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Apresentação

VII Fórum Brasileiro de Pós-graduação em Ciência Política:

Um fórum para não ser esquecido


Entre os dias 16 e 23 de fevereiro de 2022, foi realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, o VII Fórum Brasileiro de Pós-graduação em Ciência Política. O evento, organizado por uma comissão de estudantes do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais, retornou à sua cidade natal após seis edições. O Fórum já havia sido realizado nessa mesma universidade em 2009. Em 2011, o II FBCP foi realizado na Universidade Federal de São Carlos. O III FBCP foi realizado na Universidade Federal do Paraná em 2013. A Universidade Federal Fluminense sediou a quarta edição do evento em 2015. Em um esforço de descentralização do evento, a quinta e a sexta edições foram realizadas, respectivamente, no Piauí e no Pará. Assim, o V FBCP foi realizado na Universidade Federal do Piauí em 2017, pela primeira vez na região nordeste. Em 2019, foi a vez da Universidade Federal do Pará sediar a sexta edição do evento, inédito na região norte. Com a periodicidade de dois anos, o VII FBCP deveria ter ocorrido ainda em 2021. Porém, os desafios gerados pela pandemia de COVID-19 acarretaram atrasos e o emprego da modalidade virtual para o evento. 

A despeito do contexto hostil, a concretização do VII FBCP representou um sopro de esperança em meio ao caos desencadeado pelas mudanças no sistema de pós-graduação e na política de financiamento científico, em meio à pandemia, às incertezas, à crise econômica e à instabilidade política. O evento, construído por múltiplos esforços, simbolizou um ato de resistência, de bravura e uma convocação para o reestabelecimento dos laços de solidariedade que mantêm a comunidade científica unida e coesa. Não menos adequado foi o seu tema, um convite para a reflexão do momento vivido: “A Crise da Ciência e o Futuro da Ciência Política”. 

Com esse espírito, o evento contou com três conferências: “A Crise da Ciência e o Novo Obscurantismo”, ministrada pelo Prof. Harry Collins (Universidade de Cardiff) e facilitada pelo Prof. Alberto Oliva (Universidade Federal do Rio de Janeiro); “A Ciência Política no Brasil: passado, presente e futuro”, ministrada pela Profa. Maria do Socorro Braga (Universidade Federal de São Carlos) e facilitada pelo Prof. Bruno Reis (Universidade Federal de Minas Gerais); “Uma ciência da política? Os limites e o futuro da Ciência Política”, ministrada pelo Prof. Philippe Schmitter (Instituto Universidade Europeia) e facilitada por Lucas Henrique Ribeiro (Comissão Executiva do Evento). 

Ademais, também foram promovidas quatro mesas-redondas: “O futuro da inserção profissional do cientista político no Brasil”, com exposições feitas pela Profa. Luciana Veiga (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Presidente da Associação Brasileira de Ciência Política), pelo Prof. Adriano Codato (Universidade Federal do Paraná e representante de área suplente na CAPES) e pela Profa. Telma Menicucci (Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais) e mediação pelo Prof. Vítor Sandes (Universidade Federal do Piauí); “Desafios do conhecimento para um mundo melhor”, com exposições feitas pelo Prof. Francisco César de Sá Barreto (Ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais), pelo Prof. Rodrigo Correa de Oliveira (Vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz) e pelo Prof. Simon Schwartzman (Ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e mediação pelo Prof. Eduardo Marques (Universidade de São Paulo); “O mercado de RIG no Brasil: oportunidades e regulamentação”, com exposições feitas por Carolina Venuto (Presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais) e Carolina Rolo (Coordenadora do Comitê Jovem da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais) e mediação por Lucas Henrique Ribeiro (Comissão Executiva do Evento); “A crise da sociedade brasileira sob múltiplos olhares”, com exposições feitas pela Profa. Elisa Reis (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Profa. Isabela Kalil (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e mediação pelo Prof. Carlos Ranulfo (Universidade Federal de Minas Gerais). 

