O ENFERMEIRO ASSISTENCIAL FRENTE AO PACIENTE EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Publicado em 16/05/2016 - ISSN: 2238-2208

Campus
DeVry | Unifavip
Título do Trabalho
O ENFERMEIRO ASSISTENCIAL FRENTE AO PACIENTE EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autores
  • Luciana Dilane dos Santos Barbosa
  • KAREN LUANE MARQUES
  • Rildely Cavalcante Thomé Dos Santos
  • andreza cavalcanti vasconcelos
Modalidade
Relato de Experiência
Área temática
Enfermagem
Data de Publicação
16/05/2016
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/29303-O-ENFERMEIRO-ASSISTENCIAL-FRENTE-AO-PACIENTE-EM-TERAPIA-RENAL-SUBSTITUTIVA--UM-RELATO-DE-EXPERIENCIA
ISSN
2238-2208
Palavras-Chave
Assistência de enfermagem, Insuficiência renal, Prevenção.
Resumo
INTRODUÇÃO A insuficiência renal crônica (IRC), ou segundo Brunner e Suddarth (2009), falência renal crônica ou Doença Renal em Estágio Terminal (DRET), é definida como “uma deterioração progressiva e irreversível da função renal, com fracasso da capacidade do organismo para manter os equilíbrios metabólico e hidroeletrolítico”. Essa interrupção progressiva da capacidade funcional dos rins faz com que o paciente apresente um acúmulo de produtos da degradação metabólica no sangue, resultando em sintomas como anemia e HAS, ou hipertensão arterial sistêmica (CASSINI et al., 2010). Conforme Madeiro et al., (2010) citam em seu estudo, a adesão ao tratamento de TRS enfrenta impasses no que se refere à adaptação do paciente no seu novo estado de saúde. Isto por que os sentimentos negativos quanto ao diagnóstico da IRC e a necessidade de tratamento por hemodiálise refletem diretamente na qualidade de vida desse paciente quando se tratam das alterações físicas, adaptações psicológicas e funcionais orgânicas. Segundo Higa et al., (2008), essa situação repercute também no convívio familiar, pois, à medida que a doença progride, surgem as suas complicações e limitações nas atividades diárias. METODOLOGIA - Para realização deste estudo, utilizou-se a revisão de literatura como base para fundamentar a experiência vivenciada com os pacientes que utilizam terapia substitutiva, no período de março a maio do ano de 2015. O levantamento bibliográfico foi feito a partir de consulta à base de dados: Scientific Eletronic Library On-Line (SciELO) e Google Acadêmico. Foram selecionadas literaturas que apontavam para as necessidades apresentadas por esses pacientes, visando a construção de um plano de intervenção que promovesse uma maior qualidade de vida para os mesmos. Foram incluídos artigos entre os anos 2005 a 2015, os quais se apresentam como texto completo, em português e que se enquadram na linha de pesquisa. RESULTADOS - Há, hoje, a contínua necessidade de capacitação dos profissionais de enfermagem no âmbito das principais doenças que afetam a população, e que têm se tornado problemas de interesse dos órgãos de saúde do Estado, visto que, estas refletem as consequências dos estilos de vida e a falta de educação em saúde e conhecimento por parte da população na prevenção desses agravos, por vezes evitáveis. No que concerne à Insuficiência Renal Crônica, estudos demonstram que, embora estejam difundidas as terapêuticas envolvidas na falência renal, muitos profissionais da enfermagem não tem domínio durante a sua aplicabilidade, tampouco dos procedimentos privativos da profissão. Segundo Silva e Thomé (2009), no decorrer dos anos, a enfermagem passou a participar ativamente do tratamento por TRS, tornando evidente a importância de qualificação e conhecimento que os profissionais da área de enfermagem devem possuir para atuar frente a tais complicações.DISCUSSÃO - O processo de enfermagem é direcionado no sentido de avaliar o estado hídrico e identificar as fontes potenciais de desequilíbrio, implementar um programa nutricional para garantir a ingesta nutricional adequada de acordo com os limites do regime de tratamento e promover os sentimentos positivos, incentivando o autocuidado e a maior independência (BRUNNER; SUDDARTH, 2009). CONCLUSÃO - Este estudo descreve propõe a implementação e aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente em Terapia Renal Substitutiva, que permite o melhoramento das estratégias que visam o aumento da qualidade de vida do paciente de forma holística, visto a dependência na máquina dialisadora. Ou seja, trata-se de uma proposta de capacitação e conscientização profissional, observando-se a necessidade de enfrentamento por parte do paciente e a preparação dos profissionais para a nova condição de saúde do mesmo.
Título do Evento
VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI
LinkObter o DOI

Como citar

BARBOSA, Luciana Dilane dos Santos et al.. O ENFERMEIRO ASSISTENCIAL FRENTE AO PACIENTE EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.. In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/29303-O-ENFERMEIRO-ASSISTENCIAL-FRENTE-AO-PACIENTE-EM-TERAPIA-RENAL-SUBSTITUTIVA--UM-RELATO-DE-EXPERIENCIA. Acesso em: 29/03/2024

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