-MA BIÊNIO 2020-2022

 

De acordo com o Estatuto da Associação Nacional de História – ANPUH – Núcleo Regional do Maranhão e com o Regimento Eleitoral 2020, venho por meio deste requerimento, solicitar inscrição para a Comissão Fiscal da Diretoria da ANPUH-MA, BIÊNIO 2020-2022.

   


CARGO:

COMISSÃO FISCAL

NOME:

 

E-MAIL:

 

TELEFONE:

 

INSTITUIÇÃO:

 

ASSINATURA:

 

 

Nesses Termos, pedimos deferimento.

 

Local ________________, ______ de __________ de 2020.

 



  

Para uso da Comissão Eleitoral:

Recebido em:

 

Despacho da Comissão:

 

 

Assinaturas:

 

 

 

 

Filie-se à ANPUH e garanta desconto na inscrição!

livros


Quem pode se filiar?

Podem se associar historiadores, as pessoas graduadas em História, ou em cursos que tenham área de concentração em História, Mestrandos, Doutorandos, Professores Universitários e de Ensino Fundamental e Médio, pessoas que tenham publicado trabalhos em qualquer ramo da História, ou que atuem em áreas afins a ela, desde que recomendadas por uma Seção Estadual e referendadas pela Diretoria Nacional da Associação

O que eu ganho?

O associado recebe informativos que o deixarão sempre atualizado em relação a eventos acadêmicos, lançamentos de livros e revistas, além de obter descontos para associados em todos os eventos da ANPUH (nacionais e regionais).

Qual o valor?

Valor integral - R$270,00 - 

Estudante de pós-graduação (mestrando(a)/ doutorando(a) - R$90,00 

Professor de Ensino Fundamental e Médio - R$90,00

Os valores correspondem a uma anuidade e o  pagamento também pode ser realizado por cartão de crédito, via Paypal, o que proporciona ao associado a opção de parcelar o pagamento e quitar as anuidades mesmo estando fora do Brasil. Para ter esta opção é necessário abrir uma conta no Paypal

Como me filiar?

Para tornar-se sócio da Associação Nacional de História, você deverá inicialmente preencher o formulário de filiação no site.

O fornecimento de informações verdadeiras é de extrema importância. Nos dados cadastrais presentes nos campos do formulário, além da informação referente ao e-mail e demais informações pessoais e institucionais, é também fundamental o preenchimento do campo “CPF”. Ele será elemento fundamental para identificação do associado.

 Seu pedido pode levar até 05 dias para ser aprovado. Após a aprovação, enviaremos, através do sistema, seus dados de acesso contendo seus respectivos login e senha para que possa realizar o acesso à “Área do Associado”. 

A qualquer momento as informações de login e senha enviadas poderão ser modificadas na Área do Associado através do link “Alterar Dados de Acesso”. Recomendamos que realize essa modificação na primeira ocasião em que acessar o sistema. Na Área do Associado, poderá ser consultada a situação de sua anuidade, bem como os dados para pagamento.

 O pagamento da anuidade pode ser realizado por meio de boleto bancário (leva 01 dia útil para cair) ou então por meio do cartão de crédito, através da plataforma PayPal (cai em poucas horas).


 Quero me desfiliar. Como fazer isso?

É possível solicitar, a qualquer momento, o desligamento da Associação. Para fazer isso, basta entrar na área de Associado e clicar em "desfiliar-se do sistema". Lembramos, no entanto, que aquele que posteriormente solicita a refiliação deve pagar, além da anuidade, uma taxa de refiliação de R$45,00 no caso de pós-graduandos e professores do EF/EM e de R$100,00 no caso da categoria "professor/pesquisador".


Fui desfiliado. Como me refiliar?

São desfiliados todos aqueles que deixam de pagar duas ou mais anuidades. Para refiliar-se, proceda como se fosse filiar-se pela primeira vez. O formulário de filiação já estará pré-preenchido com suas informações antigas. Atualize suas informações, anexe os comprovantes necessários e aguarde a aprovação de seu pedido. Lembramos que, além da anuidade, é necessário pagar uma taxa de refiliação de R$45,00 no caso de pós-graduandos e professores do EF/EM e de R$100,00 no caso da categoria "professor/pesquisador".

 

Para quem está com a anuidade atrasada, basta clicar no link https://www.anpuh.org/home/login e entrar com seu login e senha cadastrados. Então siga as instruções para pagamento através de boleto ou transferência bancária.



Retirado do site da Associação Nacional de História. 

Confira mais informações no site da ANPUH



Submissões

{{areaSiteEvento.jsonObj.configuracaoSubmissao.dataInicioSubmissao}} - {{areaSiteEvento.jsonObj.configuracaoSubmissao.dataLimiteSubmissao}}

{{item.denominacao}}
{{item.denominacao}}
{{item.denominacao}}

{{areaSiteEvento.titulo}}

{{viewModel.evento.titulo}}

{{viewModel.evento.responsavelEvento}}