O evento também promoveu dez colóquios visando discutir a inserção profissional do cientista político em espaços não acadêmicos: “Relações Governamentais”, ministrado pela Profa. Andréa Gozetto (Gozetto & Associados Consultoria Estratégica e Fundação Getúlio Vargas) e Eduardo Reis Alexandre (DataPolicy) e facilitado por Nayara Cortes (SigaLei); “Assessoria Parlamentar”, ministrado por Elaine Gontijo (Senado Federal) e Mayres Pequeno (Câmara de Vereadores de Maceió) e facilitado por Isabella Puglisi (Câmara dos Deputados); “Pesquisa de Opinião”, ministrado pelo Prof. Felipe Nunes (Quaest Consultoria e Pesquisa e Universidade Federal de Minas Gerais) e Carolina Almeida de Paula (DataIESP) e facilitado por Tábata Moreira (Instituto Olhar); “Campanhas Eleitorais”, ministrado por Nerea Garcia (Ousadia Política) e Annyelly Carvalho (Progressistas) e facilitado por Beatriz Ribas (TV Antena Piauí); “Gestão de Políticas Públicas”, ministrado pela Profa. Renata Bichir (Universidade de São Paulo) e Eder Brito (Oficina Municipal) e facilitado pela Profa. Monique Menezes (Prefeitura Municipal de Teresina, Piauí e Universidade Federal do Piauí); “Jornalismo”, ministrado por Lucas de Abreu Maia (Revista Piauí e Universidade de Bristol) e Marsílea Gombata (Valor Econômico e Universidade de São Paulo) e facilitado por Alana Fontenelle (Universidade de Brasília); “Avaliação de Políticas Públicas”, ministrado por Guilherme Rodrigues (Herkenhoff & Prates Consultores) e pelo Prof. Flávio Cireno (Escola Nacional de Administração Pública) e facilitado pelo Prof. Marcos Assis (Fundação João Pinheiro); “Terceiro Setor”, ministrado por Manoel Galdino (Transparência Brasil) e Ana Paula Pellegrino (Instituto Igarapé) e facilitado por Lidiane Alves (Instituto Ayrton Senna); “Consultoria”, ministrado por Rafael Silveira e Silva (Senado Federal) e Felix Garcia Lopez  (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e facilitado por Leonardo Assis (Câmara de Vereadores de Belo Horizonte); “Cargos eletivos e comissionados”, ministrado por Ana Lúcia Rodrigues (Universidade Estadual de Maringá e Câmara dos Vereadores de Maringá) e Juliana Moura Bueno (Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República), e facilitado por Demethrius Pereira Lucena (Governo do Estado do Pará). 

O VII FBCP também contou com nove grupos de trabalho para a exposição dos trabalhos de graduandos e pós-graduandos em Ciência Política e áreas afins: “Instituições Políticas”, coordenado pelo Prof. Fabiano Santos (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e pelos pós-graduandos Suzana Alves da Silva (Universidade Federal de Minas Gerais) e Bhreno Vieira (Universidade Federal de Pernambuco); “Cultura e Comportamento Político”, coordenado pelo prof. Gustavo César Ribeiro (Universidade Federal do Pará) e pelos pós-graduandos Daniel Leonel da Rocha (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Pedro Henrique Marques (Universidade Federal de Minas Gerais); “Teoria e Pensamento Político”, coordenado pelo prof. Marcelo Sevaybricker (Universidade Federal de Lavras) e pelos pós-graduandos Rodrigo Badaró de Carvalho (Universidade Federal de Minas Gerais) e Gabriela Rodrigues Rosa (Universidade de São Paulo); “Estado e Políticas Públicas”, coordenado pela profa. Luciléia Colombo (Universidade Federal de Alagoas) e pelos pós-graduandos Cristiano Parra Duarte e Nathalia Gonçalves Zaparolli, ambos da Universidade Federal de São Carlos; “Mídias, Política e Opinião Pública”, coordenado pela profa. Maria Paula Almada e Silva (Universidade Federal da Bahia) e pelos pós-graduandos Djiovanni Marioto e Rafaela Sinderski, ambos da Universidade Federal do Paraná; “Representação, Participação Política e Movimentos Sociais”, coordenado pela profa. Olívia Pérez (Universidade Federal do Piauí) e pelas pós-graduandas Anne Karoline Vieira (Universidade de Brasília) e Mariana de Carvalho Sousa (Universidade Federal do Piauí); “Política Internacional e Política Externa”, coordenado pelo prof. Tomaz Espósito Neto (Universidade Federal da Grande Dourados) e pelos pós-graduandos Cremildo de Abreu Coutinho e Vinícius Henrique Mallmann, ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; “Gênero, Raça e Identidade”, coordenado pela profa. Yls Rabelo Câmara (Universidade Estadual do Ceará) e pelos pós-graduandos Clerislânia de Albuquerque Sousa (Universidade Estadual do Ceará) e Gabriel Delphino (Universidade Federal Fluminense); “Elites Políticas, Sociais e Burocráticas”, coordenado pela profa. Eliana Tavares dos Reis (Universidade Federal do Maranhão) e pelos pós-graduandos Alisson Ribeiro Centeno (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Nilton Garcia Sainz (Universidade Federal do Paraná). O evento recebeu 147 propostas de artigo, sendo 130 aprovadas. No total 92 trabalhos completos foram apresentados nos grupos ao longo de seis dias de atividades. 

