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Apresentação

O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação Ambiental (EPEA) é um evento bienal promovido por diferentes grupos de pesquisa. Desde 2001, o EPEA vem reunindo e favorecendo a interação entre os pesquisadores de diferentes áreas, com a finalidade de discutir trabalhos de pesquisa recentes e temas de interesse à educação ambiental (EA). Sua décima segunda edição foi realizada de 13 a 17 de abril de 2025 em Matinhos, Paraná, no campus da Universidade Federal do Paraná.

A realização do evento, pela primeira vez em terras sulinas, pretende consolidar esta inovação, projetando o evento para o Sul do país, favorecendo a produção e o surgimento de novos núcleos de produção acadêmica em nosso Estado, gerando uma expertise local, favorável ao fortalecimento de grupos de pesquisa e à promoção da sustentabilidade socioambiental.

Em 2025, a XII edição cuja temática foi “Formação de educadoras/es ambientais: a pesquisa com”, que tomou forma a partir da necessidade de envolvermos ativamente a seres e coisas nas nossas pesquisas. Assim, o XII EPEA volta-se a essa temática com o objetivo de promover discussões acerca da constituição de perspectivas epistemológicas e metodológicas que considerem o mundo mais-que-humano como partícipes da realidade atual em tempo de crises. Ademais, a XII edição do EPEA se posicionou contra o crescente negacionismo científico e a propagação acelerada das Fake News manifestada nos últimos anos em um contexto de neoliberalismo desenfreado.

A realização do evento, pela primeira vez em terras sulinas, pretende consolidar esta inovação, projetando o evento para o Sul do país, favorecendo a produção e o surgimento de novos núcleos de produção acadêmica em nosso Estado, gerando uma expertise local, favorável ao fortalecimento de grupos de pesquisa e à promoção da sustentabilidade socioambiental.

Neste ano, a XII edição cuja temática foi “Formação de educadoras/es ambientais: a pesquisa com”,  que toma forma a partir da necessidade de envolvermos ativamente a seres e coisas nas nossas pesquisas. Assim, o XII EPEA volta-se a essa temática com o objetivo de promover discussões acerca da constituição de perspectivas epistemológicas e metodológicas que considerem o mundo mais-que-humano como partícipes da realidade atual em tempo de crises. Ademais, a XII edição do EPEA se posicionou contra o crescente negacionismo científico e a propagação acelerada das Fake News manifestada nos últimos anos em um contexto de neoliberalismo desenfreado.

  Dentre as atividades previstas na programação constaram conferências, mesas redondas, apresentação de trabalhos científicos, na modalidade de comunicação oral, as quais possibilitarão aos seus alunos e comunidade geral acesso ao conhecimento mais amplo sobre as perspectivas educacionais no campo da educação ambiental.

Aproximadamente 300 pessoas estiveram presentes no evento, sendo 265 com inscrições prévias. Foram submetidos 225 trabalhos, dos quais 196 foram aprovados e 158 apresentados em 34 sessões durante o evento. 

Desses 158 trabalhos apresentados, 26 foram publicados na Revista Sergipana de Educação Ambiental (ReviSea), uma vez que 03 artigos de cada Grupo de Discussão de Pesquisa (GDP) foram selecionados com base nos seguintes critérios, contudo, um declinou da publicação: 

1-) Introdução: há uma problematização coerente com o tema? Foram apresentados os objetivos e a relevância do estudo em diálogo com a literatura?  

2-) Revisão de literatura: o trabalho faz referência a outras pesquisas com temáticas próximas no campo? É estabelecido um diálogo crítico com o histórico/ acúmulo de conhecimentos produzidos no campo da educação ambiental?  

3-) Referencial teórico: quais os embasamentos teóricos? Em outras palavras, os conceitos e perspectivas ontológicas e epistemológicas estão alinhados segundo premissas e pressupostos já descritos na literatura? Esses referenciais teóricos estão consistentes?  

4-) Procedimentos metodológicos: estão explícitos? Estão coerentes com os referencias teóricos? Os procedimentos podem responder ao objetivo do trabalho completo? No caso de ensaio crítico, esse tópico não existe.  

5-) Resultados e discussões: os resultados apresentam elementos que sustentam a discussão? Os resultados apresentam evidências, por exemplo, trechos de entrevistas, respostas de questionários, entre outros? As discussões dialogam com a fundamentação apresentada na introdução/ revisão de literatura/ referenciais teóricos? No caso de ensaio teórico, as/os autoras/es deveram apresentar novas perspectivas a partir do embasamento em diversas teorias.  

6-) Considerações finais: o objetivo do estudo é retomado? São analisadas possíveis contribuições/ avanços para o campo de pesquisa em educação ambiental? No caso de ensaio teórico, foram realizadas teorizações para o campo? 

 

Artigos selecionados:

1-) A pesquisa em educação ambiental fora da academia: como colocar em prática a educação ambiental que queremos em um contexto de tecnologia e inovação.

Autoria:  Flavia Torreão Correa da Silva Thiemann, Mayla Willik Valenti, Ariane Di Tullio, Andréia Nasser Figueiredo.

2-) Memes e Negacionismo Climático: o discurso memético como materialidade significante para a Educação Ambiental.

Autoria: Camila Fernanda dos Santos Silva, Wanderson Rodrigues Morais.

3-) Para’í e o aterrar: O cinema (e o cineclube) como prática educomunicadora para um aterramento climático frente ao negacionismo climático.

Autoria: Caio Chung Micca.

4-)  Interculturalidade, racismo e Justiça ambiental à luz da EAC nas atas dos EPEA 2001-2023.

