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Apresentação
O mosquito da dengue, o caramujo-africano, a monilíase do cacau, a rã-touro entre outros organismos são considerados invasores, e podem ocasionar impactos irreversíveis às espécies nativas, aos serviços ecossistêmicos e de produção. Invasões biológicas são a segunda causa de extinções de espécies no mundo.
Apesar dos avanços recentes na prevenção e controle de espécies exóticas invasoras que ameaçam os ecossistemas nativos, constata-se a necessidade de maior atenção para a prevenção e controle dos impactos das espécies exóticas invasoras sobre os ecossistemas naturais e sobre a rica biodiversidade do Estado do Acre.
O sucesso para conter uma invasão biológica de forma antecipada, é a detecção precoce do risco de invasão e a adoção imediata de medidas de controle. A avaliação de risco da invasão por espécies exóticas visa quantificar e prever os possíveis impactos, e, posteriormente, sugerir formas de orientar o correto cultivo destas espécies, ou também incentivar a utilização de espécies nativas que substituam o papel das exóticas.
Para fortalecer a importância deste tema, é preciso investir em conhecimento científico e no esclarecimento do público, pois a tomada de responsabilidade de cada indivíduo, proprietário rural, empresário ou amante de plantas ornamentais, é a chave para a solução do problema.
O Simpósio Estadual sobre a Problemática das Espécies Exóticas Invasoras, visou nivelar o conhecimento sobre o tema no Estado, entre os diversos setores da sociedade civil, principalmente entre as instituições de ensino e pesquisa e os órgãos ambientais.
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Responsável
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