Finalmente, também foram ofertadas cinco oficinas temáticas e uma oficina de projetos de dissertação e tese. As oficinas temáticas foram: “Análise Legislativa: conhecimento, técnicas, métricas e ferramentas”, ministrada pelos doutorandos Diogo Tavares Ferreira e Breno Pacheco Leandro, ambos da Universidade Federal do Paraná; “Estudos de Caso e Causalidade”, ministrada pela pós-doutoranda Nayara Albrecht (Universidade Federal de São Carlos); “Ferramentas de Comunicação Política, Efeitos Práticos e Eleições”, ministrada pelo Prof. Rodolfo Silva Marques (Universidade da Amazônia); “Pesquisa Qualitativa e Uso do NVIVO na Análise de Documentos e Entrevistas”, ministrado pela profa. Flávia Roberta Babireski (Software Shop); “Teorias da Democracia: Conflito, Consenso e Participação”, ministrada pelas doutorandas Lilian Sendretti e Gabriela Rosa, ambas da Universidade de São Paulo. As oficinas temáticas contaram com um público de 107 pessoas.

Por sua vez, a oficina de projetos de dissertação e tese foi ofertada em parceria com o Métodos em Pauta e coordenada pelo prof. Rodrigo Lins (Faculdade Estácio de Recife) e pela doutoranda Amanda Rafaela Lima (Universidade Federal de Pernambuco). A oficina contou com duas sessões, oito projetos debatidos e 23 participantes. 

De forma inédita, o VII FBCP também reconheceu e premiou os melhores trabalhos do evento. Os trabalhos de pós-graduação foram avaliados em duas etapas. A primeira consistiu na avaliação de todos os trabalhos completos por um coordenador e um debatedor do respectivo grupo de trabalho. Os seguintes critérios foram empregados: contribuição teórica, empírica ou metodológica para a Ciência Política; relevância teórica ou prática do problema abordado; qualidade do desenho de pesquisa; qualidade da redação e compatibilidade com a escrita acadêmica. Dessa forma, foi possível selecionar os dois melhores trabalhos apresentados em cada grupo de trabalho para outorga de menção honrosa. Em seguida, os artigos foram ordenados pela pontuação na primeira fase, sendo os cinco primeiros submetidos à avaliação por uma comissão externa composta por professores de diferentes universidades federais brasileiras. Os trabalhos de graduação foram avaliados em apenas uma etapa similar à primeira anteriormente descrita. 

O doutorando Matheus Gomes Mendonça Ferreira (Universidade Federal de Minas Gerais) com seu artigo intitulado “A resistência é uma mulher preta: voto evangélico em 2018” foi agraciado com o prêmio de melhor trabalho de pós-graduação do evento. Em segundo lugar, foi outorgada premiação ao doutorando Lucas Henrique Nigri Veloso (Universidade Federal de Minas Gerais) com o seu artigo intitulado “Do arcabouço discursivo à performance corporificada: a noção de vulnerabilidades como operador e postura analítica de processos de luta por reconhecimento”. O artigo nomeado ‘Desastres Naturais, Recursos Federais de Emergência e Eleições Municipais no Brasil (2012): Evidências de um estudo de caso”, de autoria do doutorando Anderson Henrique da Silva (Universidade Federal de Pernambuco), figurou no terceiro lugar da premiação. A recém-doutora Maíra Cabral Juliano (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) conquistou o quarto lugar com o seu trabalho denominado “Política de combate à pobreza no Brasil, de Cardoso a Lula: uma análise da mudança a partir das ideias (1999–2010)”. Finalmente, em quinto lugar foi premiado o artigo designado “Desigualdade e sucesso eleitoral de mulheres negras nas disputas proporcionais de 2016 e 2020” de autoria da mestranda Diana de Azeredo (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). 

Três trabalhos de estudantes da graduação foram selecionados para premiação. Em primeiro lugar, a graduanda Leny May da Silva (Universidade Federal do Pará) foi agraciada pelo seu artigo nomeado “A participação eleitoral das mulheres nas disputas para a Câmara dos Deputados: Financiamento e carreira partidária”. O prêmio pelo segundo lugar dentre os melhores trabalhos da graduação foi outorgado à graduanda Maithê Potrich (Universidade Estadual de Maringá) pelo artigo intitulado “Programa Criança Feliz: análise das disputas em torno da visão da política pública de assistência social”. Por fim, a recém-graduada Gabriela Lopes Sales (Universidade Federal de Pernambuco) recebeu a premiação de terceiro lugar entre os melhores trabalhos da graduação pelo artigo denominado “Executivo e Legislativo em Pernambuco (2007-2021)”. 

