ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO: DESCARREGAMENTO DE MERCADORIAS

Allan barreto; Jéssica de Melo Arruda; Túlio Rodolpho Brasil de Almeida; Rosalina Xavier; Iara Margolis; Prsicila Gonzaga

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Campus

DeVry | FBV

Título do Trabalho

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO: DESCARREGAMENTO DE MERCADORIAS

Autores

Allan barreto
Jéssica de Melo Arruda
Túlio Rodolpho Brasil de Almeida
Rosalina Xavier
Iara Margolis
Prsicila Gonzaga

Modalidade

Comunicação Oral

Área temática

Engenharia de Produção

Data de Publicação

16/05/2016

País da Publicação

Brasil

Idioma da Publicação

Português

Página do Trabalho

www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/29420-ANALISE-ERGONOMICA-DE-POSTO-DE-TRABALHO--DESCARREGAMENTO-DE-MERCADORIAS

ISSN

2238-2208

Palavras-Chave

Ergonomia, Descarregamento, Análise Ergonomica, Logística

Resumo

Dentro da área de engenharia de produção, a ergonomia desperta atenção entre os alunos através de realizar profundos estudos ergonômicos em industrias e empresas de forma a obter a melhor adequação do trabalho ao homem em postos de trabalhos, e ganhando consequentemente, uma maior produtividade, rendimento e qualidade nos produtos e serviços. Diante do cenário atual da economia e uma maior competitividade as empresas tendem a se preocupar com a saúde dos seus colaboradores, para que possam trabalhar com as melhores condições físicas e consequentemente aumento de sua produtividade. Para esse contexto, temos a ergonomia sendo apresentada como um participante ativo do processo adequando o trabalho ao ser humano através de análises de postural e uma melhor adaptação do posto de trabalho. Quando se oferece uma melhor condição de trabalho, a ergonomia pode reduzir significativos fatores como o estresse e a fadiga, e como por consequência consegue promover um aumento do bem-estar e satisfação dos trabalhadores. Durante o expediente de trabalho, os trabalhadores podem assumir várias posturas de trabalho e se movimentar muito de forma a demandar muito esforço nos seus músculos, onde no futuro, podem causas doenças ocupacionais como o LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou o DORT (Doença Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho). O crescente uso dos microcomputadores e equipamentos eletrônicos nos postos de trabalhos está deixando os seus trabalhadores com desajustes corporais e sedentarismo, onde esses assuntos relacionadas a novas atividades humanas é bastante discutidos em diversas reuniões e normas. Como resultado dessas discussões, foi criado a NR17 (Norma regulamentadora 17), onde em seu item 17.1, diz: “parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente” (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, 2008). Com esses fatos, teve-se a proposta de realizar estudos e aplicações de métodos ergonômicos com foco na avaliação postural de uma empresa de logística, onde o operador tem que fazer o descarregamento do caminhão e colocar o objeto nos paletes. Trabalhos que necessitam de movimentações repetitivas causam danos ao longo do tempo, diante desse cenário, atividades de descarregamento de cargas e processos de separação de volumes se encaixam perfeitamente. O estudo a ser realizado consiste em analisar uma atividade de descarregamento de cargas em um processo de cross-docking de um operador logístico em Recife-PE, inicialmente identificando os possíveis danos que o trabalhador poderá adquirir ao longo do tempo de trabalho para posteriormente indicar possíveis soluções para minimizar os problemas de saúde possíveis de adquirir, sem causar grandes mudanças na produtividade e realização da atividade. O processo de descarregamento inicia-se com a chegada de um caminhão ao armazém logístico e estacionamento desse veículo em uma doca, onde ocorre a abertura da porta do baú do caminhão. O operador de cargas retira a primeira caixa do veículo, identifica através de uma etiqueta colada na caixa, o destino do produto e a move até um dos pallets postos no chão, organizando a caixa em cima do mesmo. O processo volta a se repetir até o fim do descarregamento do veículo que dura entre 4 e 8 horas, dependendo do tamanho do veículo. A carga horária desse funcionário é de 8 horas diárias de segunda a sexta-feira e 4 horas ao sábado. O devido trabalho irá atender não somente a melhoria da saúde física (ergonomia física), mas também utilizar estudos de ergonomia cognitiva para agilizar o processo de raciocínio e facilidade na movimentação da caixa para o destino correto.

Título do Evento: VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento: Fortaleza
Título dos Anais do Evento: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora: Even3
Meio de Divulgação: Meio Digital
DOI: Obter o DOI

Como citar

BARRETO, Allan et al.. ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO: DESCARREGAMENTO DE MERCADORIAS.. In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/29420-ANALISE-ERGONOMICA-DE-POSTO-DE-TRABALHO--DESCARREGAMENTO-DE-MERCADORIAS. Acesso em: 27/04/2024