ORIENTAÇÕES DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS POR ACADÊMICAS DE FISIOTERAPIA NO PROGRAMA INTERDISCIPLINAR BONS VIZINHOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Publicado em 16/05/2016 - ISSN: 2238-2208

Campus
DeVry | Fanor
Título do Trabalho
ORIENTAÇÕES DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS POR ACADÊMICAS DE FISIOTERAPIA NO PROGRAMA INTERDISCIPLINAR BONS VIZINHOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
Autores
  • MARCELA DAVI LEAO
  • Carine Sousa Dos Santos Domingos
  • Cinthia Marilia dos Santos
  • Fabia Azambuja Pereira Salviano
Modalidade
Relato de Experiência
Área temática
Fisioterapia
Data de Publicação
16/05/2016
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/29433-ORIENTACOES-DOS-DIREITOS-DAS-CRIANCAS-POR-ACADEMICAS-DE-FISIOTERAPIA-NO-PROGRAMA-INTERDISCIPLINAR-BONS-VIZINHOS--R
ISSN
2238-2208
Palavras-Chave
Palavras-Chave: Fisioterapia, direitos, criança.
Resumo
INTRODUÇÃO: O Programa de Extensão em Saúde Coletiva e Direito comunitário Bons Vizinhos é composto por uma equipe interdisciplinar, destacando o compromisso social na comunidade do Gengibre em Fortaleza–Ceará, que se caracteriza por baixas condições socioeconômicas, de saúde e moradia. A participação de acadêmicas do curso de Fisioterapia da Fanor Devry Brasil, em atividades de saúde comunitária, busca desenvolver e ampliar competências das mesmas, além de aproximá-las da realidade da população para melhorar suas aptidões em saúde coletiva. OBJETIVOS: Relatar a experiência dos alunos do curso de Fisioterapia em uma atividade lúdica no Programa Interdisciplinar de Extensão em Saúde Coletiva Bons Vizinhos. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa do tipo relato de experiência das práticas realizadas por acadêmicas do curso de Fisioterapia do programa interdisciplinar Bons Vizinhos. Esta ação foi realizada por 3 extensionistas do curso de Fisioterapia do Projeto Bons Vizinhos e 1 aluna do curso de Fisioterapia Fanor Devry/ Brasil e participaram desta intervenção crianças da comunidade do Gengibre. As ações em saúde coletiva ocorreram na Faculdade Nordeste- FANOR Devry/Brasil localizada no bairro Dunas em Fortaleza-Ceará, no dia 19 setembro de 2015. Foi realizada uma Amarelinha Elaborada pelas extensionistas, confeccionada com fita gomada, onde em cada casa estava escrito um direito da criança e do adolescente. Uma extensionista era responsável por conduzir a brincadeira, cada criança jogava uma pedra na amarelinha. Quando esta atingia uma casa, o participante pulava até o lugar onde estava a pedra e lia em voz alta para as outras crianças o que estava escrito na casa. Então a extensionista responsável iniciava um debate sobre o direito que a criança acabara de ler. Na brincadeira de Pula – corda realizou-se uma paródia da musica Pula Corda Trem da Alegria Compositor: Chico Roque - Ed Wilson, no qual falamos do direito de brincar. Enquanto a criança pulava nos ensinávamos a música. “De todos os direitos que eu gosto o melhor é o brincar...”. Onde enquanto a criança brincava, podíamos passar para esta o assunto sério. Onde, por vezes, os participantes pensavam ser incomum, o direito do brincar. A pintura de rosto e desenhos da Turma da Mônica que falam sobre o ECA ocorreu em um circulo de conversa. Enquanto ocorriam estas atividades as extencionistas conversavam com os participantes sobre o que é o ECA e o assunto que nele contém. Este estudo respeitou os preceitos éticos da Resolução n.º466/12 do CNS, que trata das Normas de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. RESULTADOS: A intervenção trabalhou de forma lúdica os direitos das crianças e do adolescente, buscando chamar atenção das crianças juntamente com jogos e brincadeiras um assunto sério. Na amarelinha de acordo com cada direto que era explicado, as crianças demonstravam bastante interesse e empenho na aprendizagem. E por vezes abrindo um debate, pois alguns direitos, que parecem óbvios, não fazem parte da realidade deles. No pula-corda a brincadeira não foi completa ao notarmos que a maioria da crianças não tinham o hábito, nem habilidade de pular corda, dificultando a finalização da atividade. Nas pinturas tivemos um contato mais direto onde mostrávamos os desenhos e procurávamos passar o ECA de uma forma que as crianças entendessem melhor. Então as mesmas quem construíram os direitos. Falavam sobre o que viam na imagem, o que esta representa, se eles viviam o que estava exposto e sentiam-se bem e imaginando-se naquela situação. CONCLUSÃO: A participação da fisioterapia na comunidade vai além do reabilitar, podemos trabalhar a promoção à saúde de diversas formas direta ou indiretamente. Esta ação nos aproximou da realidade das crianças. Conclui-se que embora o Estatuto da criança e do adolescente seja bastante divulgado, ainda não é tão conhecido pelo seu público alvo. E por vezes é negligenciado por atitudes que acabam por se tornar normais no dia a dia das crianças.
Título do Evento
VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI
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Como citar

LEAO, MARCELA DAVI et al.. ORIENTAÇÕES DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS POR ACADÊMICAS DE FISIOTERAPIA NO PROGRAMA INTERDISCIPLINAR BONS VIZINHOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA... In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/29433-ORIENTACOES-DOS-DIREITOS-DAS-CRIANCAS-POR-ACADEMICAS-DE-FISIOTERAPIA-NO-PROGRAMA-INTERDISCIPLINAR-BONS-VIZINHOS--R. Acesso em: 24/04/2024

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