A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO GRUPO RASTAFÁRI: ASPECTOS LIGADOS AO USO DA MACONHA

Publicado em 16/05/2016 - ISSN: 2238-2208

Campus
DeVry | Unifavip
Título do Trabalho
A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO GRUPO RASTAFÁRI: ASPECTOS LIGADOS AO USO DA MACONHA
Autores
  • Janbergue Antonio Silva da Costa
  • Jason Pereira da Silva Filho
Modalidade
Artigo
Área temática
Psicologia
Data de Publicação
16/05/2016
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
www.even3.com.br/Anais/viimostradevry/28634-A-REPRESENTACAO-SOCIAL-DO-GRUPO-RASTAFARI--ASPECTOS-LIGADOS-AO-USO-DA-MACONHA
ISSN
2238-2208
Palavras-Chave
Representação Social, Movimento Rastafári, Uso da Maconha.
Resumo
A discussão sobre a maconha, no ambiente acadêmico, vem se tornando mais frequente, pela temática está ganhando visibilidade em diferentes âmbitos da sociedade, como recentemente, com o julgamento da descriminalização do porte de drogas, ganhando destaque, a maconha. Esta visibilidade pode ser ligada a movimentos sociais criados em torno de diferentes questões ligadas à cannabis, como também é chamada. O estudo busca identificar, as particularidades de um movimento cultural, por meio da observação do papel do uso da maconha em sua identidade, sob um olhar da psicologia social. Sendo dividido em dois momentos. Em primeiro momento, serão apresentados aspectos relacionados ao movimento rastafári, seus costumes, suas filosofias e propósitos. Após, uma reflexão sobre representação social, sob o olhar da psicologia social. Para seu desenvolvimento, o estudo utiliza a abordagem qualitativa, para a análise critica dos materiais coletados através do método de pesquisa denominado: pesquisa bibliográfica, que foi usado com o intuito de selecionar os materiais que passaram por tratamento analítico, em fontes com reconhecimento no meio científico, com acesso online, como a plataforma Scielo (GIL, 1999). Com a globalização e a criação de padrões de consumos, sendo um fator mais frequente nas sociedades capitalistas. Em diferentes partes do mundo o modo de vida é muito ligado ao consumo, e na contra mão disto está o movimento rastafári, com uma filosofia de vida voltada à natureza, e a relação desta com o homem (PRESTA, 2015). A origem do movimento rastafári é ligada à Etiópia, pela influência salomônica cristã, e pela ancestralidade de Haile Selassie, que nasceu em 1892, e foi o Imperador tido como foco para a criação da cultura na Jamaica (SOUZA, 2012). Nesta vertente de resistência, estão as artes dos rastafáris, com formas diferentes dos padrões, que é voltado a mercantilizarão das artes; tendo como fundamento a promoção da subsistência dos autores e a transmissão de ideias ou sentimentos (PRESTA, 2015). A psicologia social aborda as representações sociais na esfera do seu campo, do seu objeto de estudo, a relação individuo e a sociedade, embora não muito estabelecido no modelo clássico da psicologia. Ela se refere como os indivíduos, os grupos, e sujeitos sociais, constroem seu conhecimento por meio do seu registro social e/ou cultural. Sendo mais objetivo, como se dá a conhecer e construir o conhecimento e realidade dessa sociedade que, sem dúvida, perpassa pela comunicação (ARRUDA, 2002). A TRS (Teoria das Representações Sociais), partindo da premissa de diferentes formas de se conhecer e comunicar, guiadas por diferentes objetivos, formas móveis, definindo as duas em nossa sociedade como: a consensual e a científica, cada uma formando seu próprio universo. É decorrente desta perspectiva que as pesquisas sobre as representações sociais se abrem ao público, onde cada um coopera com uma pedra para a construção/edificação de uma ciência psicológica e social do conhecimento. Aderindo a terras autônomas, abordando cada vez mais, à sua maneira ao modo semelhante do psicológico e do social, uma multiplicidade de objetos de representação como temas de observação; abordagens metodológicas que se diversificam e emendam campos de estudos particulares; dos fatos representativos sobre as incertezas, que visam centrar mais perto alguns aspectos específicos; a cultura rastafári é apenas mais uma das culturas implantadas no caleidoscópio das diferenças, tudo isto germina novas sementes para organizar um campo autônomo e dotado de ferramentas sólidas e outros possíveis trabalhos sobre. Obtendo a surpresa de um universo em aumento na essência do qual se estrutura o saber. O oposto do modelo social/informático, confinando toda a energia científica sob um mesmo arquétipo, o modelo das representações sociais incentiva a diversidade e a invenção, levanta o desafio do complexo, não acabando antes de explorar sua produtividade.
Título do Evento
VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Cidade do Evento
Fortaleza
Título dos Anais do Evento
Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI
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Como citar

COSTA, Janbergue Antonio Silva da; FILHO, Jason Pereira da Silva. A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO GRUPO RASTAFÁRI: ASPECTOS LIGADOS AO USO DA MACONHA.. In: Anais da VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Anais... BELÉM, CARUARU, FORTALEZA, JOÃO PESSOA, MANAUS, RECIFE, SALVADOR, SÃO LUÍS, SÃO PAULO, TERESINA: DEVRY BRASIL, 2016. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/viimostradevry/28634-A-REPRESENTACAO-SOCIAL-DO-GRUPO-RASTAFARI--ASPECTOS-LIGADOS-AO-USO-DA-MACONHA. Acesso em: 25/04/2024

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