EPIDEMIOLOGIA DE AFOGAMENTOS E SUBMERSÕES ACIDENTAIS NO BRASIL

Publicado em 22/03/2021 - ISBN: 978-65-5941-128-3

Título do Trabalho
EPIDEMIOLOGIA DE AFOGAMENTOS E SUBMERSÕES ACIDENTAIS NO BRASIL
Autores
  • Luiza Ribeiro Cesar
  • Evelyn Ferreira Luciano
  • thamyres de oliveira lopes
  • Vitória Regina Aquino Freitas
  • Genesis Barbosa
Modalidade
Resumo apresentação oral curta
Área temática
Campus Macaé/Enfermagem
Data de Publicação
22/03/2021
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/jgmictac/320162-epidemiologia-de-afogamentos-e-submersoes-acidentais-no-brasil
ISBN
978-65-5941-128-3
Palavras-Chave
Epidemiologia, Afogamento, Brasil
Resumo
INTRODUÇÃO: segundo a Organização Mundial de Saúde (2020), o Brasil é o terceiro país com a maior taxa de óbitos por afogamentos por ano. Sendo assim, é essencial o conhecimento acerca da sua cadeia de assistência que inclui desde a prevenção até a internação hospitalar (SZLPILMAN, et al 2012). OBJETIVO: descrever o perfil da morbidade e mortalidade hospitalar por afogamento e submersões acidentais no Brasil, no período de 2010 a 2019. MÉTODO: estudo descritivo, exploratório, que utilizou informações sobre óbitos e internações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. As variáveis de estudo foram: região, número de internações e de óbitos, idade, sexo e raça onde se analisou as frequências e tendências temporais para o período estudado. RESULTADOS: a Região Sudeste apresentou maior frequência de internações (64%) e óbitos (63,6%) por afogamento e submersões acidentais. Houve predomínio de ocorrências na população do sexo masculino para internação (65,6%) e óbito (72,1%). Destacou-se a raça branca onde 95,4% corresponderam ao número de internações e 4,6% dos óbitos. A faixa etária de 1 a 4 anos apresentou maior frequência de óbitos anuais. Quando analisadas as tendências temporais, observou-se crescimento de 31,3% das internações na faixa de 1 a 4 anos e redução em todas as outras idades. Na análise temporal dos óbitos observou-se tendência estacionária para as faixas etárias de 20 a 39 anos e crescimento nas faixas etárias de 1 a 4 anos (69,6%), de 10 a 14 (80,0%) e de 40 a 49 anos (80,0%). CONCLUSÃO: no período analisado, as maiores frequências observadas nos óbitos e internações por afogamentos foram de pessoas do sexo masculino, de raça branca. Tendências de crescimento acentuado nas frequências de internação e óbitos de crianças e adolescentes, reforçam a necessidade de ações de prevenção junto à essa população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Banco de Dados do Sistema Único de Saúde - DATASUS. Informações de Saúde, Sistemas de Informações sobre Mortalidade. 2020 SZPILMAN, D. et al. AFOGAMENTO: TRAGÉDIA SEM ATENÇÃO. Revista em Emergência. 2012, p 44-40.
Título do Evento
XLII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural (JICTAC 2020 - Edição Especial) - Evento UFRJ
Título dos Anais do Evento
Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

CESAR, Luiza Ribeiro et al.. EPIDEMIOLOGIA DE AFOGAMENTOS E SUBMERSÕES ACIDENTAIS NO BRASIL.. In: Anais da Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural. Anais...Rio de Janeiro(RJ) UFRJ, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/jgmictac/320162-EPIDEMIOLOGIA-DE-AFOGAMENTOS-E-SUBMERSOES-ACIDENTAIS-NO-BRASIL. Acesso em: 10/02/2025

Trabalho

Even3 Publicacoes