Autoria:  Dieison Prestes da Silveira, Leonir Lorenzetti.

5-) A capitalização da Natureza em Áreas Protegidas e suas implicações à Educação Ambiental: discursos sobre a concessão do Parque Estadual do Ibitipoca (MG).

Autoria: Michele Alice da Silva, Angélica Cosenza.

6-) Pedagogias da agricultura Urbana: diálogos entre EA, Agroecologia e Decolonialidade.

Autoria: Paolo de Castro Martins Massoni,Stephanie Di Chiara Salgado, Daniel Vieira Nunes, Rafael Nogueira Costa, Celso Sánchez.

7-) La educación para el cambio climático en la escuela: un imperativo en la acción climática como herramienta de mitigación territorial.

Autoria: John William Barreto Cárdenas.

8-) La integración de la educación ambiental al currículo como forma de alcanzar la mayoría de edad ambiental.

Autoria: Luis Fernando Sua Romero.

9-) Educação Ambiental na Educação Escolar Indígena: o impacto do lixo na aldeia indígena Paiter Suruí.

Autoria: Keila Ferreira de Oliveira, Clarides Henrich de Barba, e Berenice Perpetua Simão.

10-) Olhares de Paulo Freire sobre a natureza no livro Pedagogia do Oprimido: da adaptação à reinvenção do mundo.

Autoria: Rodrigo da Luz Silva, Rosiléia Oliveira de Almeida.

11-) Os Pescadores Artesanais e a Reserva Extrativista Marinha de Itaipu-Niterói (RJ): os saberes que emergem dos conflitos socioambientais

Autoria: Juliana Lopes Latini, Marcelo Aranda Stortti.

12-) Saberes indígenas na Educação Ambiental: a articulação entre as dimensões ética, estética e política.

Autoria:  Gabriela Estevam, Valéria Ghisloti Iared.

13-) Pesquisas em EA que se valem de Etnografias em suas metodologias


Autoria: Sheylene Tathiana Lages; Marlécio Maknamara.

14-) Corpo e movimento contra a redução da vida: caminhos metodológicos para a educação ambiental.

Autoria: Douglas Marques de Almeida, Valéria Ghisloti Iared.

15-) Políticas Públicas de Educação Ambiental: breve análise do contexto de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Autoria: Leticia Recalde Costa.

16) - Mapeamento das Políticas Públicas de Educação Ambiental e das Comissões Interinstitucionais de Educação Ambiental.

Autoria: Daniela Inácio Junqueira, Michel Mendes.

17-) Práticas de Educação Ambiental no contexto da Educação Infantil no município de São José dos Pinhais/PR.

Autoria: Queila Cristina Indalencio Martin, Vanessa Marion Andreoli.

18-) Unidades de Conservação na formação de Educadores Ambientais: uma prática de "ComVivência Pedagógica".

Autoria: Alessandra Cabral, Mauro Guimarães, Edileuza Dias de Queiroz.

19-) Contribuições do PIBID para a construção da identidade docente: análise de teses e dissertações em Educação Ambiental. 

Autoria: Raiany Eduarda Silva, Dayane dos Santos Silva, Danielle Aparecida dos Reis, Wanderson Rodrigues Morais.

20-) “É emergencial se conectar com a Terra”: Educação Ambiental na formação de professores e educadores ambientais.      

Autoria: Tainá Figueroa Figueiredo, Joseph João Michel Silva Guillemette, Larissa Alvarenga Viana, Laísa Maria Freire dos Santos.

21-) Contribuições do EducaTrilha na Escola para a formação de professores: o olhar dos docentes participantes.

Autoria: Maria Luísa Bonazzi Palmieri, Bruno Fernandes, Vânia Galindo Massabni.

22-) Ecopedagogias queer e narrativas mais-que-humanas de uma comunidade de pessoas idosas LGBTI+ na cidade do México.

Autoria: Daniel Mendizabal Castillo.

23-) Temática Ambiental e Filosofia: análise de teses e dissertações em Programas de Pós-Graduação em Filosofia.

Autoria: Jerah Fonseca Carvalho; Luiz Carlos Santana.

24-) Percepções ambientais: o olhar de atores sociais sobre o Parque Nacional do Iguaçu.

Autoria: Karlen Rodrigues, Diesse Aparecida Sereia, Ana Tiyomi Obara.

25-) Marcas de uma experiência na formação de dinamizadores ambientais na administração pública.      

Autoria: Pedro Neves da Rocha, Laís Goyos Pieroni,Alexandre Harlei Ferrari, Rosa Helena Pinheiro Borghi, Fabio Gabriel Nascibem, Maria Cristina de Senzi Zancul, Alessandra Viveiro.

26-) Educação Ambiental em Relatórios de Sustentabilidade publicados por empresas.

Autoria: Julia Peixoto Bellucci, Luiz Marcelo De Carvalho

 

Para esse EPEA acontecer, muitas mãos se uniram: estudantes de graduação, pós-graduação, servidoras e servidores técnicos e professoras e professores da UFPR. São vários campi e setores envolvidos nesse processo: Setor Palotina, Setor de Educação, Setor de Ciências Exatas e Setor Litoral. Não podemos deixar de mencionar aqui o incansável diálogo com os coordenadores da Rede EPEA e, claro, aos grupos de pesquisa da Rede.

Também contamos com o apoio Financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar); do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/ UFPR); do Grupo de Trabalho 22 da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) e da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC/ UFPR).

Que possamos usufruir dos belos trabalhos apresentados no XII EPEA.

Atenciosamente,

Comissão Organizadora do XII EPEA




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Responsável

epea2025@ufpr.br


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