PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A ESTOMAS INTESTINAIS

Joseline da Silva santos; wimirtislene fortunata da silva; genoveva pereira dos santos; VanirFerreira da Silva; Clarissa Cavalcante Bezerra; Sheila Chaves da Silva

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Campus

DeVry | Unifavip

Título do Trabalho

PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A ESTOMAS INTESTINAIS

Autores

Joseline da Silva santos
wimirtislene fortunata da silva
genoveva pereira dos santos
VanirFerreira da Silva
Clarissa Cavalcante Bezerra
Sheila Chaves da Silva

Modalidade

Relato de Experiência

Área temática

Enfermagem

Data de Publicação

16/05/2016

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/29849-PERFIL-CLINICO-E-EPIDEMIOLOGICO-DOS-PACIENTES-SUBMETIDOS-A-ESTOMAS-INTESTINAIS

ISSN

2238-2208

Palavras-Chave

Palavras Chaves: Ostomias. Bolsas Coletoras. Colostomias.

Resumo

Introdução: Ostomia possui origem grega stoma que significa boca, é um procedimento cirúrgico realizado para exteriorizar um órgão interno, como o intestino grosso ou intestino delgado através de uma abertura na parede do abdome para eliminações intestinais por bolsas coletoras. Dessa forma para realizar um estoma os locais mais apropriados são o íleo, o cólon transverso e o sigmoide. A confecção das ostomias está indicada na presença de obstruções intestinais, neoplasias, colite isquêmica, traumas, perfuração do cólon, fistulas, proteção de anastomose de alto risco e doença diverticulite. As ostomias podem ser temporárias ou definitivas, não estando isentas de complicações, ou seja, quando precoce está relacionada a isquemia, ou necrose de alça, exteriorizada, retração, infecção, edema, dermatite peri-estomal, já nas tardias tem-se estenose, obstrução, prolapso, hérnia para-estomal, fistula. A grande maioria dos pacientes relata o odor, vazamento e eliminações de gases como os maiores incômodos. Ao profissional de enfermagem cabe as orientações e cuidados no pós-operatório e as informações passada a esse paciente dentre elas a troca da bolsa que deve ser feita entre 5 a 7 dias para as bolsas drenáveis que são as que podem ser esvaziada, esse esvaziamento deve ocorre a cada 4 a 6 horas, já as não-drenáveis devem ser trocadas quando elas tiveram com 1/3 de sua capacidade, observando-se a quantidade de material drenado, não permitindo que a bolsa seja toda preenchida para evitar possíveis infecções, observar a pele peri-estomal quanto ao seu aspecto e a fixação da bolsa.Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, descritivo, do tipo relato de caso e revisão de literatura, para este estudo foi realizado pesquisas nas bases de dados Scientific Eletronic Library on-line (Scielo) e Google acâdemico. realizada durante o perído de agosto a outubro de 2015.Resultados: A população do estudo constituiu-se de 11 pacientes, os mais acometidos foram homens no total de 7 para 4 mulheres, a idade entre os pacientes do sexo masculino foram 22 anos a 44 anos e entre as do sexo feminino 44 anos a 66 anos, dentre as ostomias foram encontrados 10 colostomias, 1 ileostomias, com relação ao motivo do estoma 11 pacientes estudados as etiologias mais acometidas foi a neoplasia maligna principalmente do reto sigmoide com 4 casos, seguido de fistula mucosa no hipocôndrio 3 casos, peritonite difusa 1 caso, trauma de abdome (PAF) perfuração por arma de fogo 2 casos e síndrome de founier 1 caso.todos pacientes faziam uso de bolsa drenáveis que são aquelas que podem ser esvaziadas e tem durabilidade de cinco a sete dias, os mesmo também usavam bolsas de uma peça no total de 9 pacientes, e 2 pacientes faziam uso de bolsas de duas peças , sendo uma parte aderida a pele e a outra parte passa a ser disposta em peça separadas. Conclusão: conclui-se que, no grupo estudado, o principal motivo da confecção de uma ostomia foi a neoplasia de reto sigmoide. A maioria dos pacientes ostomizados é do sexo masculino, com idade entre 22 a 44 anos. Diante do exposto, pode-se perceber que a enfermagem exerce um papel fundamental na assistência integral e individualizada do paciente, visto como um ser dotado de alta complexidade independente da patologia apresentada.Portanto enfatizou-se a importância do profissional de enfermagem no planejamento do cuidado, implementação da assistência que possa realmente atende o paciente ostomizados visando qualidade de vida e resultados esperados.

Título do Evento: VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento: Fortaleza
Título dos Anais do Evento: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital
DOI: Obter o DOI

Como citar

SANTOS, Joseline da Silva et al.. PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A ESTOMAS INTESTINAIS.. In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/29849-PERFIL-CLINICO-E-EPIDEMIOLOGICO-DOS-PACIENTES-SUBMETIDOS-A-ESTOMAS-INTESTINAIS. Acesso em: 25/04/2024