Os dois melhores artigos em cada grupo de trabalho também foram reconhecidos com menções honrosas. No grupo de “Instituições Políticas”, foram agraciados os artigos intitulados “Desastres Naturais, Recursos Federais de Emergência e Eleições Municipais no Brasil (2012): Evidências de um estudo de caso”, de autoria de Anderson Henrique da Silva (Universidade Federal de Pernambuco), e “Plutocratas, Personalistas ou Inexperientes: uma revisão sistemática sobre autofinanciamento eleitoral”, elaborado por Bruno Marques Schaefer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). 

No grupo de trabalho “Cultura e Comportamento Político” destacaram-se os artigos intitulados “A resistência é uma mulher preta: voto evangélico em 2018”, de autoria de Matheus Gomes Mendonça Ferreira (Universidade Federal de Minas Gerais), e “Desafios da ‘cilada da diferença’: backlash cultural e reação conservadora no Brasil de Bolsonaro”, produzido por Caio Marcondes Ribeiro Barbosa (Universidade de São Paulo).  

Receberam menções honrosas no grupo de trabalho “Teoria e Pensamento Político”, os artigos nomeados “As concepções de pessoa e sociedade das distintas correntes do liberalismo”, de autoria de Gabriel de Matos Garcia (Universidade de São Paulo), e “Neoliberalismo e crise do capitalismo democrático: da abordagem econômica aos fundamentos de um modelo de sociedade”, redigido por Sérgio Mendonça Benedito (Universidade de São Paulo). 

Os artigos designados “Política de combate à pobreza no Brasil, de Cardoso a Lula: uma análise da mudança a partir das ideias (1999–2010)”, de autoria de Maíra Cabral Juliano (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e “Atividade parlamentar no subsistema do Bolsa Família: grupos organizados e a estrutura das relações de interesse”, desenvolvido por Pedro Aluízio Resende Leão (Universidade de São Paulo), foram destaque no grupo de trabalho “Estado e Políticas Públicas”.

Já no grupo de trabalho “Mídias, Política e Opinião Pública”, foram considerados meritórios de menção honrosa os artigos denominados “Quem se elege prefeito nas capitais brasileiras? Condicionantes do sucesso eleitoral dos eleitos em 2020”, elaborado por Afonso Ferreira Verner (Universidade Federal do Paraná), e “O populismo na mídia: como dois grandes veículos de comunicação utilizam o conceito?”, de autoria de Ulisses Matheus Braga de Freitas Melo (Universidade Federal de Pernambuco). 

Foram destaques no grupo de trabalho “Representação, Participação e Movimentos Sociais” os artigos intitulados “Do arcabouço discursivo à performance corporificada: a noção de vulnerabilidades como operador e postura analítica de processos de luta por reconhecimento”, desenvolvido por Lucas Henrique Nigri Veloso (Universidade Federal de Minas Gerais), e “Fabiano Contarato: a representação LGBTI+ na comunicação política do primeiro senador gay do Brasil”, de autoria de Bruno Rafael dos Santos (Universidade Federal do Paraná). 

O grupo de trabalho “Política Internacional e Política Externa” indicou os artigos designados  “A ‘guerra de ideias’ no Regime de Conhecimento estadunidense: uma análise a partir dos Think Tanks ideológicos”, redigido por Laura Pimentel Barbosa (Universidade de São Paulo), e “Vergonha Internacional: identificando shaming por deslocamento interno”, elaborado por Letícia Suely de Souza (Universidade Federal de Pernambuco), como meritórios de menção honrosa. 

Os artigos intitulados “Desigualdade e sucesso eleitoral de mulheres negras nas disputas proporcionais de 2016 e 2020”, de autoria de Diana de Azeredo (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e “Curso de formação política para mulheres: a atuação de movimentos sociais, coletivos e institutos no Brasil”, elaborado por Maria de Fátima Goulart Capela e Márcia Inês Schaefer, ambas da Universidade Federal de Santa Catarina, foram agraciados com menção honrosa no grupo de trabalho “Gênero, Raças e Identidades”.

Finalmente, no grupo de trabalho “Elites Políticas, Sociais e Burocráticas”, os artigos nomeados “Guerra dos portos: Um caso de sucesso da atuação política empresarial”, de autoria de Nicole Herscovici (Universidade de São Paulo), e “Carlismo, Lulismo e a Dualidade Elitista da Representação Política da Bahia”, desenvolvido por Ana Quele Passos (Universidade Federal da Bahia), foram agraciados com menção honrosa. 

