É com imensa satisfação e ludicidade que publicamos os Anais do III JALEQUIM.
Foram três dias da mais pura brincadeira, de palestras, de minicursos, de algazarra, de perda de ônibus, de lanche, de brincadeiras, de sorrisos, de cachoeira grande, de cachoeira pequena, de Paraguai, de Argentina e de brincadeiras. Já falamos de brincadeiras?
É por isso que nossa sessão coordenada foi um jogo de tabuleiro. Pois na brincadeira se aprende e aprendendo se brinca. Nós estudamos e temos a certeza que o jogo, em todas as suas definições e questões filosóficas envolvidas, tem enorme capacidade de ensinar e avaliar. Ensina de tudo um pouco e por isso é educativo. Mas nós vamos além, pois adentramos a sala de aula. E por isso ele além de educativo é formalizado. Torna-se jogo pedagógico e nos ensina as ciências.
E na ciência do aprender, jogamos sempre. Somos sabedores que eventos como este aprofundam ainda mais os vários conceitos, sejam eles os de ciências, ou ainda, os do próprio jogo. Jogo, brincadeira, brinquedo, atividade lúdica, lúdico e todas as suas variações, são vocábulos exteriorizados por todos nós e que constroem nosso JALEQUIM. E ele de volta vem nos entregar como presente a felicidade e o riso que só um evento divertido proporciona.
Talvez, em algum momento antes de chegar em Foz, você tenha se perguntado: "Um evento de jogos. Será que é igual aos outros?"
Nunca será.
Pois todo jogo tem regra. Essa é a nossa.
Comissão Organizadora III JALEQUIM.