O desenvolvimento daquele que foi o fórum mais extenso promovido pela organização homônima só foi possível por meio de múltiplas formas de apoio e concessão. Não faltou dedicação e sacrifício para que a Comissão Organizadora do Evento planejasse e executasse o evento no prazo de oito meses. É com o devido mérito que se registra aqui o nome de cada uma dessas pessoas: Bruno Dias Magalhães, Carla Beatriz Raulino Marques, Flora de Paula Gonçalves Holanda Maia, Isabel de Assis Melo, Lucas Henrique Nigri Veloso, Lucas Henrique Ribeiro da Silva, Marina Souto Rodrigues de Oliveira, Maycon Yuri Nascimento Costa, Paula Dornelas, Pedro Barbabela e Tiago Codognotto Cunha.

Também é importante destacar que uma enorme concessão foi feita pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais, em especial, por esforços de sua coordenadora, a Profa. Telma  Menicucci, para que o evento pudesse ser realizado na mais alta qualidade. O Programa providenciou, prontamente à necessidade, recursos básicos para a realização do evento, como a aquisição das licenças de uso da Plataforma Even3, Zoom Webinars e Microsoft Teams. 

O evento também contou com diferentes formas de apoio para se concretizar. A Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do seu diretor, Prof. Bruno Reis, moveu montanhas para garantir que todos os pedidos da Comissão Organizadora fossem contemplados. Como tradicionalmente, a Associação Brasileira de Ciência Política prestou apoio incondicional, não somente na divulgação do evento, como também por meio de concessão de e-mail institucional e de recursos próprios. A Associação Brasileira de Relações Governamentais, em parceria inédita com o Fórum, concedeu apoio na divulgação do evento para seus filiados e também condições especiais de filiação para os estudantes interessados em ingressar na carreira de relações governamentais presentes no evento. A Gozetto & Associados Consultoria Estratégia e a Conexão RIG atuaram de forma enérgica para identificar potenciais parceiros no mercado de relações governamentais, a exemplo da parceria anterior. Por fim, a Revista Agenda Política,  editada pelos discentes do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos, concedeu uma edição exclusiva aos melhores trabalhos do VII FBCP.

Em um cenário de subfinanciamento da ciência, rastrear e mobilizar parceiros na iniciativa privada foi fundamental para a realização do evento na forma como ocorreu. O porte do evento e algumas inovações, como as premiações dos melhores trabalhos, só foram possíveis graças aos patrocínios concedidos por duas empresas parceiras: a Quaest Consultoria e Pesquisa e a Herkenhoff & Prates Consultores. Dessa forma, registra-se agradecimento público ao Prof. Felipe Nunes, Sócio-diretor da Quaest Consultoria e Pesquisa, e a Guilherme Rodrigues, Sócio-diretor da Herkenhoff & Prates, pelo empenho para viabilizar a parceria das empresas com o evento. Parcerias como essas devem ser incentivadas e disseminadas, visto o sucesso para produzir benefícios mútuos aos envolvidos. 

O VII FBCP contou com mais de 120 colaboradores, dentre coordenadores de grupos de trabalho, debatedores de trabalho, avaliadores de trabalhos para premiação, instrutores de oficinas, conferencistas, expositores, facilitadores e moderadores, e mais de 75 instituições representadas. Professores e pesquisadores de instituições acadêmicas públicas e privadas de todas as regiões do país estiveram presentes. Além disso, cinco instituições acadêmicas internacionais, dezenove instituições não acadêmicas privadas e dezessete instituições não acadêmicas públicas estiveram representadas. 

Finalmente, é com grande satisfação que são apresentados os anais do VII Fórum Brasileiro de Pós-graduação em Ciência Política a seguir. 


Comissão Organizadora

Lucas Henrique Ribeiro

Maycon Yuri do Nascimento Costa

Carla Beatriz Raulino Marques

Bruno Dias Magalhães

Marina Souto Rodrigues de Oliveira

Lucas Henrique Nigri Veloso

Flora de Paula Gonçalves Holanda Maia

Isabel de Assis Melo

Paula Dornelas

Pedro Barbabela

Tiago Codognotto





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Even3 - R. Sen. José Henrique, 231 - Sala 509 - Ilha do Leite, Recife - PE



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Responsável

Programa de Pós-Graduação em Ciência Política

Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - FAFICH

Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

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Belo Horizonte, Minas Gerais

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